segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Parcelamento do salário dos servidores segue até dezembro

Estado divulgou cronograma para os meses de novembro e dezembro com atraso de mais dois dias úteis

O governo de Minas anunciou nessa segunda-feira (3) que vai postergar o início da escala de pagamento dos servidores por mais dois dias úteis. Antes, a primeira parcela dos salários era paga até o dia 10 de cada mês, mas em novembro e dezembro passará para os dias 14 e 12, respectivamente. Os servidores públicos vão fazer uma assembleia no próximo dia 18, na qual deverá ser aprovado um indicativo de greve por parte das categorias que atuam no Estado. Sobre o 13° salário, ainda não houve um posicionamento da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag).

No mês de novembro, os servidores que ganham até R$ 3.000 vão receber os salários no dia 14, assim como será paga a primeira parcela dos funcionários com vencimento acima desse valor. Quem ganha entre R$ 3.000 e R$ 6.000 terá o pagamento da segunda parcela no dia 18 e os que recebem mais do R$ 6.000 só receberão a última parcela dos salários no dia 23. Em dezembro as datas de pagamento da primeira, segunda e terceira parcelas serão, respectivamente, os dias 12, 19 e 21.

De acordo com o secretário de Estado de Planejamento, Helvécio Magalhães, Minas passa por uma grave crise financeira e só consegue manter os pagamentos em função da renegociação da dívida dos Estados, que gerou uma economia de R$ 500 milhões. Magalhães ainda destacou que a estratégia de escalonamento tenta prejudicar menos os servidores com menor salário. “Essa escala é a forma que encontramos para penalizar menos quem ganha menos”, afirmou.

O diretor do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público de Minas Gerais (Sindpúblicos-MG), Eduardo Sérgio Coelho, reclamou que o governo fez a reunião apenas para comunicar as novas datas de pagamento, sem nenhuma possibilidade de haver uma negociação. Ele destaca ainda que os dois dias a mais para receber os salários vão aumentar o custo das contas do trabalhador.

“Todo mundo tem seus compromissos financeiros, com datas definidas para pagamentos. A maioria das contas, como cartão de crédito, luz e água, vence até o dia 10. Com essa nova escala, o servidor vai ter que pagar essas contas depois do vencimento e será obrigado a pagar juros. Ou seja, além de demorar para receber, vai gastar mais com suas dívidas”, disse.

A comissão intersindical que reúne os sindicatos de várias categorias irá realizar uma assembleia. A expectativa é que seja votado um indicativo de greve geral no Estado. “Vamos agora nos mobilizar para saber como os servidores podem reagir contra essa proposta”, afirmou Coelho.
Federais
Governo. Os servidores federais já receberam a primeira parcela do 13° salário. O benefício foi pago entre agosto e setembro. A segunda parcela será quitada em novembro.
Entenda o escalonamento dos salários
Parcelamento. Desde o pagamento de fevereiro, os salários dos servidores de Minas estão sendo pagos por meio de escalonamento e até em três parcelas, dependendo da faixa salarial. Nos primeiros meses, a escala de pagamento começou no quinto dia útil, depois passou para até o dia 10 de cada mês e agora será pago até o dia 14.

Faixa salarial. O cronograma anunciado nessa segunda-feira (3) vale para os meses de novembro e dezembro. Quem ganha até R$ 3.000 de salário líquido irá receber a remuneração nos dias 14 de novembro e 12 de dezembro. Quem ganha entre R$ 3.000 e R$ 6.000 irá receber a primeira parcela nessas datas e a segunda nos dias 18 de novembro e 19 de dezembro. Por fim, quem ganha mais do que R$ 6.000 receberá a primeira e segunda parcelas nas datas anteriores e o restante no dia 23 de novembro e 21 de dezembro.

Décimo terceiro. Na reunião realizada nessa segunda-feira (3), o governo de Minas não se posicionou sobre o 13° salário. A forma de pagamento do benefício só deve ser definida no mês que vem e deve ser apresentada em uma nova reunião com os servidores.


2017

Déficit no Orçamento é de R$ 8 bilhões

O governo de Minas enviou nessa segunda-feira (3) para a Assembleia Legislativa a proposta de Orçamento para 2017 com um déficit de R$ 8 bilhões. A peça orçamentária prevê uma receita de R$ 87,3 bilhões contra despesas de R$ 95,3 bilhões, o que vai dificultar a concessão de reajuste aos servidores.

Diante da situação financeira do Estado, o secretário de Estado de Planejamento, Helvécio Magalhães, descartou possibilidade de aumento. “O governo mostrou, com toda a transparência, que não há recursos nem para pagar no quinto dia útil, nem para conceder o reajuste reivindicado pelos sindicatos”, afirmou.

Já o plano para o pagamento do 13° salário só será apresentado no fim do mês que vem, em nova reunião com os servidores.

O presidente da Associação de Praças Militares de Minas Gerais (Aspra-MG), sargento Marco Antônio Bahia, reclama da insegurança que vivem hoje os servidores estaduais, que não sabem se poderão contar com o 13° para pagar as despesas do início do ano que vem.

“Todo trabalhador tem direito a esse benefício, e com a gente não é diferente. Não vamos ficar de braços cruzados, vamos fazer alguma mobilização de repúdio a essa postura”, disse.



Aposentadoria média de parlamentar é 7,5

 vezes superior à média

Aposentadoria média de um ex-parlamentar - levando em conta também os que se aposentam proporcionalmente - é de R$ 14,1 mil A União gasta todo ano R$ 164 milhões para pagar 1.170 aposentadorias e pensões para ex-deputados federais, ex-senadores e dependentes de ex-congressistas, segundo levantamento. O valor equivale ao que é despendido para bancar a aposentadoria de 6.780 pessoas com o benefício médio do INSS, de R$ 1.862.
A aposentadoria média de um ex-parlamentar (levando em conta também os que se aposentam proporcionalmente) é de R$ 14,1 mil. Todo reajuste dos salários de deputados e senadores é repassado para as aposentadorias. Com a morte do parlamentar, a viúva ou os filhos (até os 21 anos) passam a receber a pensão. Enquanto o teto do INSS é de R$ 5.189,82, o do plano de seguridade dos congressistas é de R$ 33.763.
Responsável pela condução da proposta da reforma da Previdência, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, é aposentado pela Câmara. Ele recebe R$ 19.389,60 por mês, além do salário de R$ 30.934,70 de ministro. Padilha se aposentou com 53 anos, em 1999, depois do seu primeiro mandato de deputado federal pelo Rio Grande do Sul. "Tenho 70 anos e sou aposentado", limitou-se a dizer o ministro, quando foi procurado para falar sobre o assunto.
Já o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, que terá a missão de angariar votos entre os parlamentares para garantir o quórum para fazer as mudanças na Previdência, aposentou-se, após cinco mandatos na Câmara, em 2011, quando tinha 51 anos. Recebe R$ 20.354,25 de aposentadoria, além do salário de ministro. Procurado, ele não quis comentar.
A Câmara tem 525 ex-deputados aposentados, mas 22 estão com o pagamento do benefício suspenso por estarem exercendo mandato. Já o Senado conta com 70 ex-senadores aposentados, mas 9 deles estão em exercício do mandato e, por isso, não acumulam o benefício com o salário de R$ 33,7 mil.
Esses parlamentares se aposentaram com regras bem mais generosas do que as em vigor atualmente para os congressistas, similares às exigidas no serviço público. Eles contribuíram para o Instituto de Previdência dos Congressistas (IPC), extinto em 1997 após registrar rombo de R$ 520 milhões - atualmente já ultrapassa R$ 2 bilhões, cobertos com o Orçamento da União. Esse plano de previdência permitia que parlamentares se aposentassem a partir de 8 anos de contribuição e com 50 anos de idade.
Atualmente, no INSS são necessários, no mínimo, 15 anos de contribuição e 60/65 anos (mulheres/homens) para se aposentar por idade ou 30/35 anos de contribuição para se aposentar por tempo de serviço.
Mais do que o montante, pequeno perto dos rombos bilionários da Previdência, o que impressiona é que 85% dos gastos com aposentadoria de ex-senadores e ex-deputados foram "contratados" com regras muito acessíveis. Só deputados e senadores que assumiram a partir de 1999 foram obrigados a cumprir as regras do atual Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSSC), que exige 35 anos de contribuição e um mínimo de 60 anos de idade para pagar a aposentadoria integral.
A equipe técnica responsável pela reforma da Previdência propôs que as regras dos parlamentares também sejam modificadas para convergir com a realidade dos trabalhadores da iniciativa privada e do setor público. Já é consenso que a idade mínima aumentará para 65 anos e se exigirá, no mínimo, 25 anos de contribuição.

Apuração Candidatos Prefeito 2016 - São João Del Rei MG
Abaixo temos o resultado da votação em primeiro turno para candidatos a prefeito que irão administrar o município no quadriênio 2017/2020. Na sequência as informações financeiras, jurídicas e políticas que estiveram disponíveis durante a campanha.

Resultados 
Candidato/Partido/NúmeroVotos
Nivaldo Andrade - PSL - 17 - ELEITO22252
Rômulo Viegas - PSDB - 45 -17425
Jânia Costa - PSD - 55 -5238
Cristina Lopes - PT - 13 -2655
Jordano Metalúrgico - PSTU - 16 -945
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Candidatos a Vereador 2016 (Apuração) - São João Del Rei MG

Divulgamos aqui o resultado/apuração da votação para prefeito e vereador nas eleições 2016 a partir das informações que disponibilizou a Justiça Eleitoral neste domingo, 2 de outubro.
As informações completas sobre os candidatos com prestação de contas, propostas e demais dados aparecem após a tabela de resultados.
Resultados 


CandidatoPartidoNúmeroVotos
Cabo Zanola ELEITOPSC201931221
Igor Sandim ELEITOPSDB455551201
Weriton Andrade ELEITOPSL171231067
Jorginho Hannas ELEITOPDT120121059
Roberto do Rio das Mortes ELEITOPSL17695996
Professor Leonardo ELEITOPSDB45100996
Geraldo Terço dos Homens ELEITOPTB14000988
Rodrigo Filho do Joao do Banco ELEITOPDT12120908
Stefanio Pires ELEITOPSL17555743
Edmar da Farmarcia ELEITOPSL17610731
Altamir Zanetti ELEITODEM25100668
João Heitor ELEITOPSDB45333588
Sargento Machado ELEITODEM25777563
Livia GuimaraesPT13000772
Gilberto LixeiroPSL17666679
DondonPDT12220597
Claudinho da FarmaciaPSDB45456578
Dudu Filho do Sergio TarolREDE18000573
Formiga da AmbulanciaPDT12234568
Fabiano PintoDEM25500556
Claudionisio-nisioPSDB45666538
Leonardo SilveiraPT13120524
Joao CarlosPSL17000487
Joao da MarcaçãoPSL17616486
Gil CorreaPSDB45444453
DelPSL17999450
Jaquelina ProfessoraPSL17300442
Claudio ApolinarioPDT12335433
Flávio do SalgadoPSC20111404
Carlos BemPT13100360
Chico ExplosãoPSB40222354
Radialista Luciano NascimentoPSDC27912349
Joubert do CartórioDEM25005345
Ângelo KukiDEM25123339
Ronaldo Ex-instrutor do SenaiPDT12000323
Ricardo D'angeloPSB40040312
Marquinhos FróisPSC20120302
Só Tião do Projeto SocialPEN51180283
Luizinho LeiteiroPMDB15650279
Altamiro GonçalvesPSDB45678272
Professora Regiane VieiraPTC36025267
Meg ZarurPSDB45000265
Sargento RobsonPSDB45190263
Inácio CorretorPSD55234260
DalmarPDT12011255
Carlos PsicologoPSL17810248
Carlão BragaPSC20217241
Aurélio CantorPSC20000241
Marcelo LagôaDEM25111239
Gerson CantorPSDC27007233
Adriano do CajuruPSD55123232
Rodrigo Filho do CanindéPDT12646224
Engenheiro FabioPSDB45567214
PavanelliPPL54321211
NeiPSD55147207
João VitorPSDB45007204
Raimundo SilvaPSB40999203
Rogerio PadokasPSB40345203
Sonia GiarolaPSDB45111201
ÁvilaDEM25000182
Rosa SilvaPSD55085181
Joice AngelinaPSL17207178
Sgt.pm Gabriel G. GuimaraesPT13713177
Adriano do ''mão Na Pata''PSD55200177
Elio do TratorPDT12111175
Carmem LazaraPSB40333173
Adao Porteiro da SaudePDT12300170
Beth Silva (beth da Radio)PSL17145168
Jaelson Paiva de VitoriaPSL17177168
Sergio Filho Dimas FotografoPSB40620165
Dudu GiarolaPPL54222163
Reinaldo GarotinhoPSB40555161
Atila do AmericaPPS23113156
Sheriffe 007 Toti AlexandrePSB40922155
Andrea do SindicatoPSD55155155
Alex DiláscioDEM25666153
José SandimkolorPSC20117152
Gilmar da BarracaPSB40111152
Nenen CarroceiroPMDB15007151
João EugenioPSDB45789149
Cassiano do BarPPL54400149
Tonico da MerceariaDEM25222146
Cristiano da Farmacia TianinhoPP11000143
Diogo de OliveiraPSDB45999141
Osnar MoreiraPMDB15321141
GeraldaoPDT12555140
Alexandre MarcianoPCB21000140
Nenem do CunhaPSC20555138
Geraldo EnfermeiroPSB40666138
Pastora ElisaPSB40843136
Zú AlvarengaPSDB45222132
ElberDEM25555132
Roberto PalitóPDT12123130
Felipe DinalliPTC36000130
Lia do BarPSC20200125
Baby GarçonPPL54444124
Daniela (juju)PRB10555121
Chiquinho do CajuruPSL17630118
Wellington RochaPSB40444117
Nilza do SorvetePSC20123116
RosangelaPT13976116
Zé MineiroPT do B70170115
Adriana SantosPMDB15666115
João Carlos LeitoristaPSD55160115
Zé CapitãoPSC20777114
Preto do Guarda-morPPS23456114
Ronaldo AdrianoPDT12121114
Geraldo Resende (tiole)PSB40100113
PapinhaPMDB15222113
Marcinho ZottiPTB14014112
Sebastião do Caminhão do LixoPTC36020109
IaleiPHS31111108
Amanda LacerdaPSDB45500107
Vanessa VenturaPDT12345105
Vicente Guia de TurismoPMDB1511399
Kleber da EngenhariaPSC2042496
Dan Hip HopPPL5412396
ChorãoPSB4037895
Ivan do MototáxiPSC2022293
MenaPDT1211092
Ditinho LopesPSC2066690
Natália VenâncioPSC2002088
Rita BaianaPSDB4565087
ViannaPSDB4504587
MoraisPTB1444486
Carminha ProfessoraSD7777785
Luciana SantosPSD5503384
Iolanda CatequistaPSB4000783
MussumPP1111182
Vera LuciaPEN5131882
Jane da PipocaPSB4032180
Josimar MototaxiPPL5411179
João GorduraPSC2018078
Mestre PituPPL5488877
Watson (bill)PRB1001076
Cirlene CabeleireiraPSC2001674
Claudio D'odéPSDB4548074
Beatriz ViegasDEM2501574
Du do MototaxiPSL1775071
Maria do NoronhaPSD5502271
Romilda do Moto TaxiDEM2515068
Toninho da GraficaPSDB4534567
LucyPTB1411164
Maria do CarmoPSB4012362
Sirlene SantosPROS9012362
Julieta FialhoPTC3605061
Rubinho do GaloPSC2001359
Andréa ValePSD5515059
Guinho EletricistaPRB1024256
Zequinha do Joao InesPSL1775555
CherryPSD5501355
Greyck SeixasPSB4077753
GuttyPSC2065051
Vainer do Zé BaetaPSD5510051
Dirce da SaudePMDB1512351
Patricia BorgesPDT1222250
Mauricio FreitasPTB1422249
Lu MototaxiPSL1770047
Maria do CongadoPPL5456747
ViniciusPHS3122246
Doutora RoseniPSDB4512344
Zuleica PintoPDT1224444
Elbia RomãoPSDB4531343
Cristina Sao GeraldoPPL5405443
Montalvan AntonioPEN5131243
Luciano AlessandroPEN5135143
João JataíDEM2502542
Claret PedreiroPP1122241
Manoel TatuPDT1232141
Daniela CaputoPDT1216640
Magda CamposPDT1277740
Anjo NegroPPL5400040
Paulo SantiagoPMDB1511140
Rosania TarocoPSC2027739
Preta do Alto das MercesDEM2520039
Edna DoceiraPSL1772238
RosiléiaPPL5480838
Erika CoelhoPDT1233337
Tio BeniPSTU1612336
Trindade de SouzaPSTU1600035
Joao CambalachoPMDB1533334
Valmiro AndradePP1133333
Valdinei José da SilvaPRB1011033
Rafael SedovPSTU1601633
Raquel ManicurePDT1222132
Flavio SarcofagoPMDB1566932
Vera DetomiPROS9006128
MercionePTC3600527
Carolina FerreiraPSDB4554527
Fatinha do MatosinhosPSDB4580024
FuminhoPDT1251223
Daiane SilveiraPEN5151123
Silvestre (cabeção)PTN1932321
RosePSD5501112
Pril do Deco GuiaPTB1430010
AnarlândiaPPL545405
Sandra do Alto das MercesPPL543334
Luiz AntônioPSD550154
Cristiane BenevidesPSC208883
Ana LauraDEM250100
RosimaraPDT120950
Mirim CarazzaPTB145000
Roberto LiraPT134560
Vera PolivalentePT130070
Vera do Sô JairPT136110
Ari do ZotiPEN512340
Rosinha do Moto TaxiPPL546500
FuzattoPT136130
ChiquePR221110
Deley MarcianoPR224440
Dr GuerraPMDB150000
Dilce GarciaPC do B656560
Zé Luiz CariocaPSL170070
Francisco SilveiraPRB101230
MeirePT131350
Jacqueline Defesa ConsumidorPR222000
Silvana NinaPT do B705600
Rildo ContadorPSD552500
Valderi do Conselho TutelarPR222220
Lucimara do PostoPSL170150
Professor VitorPEN510510
Claúdio Márcio SilvaPT do B701230
Denise NascimentoPSDC277770
Agnaldo da Oficina Meia NoitePR220000
Irmã NeiaPT do B702220
LeleoPRB102220
Alan RiosPT138130
Kerine Maria de AlmeidaPT do B708250
Ana PaulaPEN519990
Juliana CachorronaPTC360100
DuduPRB100000
Rodrigo CiprianoPC do B651230
Vivi AmorimPSDC270000
Franklin Chiquinho LezinhaPTN191110
Gil AssisPP115550
Josy HemiltonPMDB150130


Violência contra animais acende a luz vermelha no dia dedicado a eles

A cada oito horas, um animal é agredido em Minas. Nos sete primeiros meses deste ano, foram 665 ocorrências de maus-tratos a bichos no Estado. O número, porém, não reflete a realidade. As estatísticas levam em conta só os casos que chegaram à polícia e lançam um alerta para o Dia dos Animais, celebrado amanhã.
A sensação de impunidade é considerado o principal entrave para as denúncias. Classificado como crime de menor potencial ofensivo, os maus-tratos a animais preveem penas de três meses a um ano de prisão e elas raramente são aplicadas, conforme a delegada da Divisão Especializada de Proteção ao Meio Ambiente da Polícia Civil, Andrea Pochmann.
Esse obstáculo, entretanto, pode ser vencido caso o projeto de lei 39/2015, que criminaliza condutas praticadas contra cães e gatos com penas de até cinco anos de detenção, seja aprovado no Senado e sancionada pela Presidência da República. Em 13 de setembro, a proposta recebeu parecer favorável da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Casa. “Hoje, quando encaminhada ao Juizado Especial Criminal, a agressão quase sempre é resolvida com pagamento de multa ou de cesta básica, o que o denunciante vê como impunidade. Além disso, muitas pessoas não denunciam porque não querem se indispor com parente ou um amigo”, afirma a delegada.
A exigência de identificação do denunciante também é empecilho para os relatos de casos. Segundo Andrea Pochmann, a medida foi adotada depois que os investigadores perceberam que as comunicações anônimas estavam sendo utilizadas para a resolução de problemas entre vizinhos. Porém, a possibilidade de se manter no anonimato ainda existe por meio do Disque Denúncia 181. Nesses casos, no entanto, a policial afirma que as ocorrências têm menor grau de prioridade nas apurações.
Orientações
Após o resgate de um animal maltratado, a delegada diz que a orientação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semad) é doá-lo para zoológicos ou devolvê-lo para o meio ambiente. Como zoológico não recebe cães e gatos e colocar o animal na rua, segundo ela, seria uma segunda agressão, os veterinários da Polícia Civil apenas realizam perícia para constatar maus-tratos. Os bichos, depois, precisam ser resgatados por ONGs ou são devolvidos aos donos.
“Infelizmente não temos como cuidar de um cachorro machucado, por exemplo. Demandaria um hospital veterinário público ou formas de fazer o agressor custear o tratamento do animal”, diz.
A Semad foi procurada pela reportagem, mas não retornou até o fechamento desta edição.
Sem medir esforços, voluntários ajudam a cuidar dos bichos
Apaixonada por animais desde criança, quando ganhou o primeiro cãozinho, a supervisora acadêmica Cláudia Rodrigues de Almeida é uma superprotetora dos bichos. Com a ajuda do marido, Pedro Albuquerque, ela não mede esforços para resgatar os que são vítimas de maus-tratos e tira dinheiro do próprio bolso para cuidar deles até irem para uma nova casa.
Os custos com veterinário, vacinas e lares temporários, no entanto, pesam no orçamento. “Levamos os animais no veterinário, e a consulta não sai por menos de R$ 250, pode chegar até R$ 600. Depois, até que se consiga um dono, é preciso pagar um lar temporário ao custo de cerca de R$ 250 mensais, além de remédio e comida”, diz Cláudia, que faz rifas pelo Facebook para ajudar o trabalho.
Estudante de veterinária, Mariana Baeta já limpou metade do guarda-roupa para fazer resgate de animais. No ano passado, ela chegou a ter 13 bichanos resgatados, todos já adotados. “Esse dia dos animais deveria ser de conscientização pela castração. Além de prevenir doenças, ajuda a reduzir a população de rua, que é mais exposta a violência e maus-tratos”.
Nova política
Um decreto publicado pela prefeitura da capital mineira neste mês promete reforçar o combate à violência animal. Com o objetivo de estimular a educação e a conscientização dos cidadãos sobre os direitos dos bichos, foi instituída a Política de Proteção e Defesa dos Animais de Belo Horizonte. A iniciativa, criada pelo decreto 16.431, é conduzida pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
Entre as diretrizes que constituem os trabalhos estão o fortalecimento da proteção dos direitos dos animais e o incentivo à proteção do meio ambiente urbano, com o intuito de contribuir para a preservação do habitat das espécies da região.
A política também incentiva ações de cooperação entre o município, instâncias governamentais, de pesquisa e sociedade civil em geral para o aprimoramento e desenvolvimento de uma política de proteção adequada.

Câmbio para fim de 2017 cai de R$ 3,45 para

R$ 3,40, prevê Focus
O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (3) mostrou mudanças nas estimativas para o câmbio deste ano e do próximo ano. O documento divulgado pelo Banco Central indicou que a cotação da moeda estará em R$ 3,25 no encerramento de 2016, abaixo dos R$ 3,29 da projeção da semana anterior. Um mês atrás, estava em R$ 3,26. O câmbio médio de 2016 passou de R$ 3,45 para R$ 3,44 - um mês antes, estava em R$ 3,44.

Para o fim de 2017, a mediana para o câmbio caiu de R$ 3,45 para R$ 3,40 de uma divulgação para a outra, ante os R$ 3,45 de quatro semanas atrás. Já o câmbio médio de 2017 foi de R$ 3,37 para R$ 3,36 - estava em R$ 3,38 um mês atrás.

Nas últimas semanas, o Banco Central seguiu com sua estratégia de leilões diários de swap cambial reverso, cujo efeito nas cotações é equivalente à compra de dólares no mercado futuro. Com isso, vem reduzindo gradativamente sua posição vendida em swaps cambiais tradicionais, hoje em torno de US$ 33 bilhões.



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Temer tenta reverter queda de 46% no comércio em 5 anos

Essa é a primeira visita bilateral do presidente; país vizinho foi o primeiro a reconhecer a legitimidade de seu governo.O presidente Michel Temer aterrissou ao meio-dia desta segunda-feira (3) na Argentina, país da região que mais rapidamente reconheceu a legitimidade de seu governo após o impeachment de Dilma Rousseff. É a primeira visita bilateral de Temer - ele foi à China e aos EUA para reuniões do G-20 e da ONU A viagem inclui uma passagem pelo Paraguai, antes do regresso a Brasília.

Acompanhado de cinco ministros, Temer seguiu diretamente para a Quinta de Olivos, residência oficial de Mauricio Macri. Os dois assinariam um acordo de facilitação do comércio e um de estímulo a pequenas e médias empresas, mas o principal objetivo da visita é uma reaproximação que reverta uma tendência negativa. O comércio bilateral caiu 46% nos últimos cinco anos, segundo a consultoria Abeceb.
A jornais argentinos, Temer disse em entrevista publicada no domingo pensar parecido com Macri. O líder argentino elogiou a jornais brasileiros na semana passada a institucionalidade do processo de impeachment.
Entre funcionários de alto escalão da embaixada brasileira em Buenos Aires, a viagem era considerada imprescindível e ocorreu na primeira janela possível após as passagens por China e EUA. A duração inferior a cinco horas teria relação com o processo eleitoral no Brasil e o perfil do convite. A diplomacia brasileira reconhece que a escolha dos destinos dentro do Mercosul está ligada ao apoio político a Temer. O Uruguai, que admitiu a legalidade do governo mas considerou "injusta" a saída de Dilma, ficou de fora.
Ao receber Temer na residência oficial, e não na Casa Rosada, Macri afastou o encontro ainda mais da pompa requerida por uma visita de chefe de Estado, que em geral exige ida do convidado a sedes de outros poderes. Também distanciou o visitante de protestos programados para a Praça de Maio, em frente da sede presidencial, a 17 quilômetros de Olivos.
Ao saber que Temer não passaria pela Casa Rosada, os manifestantes transferiram a primeira parte do protesto para a porta principal de Olivos. Eles penduraram uma faixa com a inscrição "Fora Temer" no muro e espalharam ratos de brinquedo na calçada. Na Praça de Maio, planejavam costurar pedaços de tecido no formato de países sul-americanos. Um grupo de lutas se apresentaria na praça com o lema "golpe, só de capoeira".
Os militantes brasileiros enfrentavam um dilema. Admitiam precisar do apoio dos esquerdistas argentinos, mas não queriam cartazes de "Fora Macri" na manifestação. "Não gostamos do Macri, mas ele foi eleito. Tira o sentido estar perto do 'Fora Temer'", disse uma das líderes da manifestação que sugeriu, por segurança, atacar o "neoliberalismo".
Outro problema do grupo era de sincronia. O reforço da militância kirchnerista e de sindicatos só chegaria à Praça de Maio às 18h. A esta hora, Temer já estaria no Paraguai.
Assunção deu forte respaldo aos primeiros dias de Temer, principalmente no posicionamento contra a chegada da Venezuela à presidência temporária do Mercosul. A comitiva brasileira se reuniria e jantaria com o presidente paraguaio, Horacio Cartes, antes de voar para Brasília.
Pelo perfil dos ministros que acompanham Temer - Indústria e Comércio, Defesa, Justiça, Segurança Institucional e Relações Exteriores - assuntos ligados ao controle de fronteira estariam entre as prioridades na passagem pelos dois países. A negociação do tratado de livre comércio com a União Europeia e a aproximação com a Aliança do Pacífico também estavam no centro das discussões.
Possível ponto de atrito. Um programa argentino de crédito tributário a empresas do setor automotivo preocupa a indústria brasileira. Alegando prejuízos com o Inovar Auto, plano brasileiro que concede desconto de até 30 pontos porcentuais do Imposto de Produtos Industrializados (IPI) às indústrias que utilizam conteúdo local e investem em melhoria tecnológica, os argentinos criaram um programa que concede bônus tributário de 4% a 15% à indústria local e incentiva o uso de componentes nacionais.
Esse programa poderá deixar os carros fabricados na Argentina até 18% mais baratos do que os brasileiros.
Segundo o jornal "Clarín", os brasileiros tentariam convencer os argentinos a adquirir aviões da Embraer para a frota presidencial de Macri - sucateada durante o kirchnerismo.

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Renegociação de financiamento habitacional em atraso bate recorde

Relatório recente do Banco Central mostra que a parcela da carteira imobiliária que passou por renegociação praticamente dobrou desde dezembro de 2013A persistente crise econômica, a perda da renda e o aumento do desemprego têm forçado os principais bancos brasileiros a intensificar a renegociação de dívidas em atraso. O fenômeno vem crescendo em todas as linhas de crédito, mas ganhou força sobretudo no financiamento habitacional. A modalidade se expandiu no bom momento da economia e, no fim do primeiro semestre, bateu recorde de renegociação.

Um relatório recente do Banco Central mostra que a parcela da carteira imobiliária que passou por renegociação praticamente dobrou desde dezembro de 2013, quando o Banco Central começou a acompanhar essa modalidade. Lá atrás, 0,20% da carteia de crédito imobiliário foi reestruturada. Em junho passado, a fatia havia subido para 0,39%, o maior valor no período.
A reestruturação costuma ser positiva para todas as partes porque a inadimplência desses clientes tende a diminuir depois do processo. Contudo, o consumidor deve entender que o banco não será tão solícito em todos os casos. "Os bancos costumam negociar só com aqueles que têm poucas parcelas em atraso", afirma Tathiana Cromwell, diretora da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências.
Os especialistas indicam que, ao primeiro sinal de descontrole no orçamento, o consumidor já procure a instituição financeira para tentar acordo. "O crédito imobiliário é a última coisa que o consumidor deixa da pagar. Quando ele fica inadimplente é porque a situação degringolou", diz o consultor de crédito Marcelo Prata.
A Caixa Econômica Federal, que detém cerca de 70% do financiamento imobiliário, diz, em nota, que a renegociação com os clientes ajudou o banco a controlar a inadimplência, cujo porcentual ficou em 1,84% nos últimos 12 meses. O banco também afirma considerar normal a renegociação em financiamentos de longo prazo e destaca, ainda, que é comum a quitação antecipada dos contratos renegociados.
No Santander, a área de financiamento imobiliário não costumava aumentar o prazo do financiamento ou dar carência no pagamento. Em meados de março, o banco passou a usar essa estratégia para evitar a inadimplência. As medidas vieram para complementar outras ferramentas mais antigas, como o uso do FGTS para abater parte da dívida e a incorporação das parcelas em atraso ao restante do financiamento.
"A ideia é não deixar o cliente chegar na 'UTI'. A maior parte da venda dessas soluções ocorrem por nossa iniciativa", afirma Rodrigo Monteiro de Barros, superintendente de Negócios Imobiliários do Santander. Barros diz, sem detalhar números, que houve alta expressiva nas renegociações neste ano.
Para Tathiana, da Amspa, o alongamento de prazo pode ser uma saída, mas ela alerta que a solução não é oferecida para todos. "Quem já financiou pelo prazo máximo, que pode ser de 30 ou 35 anos, dependendo do banco, não vai conseguir estender o prazo."
O Itaú Unibanco afirma que notou "um pequeno crescimento nos atrasos iniciais (menores que 90 dias) do crédito imobiliário" e que atua para dar orientação financeira que ajude nas situações imprevistas.
Procurados, o Banco do Brasil e o Bradesco informaram que ainda não observaram um aumento nas renegociações de seus créditos imobiliários. 

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