BC
projeta inflação de 7,3% e queda de 3,3% do PIB neste ano
Projeção estoura teto da meta de inflação de 6,5% e fica longe do
centro da meta (4,5%), que deve ser perseguida pelo Banco Central
O Banco Central (BC)
aumentou a projeção para a inflação este ano. Na estimativa, a inflação, medida
pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ficar em 7,3%
em 2016, ante 6,9% previstos em junho. O cálculo está no Relatório Trimestral
de Inflação, divulgado nesta terça-feira (27) em Brasília.
A
projeção estoura o teto da meta de inflação de 6,5% e fica longe do centro da
meta (4,5%), que deve ser perseguida pelo BC.
Em
2017, a inflação deve recuar e encerrar o período em 4,4%, ante 4,7% previstos
anteriormente. O limite superior da meta no próximo ano é 6%, com centro em
4,5%. Para 2018, a projeção é 3,8%.
Essas
projeções são do cenário de referência, em que o BC levou em consideração
informações disponíveis até o último dia 22 para fazer as estimativas. Nesse
cenário, foram considerados o dólar a R$ 3,30 e a taxa básica de juros, a
Selic, atualmente em 14,25% ao ano.
Cenário de Mercado
O
Banco Central também divulga os dados do cenário de mercado que faz estimativas
para a taxa de câmbio e a Selic. No cenário de mercado, a previsão para a
inflação neste ano também deve ficar em 7,3%, ante a estimativa de 7% divulgada
em junho. Em 2017, a projeção é 4,9%, ante 5,5% previstos anteriormente. Em
2018, a estimativa ficou em 4,6%.
Novos cenários
Neste
relatório, o BC também apresentou dois cenários adicionais. Em um deles, para
fazer as projeções para a inflação supõe-se que a taxa de câmbio permanecerá
constante em R$ 3,30 durante todo o horizonte e que a taxa Selic evoluirá
conforme trajetória apurada pela pesquisa Focus, feita pelo BC junto a
instituições financeiras. Nesse cenário, a inflação ficará em 7,3%, este ano,
4,8%, em 2017, e 4,5%, em 2018.
O
segundo cenário supõe que a taxa Selic será mantida inalterada em 14,25% e que
a taxa de câmbio evoluirá conforme projeções apuradas pela pesquisa Focus.
Neste caso, a inflação também deve ficar em 7,3% em 2016, caindo para 4,5% no
próximo ano e para 4%, em 2018.
Meta de inflação
É
função do BC fazer com que a inflação fique dentro da meta. Um dos instrumentos
usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação,
é a taxa básica de juros, a Selic.
Sempre
que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumenta a Selic, o
objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque
os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o
Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato,
com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a
inflação.
Sete em cada dez (76,1%) entrevistados que contrataram algum empréstimo estão inadimplentes e compras feitas no cartão de loja aparecem logo em seguida, deixando 73,1% endividados
Cartões de lojas e empréstimos elevam inadimplência em 27 capitais
Sete em cada dez (76,1%) entrevistados que contrataram algum empréstimo estão inadimplentes e compras feitas no cartão de loja aparecem logo em seguida, deixando 73,1% endividados
Empréstimos e cartões de loja são os principais vilões da inadimplência, segundo pesquisa - realizada em 27 capitais - com consumidores inadimplentes pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
De acordo com o levantamento, divulgado nesta terça-feira (27), sete em cada dez (76,1%) entrevistados que contrataram algum empréstimo estão inadimplentes porque não pagaram as parcelas em dia. As compras feitas no cartão de loja aparecem logo em seguida, deixando 73,1% dos seus usuários com o nome no cadastro de devedores.
Os percentuais se mantiveram estáveis na comparação com o ano passado (74,5% para empréstimos e 74,6% para cartões de loja), mas apresentaram alta na comparação com 2014, quando a crise econômica ainda não havia atingido o seu auge, informou o SPC Brasil.
Pagamentos atrasados no crediário ou carnê (62,5%), as parcelas pendentes no cartão de crédito (62,1%) e o cheque especial (46,9%) vêm em seguida como as modalidades de crédito que mais levaram os entrevistados à inadimplência.
Essas duas últimas modalidades mostraram queda significativa frente a 2015, quando as percentuais haviam sido de 73,6% para o cartão de crédito e de 67,8% para o cheque especial.
O estudo revela, ainda, que muitos estão com restrição ao crédito porque deixaram de pagar em dia contas com algum tipo de serviço. Neste caso, a principal conta responsável por deixar os consumidores com o nome sujo é a de telefone fixo e celular, citada por 14,7% dos entrevistados que possuem esse tipo de compromisso (em 2015, o percentual de atrasos era de 21,7%).
Em segundo lugar, aparecem as pendências com mensalidades escolares, citadas por 9,1% dos entrevistados (em 2015 eram 16%).
Atrasos junto às operadoras de TV por assinatura (7,1%), plano de saúde (6,8%), contas de água e luz (6,1%), aluguel (2,2%) e mensalidade do condomínio (2,2%) completam o ranking dos vilões da inadimplência, quando se tratam das dívidas não bancárias.
Orçamento familiar
Embora a inadimplência apresente patamar elevado em alguns tipos de dívidas, o consumidor brasileiro está evitando assumir novos compromissos financeiros. A pesquisa do SPC Brasil mostrou queda no percentual de inadimplentes que admitiram ter contas assumidas frente a 2015, estivessem elas em dia ou em atraso, em praticamente todos os compromissos pesquisados.
Dentre as dívidas bancárias, o maior recuo foi observado no cartão de crédito. Em 2014, 69,9% dos inadimplentes entrevistados tinham essa modalidade de conta como um compromisso fixo do seu orçamento - estivessem elas atrasadas ou não -, percentual que recuou para 57,5% em 2015 e agora caiu ainda mais para 40,4% em 2016.
Também houve recuo do cartão de loja: de 61,2% em 2014 para 55,2% em 2015 e finalmente para 47,5% em 2016. A única dívida bancária que aumentou a sua incidência entre os inadimplentes na comparação frente ao ano passado foi o financiamento de automóvel, que passou de 10% em 2015 para 12,8%.
No setor de serviços também foi observada uma redução na quantidade de compromissos assumidos. O percentual de consumidores inadimplentes que destinam parte de seus rendimentos para pagar contas de água e luz caiu de 65,0% em 2015 para 57,6% em 2016.
O mesmo aconteceu com os entrevistados que têm despesas fixas com contas de telefone (de 50,7% para 41,9% em um ano), aluguel (de 25,3% para 22,8%), mensalidade de plano de saúde (de 18,2% para 12,1%) e compromissos escolares, como colégio ou faculdade (de 15,7% para 9,1%).
A pesquisa ouviu 602 consumidores inadimplentes, acima de 18 anos e de todas as classes sociais em 27 capitais brasileiras. A margem de erro é de 4 pontos percentuais com margem de confiança a 95%.
Reduzir n° de calorias ingeridas pode fazer bem para o cérebro, diz
estudo
Estudos com diferentes
espécies animais sugerem haver uma relação entre comer menos e viver mais.
Porém, ainda não são bem compreendidos os mecanismos moleculares pelos quais a
restrição calórica pode proteger contra doenças e aumentar a longevidade.Novas
pistas para ajudar a solucionar o mistério foram apresentadas em artigo
publicado este mês na revista Aging Cell pela equipe do Centro de Pesquisa em
Processos Redox em Biomedicina (Redoxoma), um dos Centros de Pesquisa, Inovação
e Difusão (CEPIDs) da Fapesp.Por meio de experimentos in vitro e in vivo, os
cientistas observaram que uma redução de 40% nas calorias da dieta aumenta a
capacidade da mitocôndria (organela celular responsável pela produção de
energia) de captar cálcio em algumas situações nas quais o nível desse mineral
no meio celular encontra-se patologicamente elevado. No cérebro, isso pode
ajudar a evitar a morte de neurônios associada a doenças como Alzheimer,
Parkinson, epilepsia e acidente vascular cerebral (AVC), entre outras."Mais
do que promover as vantagens de comer pouco, nosso objetivo é compreender os
mecanismos que fazem com que não exagerar na ingestão de calorias seja melhor
para a saúde. Isso pode apontar novos alvos para o desenvolvimento de drogas
contra diversas enfermidades", comentou Ignacio Amigo, pesquisador do
Instituto de Química da USP.Conforme explicou o pesquisador, o cálcio é uma
molécula que participa do processo de comunicação entre os neurônios. Porém,
doenças como o Alzheimer podem causar uma superativação dos receptores para o
neurotransmissor glutamato nos neurônios, resultando em uma entrada excessiva
de íons de cálcio na célula. Tal condição é conhecida como excitotoxicidade e
pode causar danos e até mesmo a morte de neurônios.Com o objetivo de verificar
o efeito da restrição calórica em uma condição de excitotoxicidade, os
cientistas do Redoxoma compararam dois grupos de camundongos. O controle
recebeu ração à vontade durante 14 semanas e, no final do experimento, estava
com excesso de peso. O outro grupo experimental, durante o mesmo período,
recebeu uma quantidade de ração controlada, com redução de 40% nas calorias
ingeridas."Calculamos quantas calorias, em média, os animais controle
ingeriam diariamente e oferecemos para os demais 40% a menos. Eles não ficavam
abaixo do peso, estavam saudáveis, mas suplementamos com algumas vitaminas e
minerais que ficariam abaixo do ideal com a diminuição na quantidade de
comida", contou Amigo.A
restrição calórica induziu um aumento nos níveis de proteínas que fazem as mitocôndrias
captarem mais cálcio. Nas mitocôndrias do grupo submetido à restrição houve
aumento de algumas enzimas antioxidantes. Segundo os cientistas, tais
resultados sugerem um aumento na capacidade cerebral de lidar com o estresse
oxidativo –
condição que participa da gênese de várias doenças degenerativas."Dados
preliminares sugerem que a mudança no transporte de cálcio mitocondrial
induzida pela restrição calórica pode acontecer também em outros tecidos, além
do cerebral, com diferentes repercussões. Parece ser algo importante e
pretendemos investigar melhor
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Governo deve adiar envio da reforma da
Previdência ao Congresso
Promessa do presidente era de que o
texto seria apresentado aos parlamentares até o fim de setembro, mas deve
sofrer atraso por indefinição e eleiçõesO
governo do presidente Michel Temer ainda não fechou o texto final da reforma da
Previdência e poderá adiar o envio da proposta ao Congresso, inicialmente
marcado para a próxima sexta-feira. A indefinição sobre alguns pontos e as
eleições municipais são as razões do atraso.Até agora, há acerto sobre a
idade mínima, de 65 anos, e o tempo mínimo de contribuição, de 25 anos, mas
mesmo este número ainda não está totalmente fechado. Também já foi acertada a
definição de uma transição mais longa para mulheres e professores, que será de
20 anos.Depois de uma reunião na tarde desta segunda-feira entre o ministro da
Casa Civil, Eliseu Padilha, o ministro interino do Planejamento, Dyogo
Oliveira, e técnicos do governo, ainda ficaram para ser definidos pontos polêmicos
da proposta. Entre eles, as mudanças na aposentadoria rural, no sistema de
Previdência dos funcionários públicos e se os militares também serão afetados
pela reforma.O governo ainda estuda, por exemplo, como fará a desvinculação do
reajuste de benefícios do salário mínimo. A aposentadoria básica continuará
regulada pelo mínimo, mas o governo quer retirar essa regra de benefícios como
pensão por morte, seguro-desemprego e licença maternidade, mas precisa ver as
implicações jurídicas desta mudança e se não há risco de cair por haver
decisões judiciais que amparam o reajuste, explicou uma das fontes.A intenção
do chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha era fechar o texto nesta
segunda-feira para levar na terça a Temer, que apresentaria uma primeira versão
a líderes da bancada em um jantar no Palácio do Alvorada. No entanto, a maior
probabilidade é que sejam feitas novas reuniões até o final da semana.Apesar da
promessa do presidente de que enviaria o texto ao Congresso até o final de
setembro, o consenso no Palácio do Planalto agora é de que dificilmente esse
prazo será cumprido, não apenas por falta de acordo em todas as propostas, mas
por falta de interesse dos parlamentares.As bancadas do PSDB e do DEM
pressionavam o governo para que enviasse logo a reforma, em uma mostra do
compromisso de Temer com as mudanças. No entanto, de acordo com uma das fontes,
líderes governistas já indicaram ao presidente que não têm interesse em receber
o texto justamente na semana anterior ao primeiro turno das eleições
municipais, com ainda três semanas de campanha até o segundo turno nas cidades
com mais de 200.000 habitantes.Um líder ouvido pela agência de notícias Reuters
lembra que na próxima sexta-feira dificilmente haverá espaço para a solenidade
e o destaque que o governo pretende dar à entrega da proposta de reforma.”Todo
mundo só vai estar pensando na eleição de domingo, inclusive a imprensa”,
disse. “Que diferença vai fazer mandar na semana seguinte?”O próprio Temer
viaja a São Paulo na manhã de sexta-feira. O presidente também havia
prometido apresentar o texto aos parlamentares, a empresários e a sindicalistas
antes de enviá-lo ao Congresso, e não há tempo esta semana, e nem espaço na
agenda.No domingo, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima,
reuniu-se com representantes da União Geral dos Trabalhadores, que vieram a
Brasília especificamente pedir que o governo não envie nada antes de uma
reunião com as centrais. “Ele falou com toda objetividade que vai
trabalhar para que antes de se encaminhar qualquer coisa haja essa conversa com
as centrais. Eu imagino que no máximo em 10 dias”, disse o presidente da UGT,
Ricardo Patah.
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Veja perfil dos candidatos a vereador em Juiz de Fora e
São João del Rei
Na cidade da Zona
da Mata são 401 concorrentes e 170 em São João del Rei.
Maioria
são homens; faixa etária predominante varia de 45 a 59 anos.
Em Juiz de Fora, 401
cidadãos tentam uma das 19 vagas para vereador na Câmara Municipal durante o
mandato de 2017 a 2020. O número era maior, chegou a 423, mas cinco
candidaturas foram indeferidas, três candidatos renunciaram e 14 ainda estão
com recursos impetrados, no entanto, permanecem indeferidos e não terão os
votos computados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Já em São João del Rei,
atualmente, são 170 candidatos ao cargo, já retirando da conta quatro
renúncias, quatro indeferimentos definitivos e 66 indeferimentos com recurso. A
Câmara Municipal da cidade histórica tem 13 cadeiras e 11 dos atuais vereadores
estão concorrendo à reeleição – dois deles entre os indeferidos com recurso.
Em 2016, de acordo com as
estatísticas do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), cerca de
68% dos candidatos são homens, quase metade - 47% - têm entre 45 e 59 anos e
125 contam com ensino superior completo.
A principal ocupação dos
candidatos é o empresariado, declarado por 43 deles; seguido por comerciantes,
com 25 representantes; e advogados, com 19.
Ainda segundo o TRE-MG,
apenas cinco partidos lançaram todos os 29 candidatos ao Legislativo permitidos
na cidade – PC do B, PHS, PRB, PSB e PSC -
todos com 20 homens e nove mulheres na disputa.
Já em São João del Rei, as
candidaturas aptas praticamente se mantiveram desde o último pleito. Em 2012,
foram 176 pessoas disputando as vagas do Legislativo, apenas seis a mais que na
eleição atual. Este ano, mais de 67% dos candidatos são homens e cerca de 43%
têm de 45 a 59 anos e 19% contam com ensino superior completo.
O TRE-MG também divulgou que
os dois partidos que mais legitimaram candidatos para a disputa foram o PDT e
o PSDB, com 24 cada – 16 homens e oito
mulheres. Entre todos os candidatos, 25 são aposentados e 19 são servidores
públicos municipais, principais funções declaradas.
Mudança de
endereço e telefones Prefeitura
A prefeitura de São João del-Rei comunica à
população a mudança de endereço de sua sede para a Rua Padre José Maria Xavier,
nº 174 ao lado da Secretaria de Cultura, no Largo do São Francisco.Esclarecemos
que o prédio da Cadeia necessita de e revitalização e que faz parte do
PAC cidades Históricas, necessitando de um projeto de restauro muito bem
elaborado. Dessa forma, para dar início à construção do projeto executivo do
restauro a melhor opção foi a mudança de endereço, liberando o prédio para as
intervenções necessárias e garantindo um trabalho de qualidade e a segurança
dos servidores. Inclusive com reparos no telhado, que após as chuvas do verão
passado, apresentou infiltrações.
Telefones em funcionamento do novo endereço:
- Gabinete 3373 4466
- Governo 3373 4469
- Comunicação 3373 4461
- Recepção - 33734475
Assessoria de
Comunicação da Prefeitura de São João del-Rei
(32) 3379-2915 - (32)
3379-2918
Veja mais notícias: www.saojoaodelrei.mg.gov.br
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Secretária do MEC fala sobre mudanças no ensino médio no Brasil
Educação Física vai ser
obrigatória em apenas metade do ciclo.
Na outra, o estudante só vai fazer se estiver dentro da especialização.
Na outra, o estudante só vai fazer se estiver dentro da especialização.
A discussão
envolvendo as mudanças no ensino médio ganhou mais um componente. Em entrevista
ao Jornal Hoje, a secretária do Ministério da Educação confirmou que a Educação Física vai ser
obrigatória em metade do ciclo, ou seja, nos três primeiros semestres.
Nesta
terça-feira (27), o Ministério da Educação explicou que no novo ensino médio, a
Educação Física só vai ser obrigatória na primeira metade do curso. Na outra, o
estudante só vai fazer se a disciplina estiver dentro da especialização que ele
escolher.
O Ministério da
Educação diz que no primeiro um ano e meio de curso, os conteúdos básicos vão
continuar os mesmos. Educação Física está dentro de Linguagens, junto com
Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, no caso o inglês e arte. Biologia,
Física e Química dentro de Ciências da Natureza e História, Geografia,
Filosofia e Sociologia dentro de Ciências Humanas e Matemática.
Na segunda
metade do ensino médio, o estudante vai escolher uma dessas áreas para se
especializar ou optar pelo Ensino Técnico profissionalizante.
O texto
publicado pelo governo na semana passada traz, apenas, Língua Portuguesa,
Matemática e Inglês como obrigatórios no novo Ensino Médio.
Os conteúdos
obrigatórios que não foram citados na medida provisória estarão na base
curricular comum, que já estava prevista na lei de diretrizes e bases da
Educação, mas só agora, vinte anos depois, vai sair do papel.
A previsão é de
que essa nova base de conteúdos para a elaboração dos currículos esteja pronta
no primeiro semestre do ano que vem. Depois disso, as escolas ainda terão dois
anos para implementar as mudanças.
Antes de
definir, o MEC vai ouvir as sugestões dos professores, especialistas e gestores
em educação a partir do mês que vem.
Brasil caminha para trás, rumo a mais uma
década perdida.
Número de novos desempregados é igual ao de novos
inadimplentes no país: 3,2 milhões
A perda de empregos
com carteira assinada é a maior desde 2002. Já o estoque total de desempregados
é o pior dos últimos cinco anos. A quantidade de brasileiros inadimplentes é a
mais alta desde 2012. Os alimentos nunca estiveram tão caros desde os anos 2000.
E a taxa anual dos juros do cartão de crédito é a maior desde 1995. Com essa
coleção de recordes negativos, o Brasil caminha para uma nova década perdida.
Para o coordenador do curso de economia do Ibmec, Márcio Salvato, a situação é
pior do que a chamada década perdida dos anos 80 porque, agora, a perspectiva
de recuperação é bem mais lenta.
“Tivemos uma recessão no inícios dos anos 80, com superinflação e juros internacionais muito altos, o que inviabilizou o crédito. Mas nos recuperamos. Depois, em 1990, na época do Collor, outra crise com o congelamento da poupança. Mas em 1994 já conseguimos nos recuperar. Agora trata-se de uma crise de endividamento. O governo não tem dinheiro para investir em uma solução e vai ter que depender de capital externo. Para tanto, tem que criar credibilidade, por isso está falando em mudanças sérias na Previdência. A previsão de recuperação é só para 2023”, avalia Salvato.
O professor de economia em MBAs da Fundação Getulio Vargas/Faculdade IBS Mauro Rochlin ressalta que, de fato, é o pior momento da economia brasileira. “O período dos últimos dois anos, com uma retração acumulada de 9% no Produto Interno Bruto (PIB), não tem precedentes. E essa crise começou muito antes, quando o governo começou a abusar dos gastos públicos e se endividar de maneira temerária. Isso gerou desconforto nos agentes econômicos, os investimentos foram suspensos, e o desemprego subiu. A inflação corroeu o poder de compra, e, onde tem desemprego e inflação, tem inadimplência”, explica Rochlin.
Relação direta. De acordo com levantamento da Serasa Experian, no primeiro semestre de 2016, o total de devedores alcançou 59,6 milhões de brasileiros. “São pessoas com pelo menos uma dívida vencida. Em menos de um ano, o volume de inadimplentes subiu 10%. E isso aconteceu por causa do aumento do desemprego”, afirma.
A economista da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-BH) Ana Paula Bastos afirma que basta comparar o total de desempregados com o número de inadimplentes para confirmar a relação direta. Em relação ao ano passado, 3,2 milhões de pessoas entraram para o cadastro negativo. No mesmo período, segundo dados da Pnad do IBGE, 3,2 milhões de brasileiros engrossaram a lista dos desempregados.
“As pessoas não querem ficar inadimplentes porque ficam sem crédito. Mas com a inflação e o desemprego, elas estão estranguladas”, comenta Ana Paula. Só em Belo Horizonte, o total de dívidas em atraso subiu 4,11% em agosto, o pior resultado desde 2013. “É uma crise com origem em uma política fiscal errada, pois o governo deixou que o topo da meta da inflação virasse o centro”, critica Rochlin.
“Tivemos uma recessão no inícios dos anos 80, com superinflação e juros internacionais muito altos, o que inviabilizou o crédito. Mas nos recuperamos. Depois, em 1990, na época do Collor, outra crise com o congelamento da poupança. Mas em 1994 já conseguimos nos recuperar. Agora trata-se de uma crise de endividamento. O governo não tem dinheiro para investir em uma solução e vai ter que depender de capital externo. Para tanto, tem que criar credibilidade, por isso está falando em mudanças sérias na Previdência. A previsão de recuperação é só para 2023”, avalia Salvato.
O professor de economia em MBAs da Fundação Getulio Vargas/Faculdade IBS Mauro Rochlin ressalta que, de fato, é o pior momento da economia brasileira. “O período dos últimos dois anos, com uma retração acumulada de 9% no Produto Interno Bruto (PIB), não tem precedentes. E essa crise começou muito antes, quando o governo começou a abusar dos gastos públicos e se endividar de maneira temerária. Isso gerou desconforto nos agentes econômicos, os investimentos foram suspensos, e o desemprego subiu. A inflação corroeu o poder de compra, e, onde tem desemprego e inflação, tem inadimplência”, explica Rochlin.
Relação direta. De acordo com levantamento da Serasa Experian, no primeiro semestre de 2016, o total de devedores alcançou 59,6 milhões de brasileiros. “São pessoas com pelo menos uma dívida vencida. Em menos de um ano, o volume de inadimplentes subiu 10%. E isso aconteceu por causa do aumento do desemprego”, afirma.
A economista da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-BH) Ana Paula Bastos afirma que basta comparar o total de desempregados com o número de inadimplentes para confirmar a relação direta. Em relação ao ano passado, 3,2 milhões de pessoas entraram para o cadastro negativo. No mesmo período, segundo dados da Pnad do IBGE, 3,2 milhões de brasileiros engrossaram a lista dos desempregados.
“As pessoas não querem ficar inadimplentes porque ficam sem crédito. Mas com a inflação e o desemprego, elas estão estranguladas”, comenta Ana Paula. Só em Belo Horizonte, o total de dívidas em atraso subiu 4,11% em agosto, o pior resultado desde 2013. “É uma crise com origem em uma política fiscal errada, pois o governo deixou que o topo da meta da inflação virasse o centro”, critica Rochlin.
PIB per capita
Pior. De acordo com relatório do Goldman
Sachs, em dois anos apenas, o PIB per capita encolheu 9,7%, mais do que os 7,6%
acumulados no período chamado de década perdida, de 1981 a 92.
10 dicas quentíssimas
para enfrentar o calor
O
verão é uma das estações mais bonitas e divertidas do ano. Nessa época, a
incidência solar é muito grande e, com isso, o calor aumenta. Algumas pessoas
têm a oportunidade de ir à praia ou piscina para se refrescarem, entretanto,
outras continuam com sua rotina de trabalho nas grandes cidades e, nesse caso,
o excesso de calor pode ser um empecilho. As pessoas muitas vezes podem ficar
cansadas, irritadas e com problemas para dormir devido ao aumento de
temperatura.
1. Use e abuse dos líquidos:
procure se hidratar com muita água e sucos naturais de fruta, de preferência,
sem açúcar e gelados. Água de coco e chás gelados também são uma boa pedida.
Mas ATENÇÃO:
evite refrigerantes e bebidas muito calóricas, pois contém muito açúcar e podem
te fazer ganhar peso.
2. Procure ingerir alimentos leves.
Dê preferência às frutas, legumes e verduras. Abuse das saladas, grãos
integrais e carnes brancas, como aves, peixes e frutos do mar, de preferência
cozidas ou grelhadas. ATENÇÃO:
verifique sempre a procedência dos peixes e frutos do mar, nesse calor, eles
estragam rápido.
3. Se você estiver no trabalho ou
escola, procure, constantemente, molhar o rosto, nuca, braços e mãos. Essas regiões
ajudam a trocar temperatura com o ambiente e ajudam no resfriamento do corpo.
Uma boa saída é manter um borrifador de água na geladeira para aplicar
constantemente.
4. Se o seu carro ficou no sol,
antes de entrar nele abra as portas e janelas para permitir que o calor saia.
Proteja os pára-brisas com um papelão e o volante com um pano.
5. Se você está na praia ou
piscina, evite os horários de maior incidência solar, normalmente das 10-15h.
Procure tomar sol antes das 10 ou depois das 15h. Durante esse período,
proteja-se com bonés, chapéus ou embaixo de guarda-sol. ATENÇÃO: dê
preferências às barracas de algodão ou lona, que absorvem mais a radiação.
6. Se você trabalha na rua e não
tem como se abrigar do sol, use um boné, roupas claras e hidrate-se
constantemente. Não se esqueça do protetor solar, que é obrigatório antes de sair ao
sol. Quando tiver oportunidade, proteja-se na sombra.
7. Em casa, procure manter
janelas e portas abertas para ventilação. Mas cuidado com os insetos: use
inseticidas ou telas para evitar sua entrada.
8. Se estiver na academia, procure
fazer atividades físicas leves com menos intensidade em dias muito quentes.
Hidrate-se constantemente e use roupas leves, nada muito apertado.
9. Evite ficar muito tempo com o ar
condicionado ligado. Ele resseca o ar e as vias respiratórias, podendo causar
irritação de garganta e mucosas. Prefira o ventilador. Utilize sempre vento
indireto para que o ar do ambiente seja todo circulado. Prefira os ventiladores
de teto.
10. Procure tomar vários banhos ao
dia, com a temperatura da água não muito quente. É importante que uma janela do
banheiro esteja aberta para evitar que o vapor se sature e o ambiente fique
abafado. Mas ATENÇÃO:
os banhos não precisam ser demorados, pense sempre no racionamento de água.
Com essas dicas
o seu verão será muito mais divertido e você terá muito mais disposição!
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