domingo, 16 de outubro de 2016

Assalto com refém termina com três feridos em São João del-Rei

R$70 mil foram recuperados e três armas foram apreendidas.Um policial baleado durante assalto em São João del-Rei, no Campo das Vertentes, deve passar por cirurgia ainda neste domingo (16). Ele e outros militares foram acionados pelo 190 na noite de sábado para atender a um ocorrência de assalto no supermercado Monte Rei. Quatro homens armados entraram no local e fizeram oito pessoas reféns, entre elas o filho do dono do supermercado, além de funcionários do comércio. 
A PM foi recebida com tiros e revidou. Dois policiais e um bandido foram baleados. Um sargento foi atingido no ombro e está internado. Um tenente levou três tiros de raspão, sendo um na boca, outro na testa e o terceiro na mãos. O bandido foi atingido na perna.
Várias viaturas foram deslocadas para o local e fizeram um cerco ao supermercado. Após negociações, os bandidos se entregaram, permitindo a entrada da PM. Três armas foram apreendidas e uma bolsa com cerca de R$ 70 mil em dinheiro foi recuperada
De acordo com a Polícia Militar de São João del Rei, os quatros presos disseram que são do Rio de Janeiro. O carro usado na ação também foi apreendido. 


Começou o horário de verão em 10 estados e DF

Diferença de uma hora vai até o dia 19 de fevereiro de 2017.
Governo estima que irá economizar R$ 147,5 milhões.

Entrou em vigor neste domingo (16) o horário de verão em dez estados mais o Distrito Federal. Os moradores devem adiantar os relógios em uma hora. O horário de verão vai durar até o dia 19 de fevereiro de 2017.
Horário de verão 2016 (Foto: Arte/G1)
O governo federal estima que irá economizar R$ 147,5 milhões. O valor representa o custo evitado em usinas térmicas por questões de segurança elétrica e atendimento à ponta de carga no período de vigência do horário de verão.
O horário diferenciado vale para os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo, além do DF.
Entre os objetivos está a redução da demanda durante o horário de pico, que vai normalmente das 18h às 21h. Com o horário de verão, a iluminação pública, por exemplo, é acionada mais tarde, deixando de coincidir com o horário de consumo da indústria e do comércio.
Redução do consumo
Segundo o governo, nos últimos dez anos, a medida tem possibilitado uma redução média de 4,5% na demanda por energia no horário de maior consumo e uma economia absoluta de 0,5%. Isso equivale, em todo o horário de verão,  ao consumo mensal aproximado de energia em Brasília, com 2,8 milhões de habitantes.
O governo explica que o horário de verão possibilita a ampliação do período de maior consumo, reduzindo o volume de carga de energia nas linhas de transmissão, nas subestações e nos sistemas de distribuição num mesmo momento, o que reduz os riscos de apagões.
No Brasil, o Horário de Verão tem sido aplicado desde 1931/1932, com alguns intervalos.
Segundo as pesquisas, o horário de verão pode afetar o tempo de prática de atividades físicas, no número de acidentes de carro e até no período em que funcionários passam navegando na internet de forma improdutiva durante o expediente.
BOA NOVA NA SAÚDE
Notícia Foto
Os pacientes que fazem tratamento fora de domicílio agora vão ter mais conforto e segurança em suas viagens. A prefeitura acaba de adquirir uma Van com 19 lugares, equipada com direção hidráulica, bagageiro e ar-condicionado.
O veículo foi adquirido por 140 mil reais, sendo 115 mil do Governo do Estado e 25 mil do município.
Na próxima semana, assim que estiver emplacada, segurada e adesivada, a Van já estará circulando.
Prefeitura com você, juntos por uma cidade melhor.

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NOVIDADE NA FISIOTERAPIA MUNICIPAL

O Serviço Municipal de Fisioterapia, entre os tratamentos oferecidos, agora conta também com o Reiki. Obtenha maiores informações no telefone 3372-6214. O setor está localizado na Rua Maria Júlia Muffato, nº 60. A terapia é às sextas-feiras, das 13h às 16h.
Em maio de 2006 o Ministério da Saúde publicou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares- PNPIC SUS, o mais forte documento que endossa o uso de terapias alternativas como complemento nos tratamentos de saúde. Esse documento é a base para a implantação da terapia Reiki nas redes federais, estaduais e municipais de saúde.
O que é Reiki?
Reiki é uma técnica japonesa para redução do estresse e relaxamento que promove a cura. É transmitido através da "imposição de mãos" e baseia-se na ideia de que uma "energia vital" invisível flui através de nós e é o que nos faz estarmos vivos. Se o nível de "energia vital" está baixo, ficamos mais propensos às doenças ou mais estressados. Se estiver alta, somos mais capazes de nos sentirmos felizes e saudáveis.

Obs.: a foto é meramente ilustrativa


BC deve promover nesta semana primeiro corte de juros em 4 anos

Último corte de juros foi em outubro de 2012, no governo Dilma Rousseff.
Mercado aposta em corte nesta semana, mas dúvida é sobre percentual.

Na última vez em que os juros caíram no Brasil, em outubro de 2012, o papa ainda era Bento XVI, Hugo Chavez presidia a Venezuela, Nelson Mandela estava vivo, Anderson Silva era campeão dos pesos médios do UFC e o Facebook ainda não tinha comprado o WhatsApp.
Depois de tanto tempo, a aposta do mercado financeiro é de que a taxa básica de juros da economia, atualmente em 14,25% ao ano, voltará a recuar nesta semana, quando se reúne o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. O anúncio sobre o novo patamar da Selic será na próxima quarta-feira (19), por volta das 18h.O mercado está dividido, com parte dos economistas estimando uma queda de 0,25 ponto percentual (para 14% ao ano) e outra parcela apostando que o BC poderá ser mais agressivo e baixar os juros para 13,75% ao ano (redução de 0,5 ponto percentual).Pesquisa realizada pelo BC na semana passada mostra que esse deve ser apenas o início de um ciclo de corte nos juros.O mercado financeiro aposta em reduções contínuas nos próximos meses, com cortes em dezembro, janeiro, fevereiro, abril, maio, julho e setembro de 2017 – quando os juros deverão ter atingido, segundo as projeções dos bancos, o patamar de 11% ao ano, o menor desde fevereiro de 2014.
Taxa de juros é mantida a 14,25% pela nona vez seguida (Foto: Arte/G1)
Sistema de metas
O Banco Central toma as decisões sobre a taxa de juros olhando para a frente, tendo por base o sistema de metas. Para 2016, 2017 e 2018, a meta central é de 4,5%, mas o teto é diferente. Para este ano, o teto é 6,5% (mas deverá ser novamente superado), recuando para 6% em 2017 e 2018.As decisões da autoridade monetária sobre a taxa básica de juros surtem efeito pleno em seis a nove meses. Assim, o BC já está mirando, neste momento, a meta de inflação de 2017, e não a inflação deste ano – que deve ficar novamente acima do teto da meta. O mercado estima um Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ao redor de 7% para 2016.
Por que os juros podem cair
A aposta do mercado de que os juros começarão a cair tem por base previsões dos próprios bancos e do BC para a inflação do ano que vem, além de outros fatores, como o aumento do desemprego (pressionando menos a inflação), a queda da inflação nos últimos meses, a aprovação com placar elástico da PEC do teto de gastos públicos em primeiro turno na Câmara dos Deputados, e a redução do preço da gasolina.Em março deste ano, o BC estimava que a inflação ficaria entre 4,9% e 5,4% em 2017. Já no fim de setembro, a instituição projetou um IPCA menor, entre 4,4% e 4,9% no ano que vem. O mercado financeiro, por sua vez, tinha expectativa de que a inflação do ano que vem somaria 6r"Não há garantia forte de que a gente consiga convergir para o centro da meta de 4,5% em 2017. O IPCA deve fechar entre 5,5% e 6%, dentro do limite da inflação. Essa expectativa do que está por vir dá essa liberdade de o BC já começar a agir agora", avaliou o economista da RC Consultores, Marcel Caparoz.Além da redução das expectativas de inflação, os números mostram que a forte recessão na economia brasileira, com aumento da taxa de desemprego, está contendo mais fortemente na inflação corrente.O alto nível do desemprego, do endividamento das famílias e da inadimplência está gerando menos pressões inflacionárias. Em setembro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor – Amplo (IPCA) atingiu 0,08%, o menor nível para esse mês desde 1998.De acordo com análise da Confederação Nacional da Indústria, a fraca atividade econômica e os efeitos da deterioração do mercado de trabalho abrem espaço para o início do ciclo de redução da taxa Selic neste mês – a CNI prevê corte de 0,25 ponto percentual (para 14% ao ano).Ao mesmo tempo, o governo demonstrou força no Congresso Nacional e aprovou, em primeiro turno, com folga, a proposta de emenda constitucional (PEC) que institui um teto de gastospelos próximos 20 anos. A PEC do teto é um dos pilares do ajuste nas contas públicas, que sofreram forte deterioração em 2016 e 2017, e o controle de gastos também ajuda a conter a alta da inflação.Para completar o quadro, a Petrobras anunciou nesta sexta-feira (14) uma redução no preço do diesel em 2,7% e da gasolina em 3,2% na refinaria, com entrada em vigor no dia seguinte.Segundo o economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves, o Copom deve promover um corte de 0,5 ponto percentual na Selic, para 13,75% ao ano."Além da surpresa favorável do IPCA de setembro, a PEC do teto avançou de modo mais confortável do que o esperado, e a Petrobras anunciou redução dos preços de gasolina e diesel na refinaria. Os preços dos alimentos no atacado também vêm tendo comportamento benigno. A votação no Copom deve ser consensual", avaliou em comunicado o economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves.
Consequências
Segundo economistas, a queda dos juros poderá ajudar na recuperação da economia brasileira – que atravessa a maior recessão de sua história – por meio do aumento da confiança dos investidores, do recuo dos juros bancários e poderá resultar em menos pressões de alta do dólar – contribuindo para impedir a volta da inflação no futuro. Além disso, também resultará em pagamento menor de juros pelo setor público."Ao que tudo indica, o Banco Central do Brasil tem interesse em demonstrar que está controlando os descontroles inflacionários do país, para com isso atrair investidores nacionais e, principalmente, estrangeiros. Todavia, se a demanda interna não ganhar dinamismo, não será fácil atrair os investidores produtivos, prevalecendo aqueles que destinam investimentos para renda fixa e renda variável, enfim buscando rendimento e não investimentos em conta capital", avaliou o economista da NGO Corretora, Sidney Nehme, em comunicado.De acordo com o diretor-executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira, a queda da taxa Selic não tende a impactar, pelo menos em um primeiro momento, os juros bancários – que estão em patamar recorde. Mas, se as reduções persistirem no futuro, poderão passar a influenciar os juros dos bancos."Se de um lado temos a possibilidade [de corte da Selic] que contribui para queda das taxas de mercado, por outro lado temos a retração da economia e o desemprego ainda elevado, o que gera um risco maior de crédito. A curto prazo, a pressão para manter taxas no mercado é maior. Nesse primeiro momento, não tende a ter muito impacto nos juros de mercado. Se a economia estivesse crescendo, os juros cairiam já no momento seguinte. Os bancos vão adiar essa queda de juros", avaliou Miguel Ribeiro.
Juros da dívida pública
Segundo o economista da RC Consultores, Marcel Caparoz, a queda dos juros, juntamente com os avanços no ajuste fiscal e no recuo da inflação, contribuem para aumentar o nível de confiança da economia brasileira – que já vem se refletindo nos prêmios de risco do mercado internacional (CDS brasileiro) – mas acrescentou que, para que isso tenha continuidade "tem de começar a tirar do papel as promessas e entregar os resultados". "Isso ainda não tem. Só expectativas", avaliou.Outra consequência do corte da taxa Selic pelo Banco Central, de acordo com Caparoz, é a redução nas despesas de juros da dívida pública. Ele lembrou que cerca de R$ 600 bilhões em dívida em mercado estão atrelados à taxa básica de juros da economia. Com sua queda, recua também o pagamento de juros. A estimativa é de que um corte de 0,25 ponto percentual na Selic reduza essa despesa em R$ 1,5 bilhão em 12 meses."Se a Selic cair para 13,50% ao ano até o fim de 2016, conforme minha previsão, a economia com juros será algo em torno de R$ 4 bilhões [em 12 meses]. Isso sem contar a emissão de novos papéis prefixados [com juros fixados no momento do leilão], cujos juros também devem ser menores. Se começar a diminuir um pouco esses juros em cima dessa divida, isso alivia os encargos financeiros e colabora com o equilíbrio fiscal", concluiu Caparoz, da RC Consultores.

ALUNOS SÃO-JOANENSES SÃO DESTAQUES NAS OLIMPÍADAS DE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA
Notícia Foto
Uma olímpiada não muito tradicional como os jogos olímpicos. Também não tão conhecida como a de Matemática e da Língua Portuguesa, mas tão importante como qualquer outra. Alunos de escolas de São João del-Rei participaram da 19º edição da Olímpiada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).
A OBA é organizadas anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB). Aberto à participação de escolas públicas ou privadas, urbanas ou rurais, alunos do primeiro ano do ensino fundamental até alunos do último ano do ensino médio podem participar da competição.
Na cidade, as escolas Caminho do Sol e Celso Raimundo da Silva ganharam medalhas na edição de 2016, que contou com a participação de 744.107 alunos e 7.895 escolas. Da primeira, 14 alunos foram premiados nas categorias ouro, prata e bronze e na segunda um aluno foi premiado com medalha de bronze.
Confira o nome dos medalhistas:
  • Escola Caminho do Sol
Medalha de Ouro:
Davi Carvalho Ramos
Mel Sales
Gabriel Oliveira da Assunção
Lis Eduarda Terra Gomes
Guilherme Machado Costalonga
Medalha de Prata:
Gabriel Augusto Lima Nascimento
Felipe Lopes Carvalho Assis
Nelson Caputo de Siqueira
Medalha de Bronze:
Mariana Cristófaro Tibo
Fernanda Eugênia de Souza Peres
Victória Lombelo Chistófaro Smanio
Júlia de Oliveira Sousa
Gabriel Passos Rios
Pedro Silva Lopes da Cruz
  • Escola Municipal Celso Raimundo da Silva
Medalha de Bronze:
Kayque Henrique de Resende

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Gasto com remédio sem aval da Anvisa cresce 220 vezes em 5 anos

O gasto do Ministério da Saúde com a compra de medicamentos sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cresceu 220 vezes nos últimos cinco anos e já representa metade de toda a despesa da pasta com remédios e tratamentos solicitados em ações judiciais. No mês passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou julgamento que vai definir se o Sistema Único de Saúde (SUS) será obrigado a fornecer itens sem licença no País.

Mesmo sem essa obrigação legal vigente, o governo federal gastou no ano passado cerca de R$ 545 milhões com a compra de remédios sem registro, valor correspondente a 50% do R$ 1,1 bilhão desembolsado pela pasta com todos os itens judicializados no período. Em 2010, os remédios sem licença da Anvisa haviam consumido apenas R$ 2,4 milhões da despesa do ministério com judicialização, o equivalente a 2% dos R$ 122 milhões gastos naquele ano com itens solicitados via Justiça.

No julgamento do Supremo sobre o tema, dos três ministros que já votaram, um foi favorável ao fornecimento desse tipo de medicamento pelo SUS e dois foram contrários, mas admitiram a possibilidade de o Estado ser obrigado a oferecer produtos sem aval nos casos em que a agência levar muito tempo para analisar a concessão do registro. O julgamento não tem data para ser retomado.

A demora na análise de novas drogas é uma das razões apontadas por especialistas para o crescimento de demandas judiciais. "Se você tem medicamentos promissores sendo usados no exterior e um processo regulatório interno demorado, vai acabar havendo um aumento de pacientes que buscam esses tratamentos de outras formas, como na Justiça", diz Rafael Kaliks, oncologista clínico do Hospital Israelita Albert Einstein e diretor científico do Instituto Oncoguia, ONG que dá apoio a pacientes com câncer. Outra forma de ter acesso a drogas sem licença é entrar em programas de uso compassivo, modalidade que também cresce no País (mais informações nesta página).

Segundo a advogada Renata Vilhena, especialista em direito à saúde do escritório Vilhena Silva, mesmo após a conclusão da análise da Anvisa o medicamento ainda costuma demorar para ser colocado no mercado porque precisa passar pela etapa de definição de preço. "O processo fica parado na CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) e, enquanto isso, os médicos vão prescrevendo e o paciente precisa ir para a Justiça", afirma.

Desespero

Foi a demora no processo de aprovação do medicamento lenalidomida, indicado para o tratamento de mieloma múltiplo, que fez o engenheiro agrônomo José Francisco Alves de Almeida, de 55 anos, apelar para um tribunal.

Logo após o diagnóstico da doença, em 2002, ele fez sessões de quimioterapia e um autotransplante de medula óssea e ficou durante oito anos livre da doença. Em 2012, porém, o câncer voltou. Vários quimioterápicos foram usados nos anos seguintes no tratamento de Almeida, mas, desta vez, nenhum conseguiu controlar o crescimento do tumor.

"Entrei em desespero e comecei a pesquisar na internet se tinha alguma opção melhor. Foi quando vi que havia esse remédio que estava tendo bons resultados em todo o mundo. Já havia 70 países usando o medicamento, e nada de o Brasil aprovar", conta.

Em junho do ano passado, o engenheiro entrou na Justiça, teve decisão favorável e iniciou o tratamento em poucas semanas. "Depois de uns 16 dias que eu estava tomando o remédio, o câncer começou a diminuir. Faço o tratamento até hoje e a doença está estagnada. Também tem a questão dos efeitos colaterais do tratamento, que ficaram bem mais leves com esse remédio se comparados com a quimioterapia."

Impacto

Segundo os dados do Ministério da Saúde, o lenalidomida, assim como outros medicamentos contra o câncer, faz parte da lista dos itens que mais tiveram impacto financeiro entre os remédios judicializados. Estão nesse grupo ainda medicamentos contra síndromes raras, hepatite C e produtos à base de canabidiol, indicados para o tratamento de epilepsia e doenças neurológicas.
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"Brasil começa a entrar nos trilhos", diz Temer em reunião de cúpula do Brics.

Goa (Índia) - Em discurso a chefes de Estado e de Governo, presidente disse que superação da crise econômica está relacionada à aprovação de teto para os gastos públicos
O presidente Michel Temer disse hoje (16), em Goa, na Índia, que o Brasil “começa a entrar nos trilhos”. Em discurso para chefes de Estado e de Governo do Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o presidente ressaltou que as previsões para a economia brasileira em 2017 melhoraram e que o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima o fim da recessão e a volta do crescimento econômico no próximo ano.
“Já é possível verificar positiva reversão de expectativas, com decidida elevação nos níveis de confiança dos agentes econômicos”, disse Temer.
Temer começou o discurso dizendo que o mundo ainda se recupera da crise financeira global. “Já diante do primeiro impacto da crise, o Brics afirmou-se como esteio da reforma da governança financeira internacional. Consolidaram-se como fonte de dinamismo e como atores essenciais para a retomada da atividade econômica”, declarou. Temer ainda ressaltou que é preciso resistir à tentação do protecionismo entre os países: “Há muito que podemos fazer para garantir mais comércio, mais crescimento e mais prosperidade.”
O presidente citou a responsabilidade fiscal como um dever maior e tarefa urgente do governo para conter a crise: “É dever maior porque, sem ela, põem-se em risco os avanços sociais do Brasil. É tarefa urgente porque o desarranjo das contas públicas é a causa-mor da crise que enfrentamos.”
Para o presidente, a superação da crise econômica brasileira está desenhada e passa pela aprovação da PEC 241, que impõe um limite aos gastos públicos.“Será a combinação da responsabilidade fiscal com a responsabilidade social. Promoveremos sim, o ajuste das contas públicas. Estamos estabelecendo um teto de gastos, que será inscrito na própria Constituição”, ressaltou.
O presidente também disse que enviará em breve ao Congresso a proposta de reforma do sistema de Previdência Social.”Queremos uma seguridade social que elimine privilégios e possa servir a todos, no médio e no longo prazo. Queremos preservar a saúde fiscal do Estado, condição para o bem-estar de cada um dos brasileiros”, acrescentou.
Durante o discurso, Michel Temer destacou que os ajustes no programa de concessões à iniciativa privada estimularão a criação de empregos. “O Brasil está promovendo novo modelo de parcerias com o setor privado para gerar empregos e aprimorar sua infraestrutura. Estamos articulando modelo previsível e seguro, que oferece as mais variadas oportunidades de investimento em portos, aeroportos, rodovias, ferrovias, exploração de petróleo e gás, entre outras áreas”, declarou. Segundo ele, a responsabilidade social passa pela criação de empregos.
Como um dos principais desafios da atualidade, o presidente citou o combate ao terrorismo. “Nenhuma pessoa ou lugar está imune a esse flagelo”, disse. “Só venceremos esse mal por meio da cooperação.”

São João del Rei e Ubá realizam levantamento sobre focos de dengue

LIRAa  é um método amostral que verifica o índice de infestação da doença.
Agentes estarão nas ruas das duas cidades a partir da próxima segunda (17).

Na próxima semana, São João del Rei e Ubáirão realizar o Levantamento Rápido de Índice de Infestação para Aedes aegypti (LIRAa).
O LIRAa é um método amostral, desenvolvido e adotado a partir de 2003 pelo Programa Nacional de Controle da Dengue do Ministério da Saúde, cujos resultados permitem aos gestores direcionarem as medidas de prevenção e combate do mosquito e o controle das doenças por ele transmitidas – dengue, chikungunya e zika.
LIRAa São João del-Rei (Foto: Reprodução/TV Integração)Agentes estarão nas ruas de São João del Rei e
Ubá (Foto: Reprodução/TV Integração)
Em Ubá, estarão nas ruas 23 agentes de saúde e supervisores, com começam o levantamento também na segunda-feira com previsão de término na sexta (21). Conforme o encarregado da Sessão de Controle de Zoonoses da Prefeitura, João de Souza Lima, o objetivo do LirAa é fazer uma pesquisa em toda a cidade por amostragem, como preconiza o Ministério da Saúde. "Com o resultado, vamos saber quais áreas estão com maior infestação e quais são os tipos de depósitos predominantes, se são caixas d’agua ou outros recipientes fixos, além de lixo, para direcionar melhor o nosso trabalho".Ele ainda explicou que o levantamento é feito nos períodos de transição de estação ou de aumento do volume de chuva. "São momentos que favorecem a reprodução do mosquito para identificar a existência dele e planejar o combate", completou.Já em São João del Rei, 35 agentes de saúde estarão nas ruas de todos os bairros a partir da próxima segunda-feira (17) e seguem até a quinta-feira (19). De acordo com o coordenador de endemias, Jean Vilela, nem todos os imóveis serão vistoriados, pois o sistema faz um sorteio das casas que receberão os agentes.Jean ainda enfatiza a presença do cidadão na prevenção. "Muitas das decisões cabíveis estarão relacionadas à conscientização do próprio morador, já que estamos trabalhando sem interrupção com o combate e precisamos que o cidadão assuma seu papel".Todos os agentes estarão uniformizados, com bolsa de trabalho e crachá de identificação, da mesma forma que estavam quando fizeram as visitas anteriores. O morador de São João del Rei que quiser mais informações pode ligar para o telefone (32) 3379-1565, de segunda a sexta, das 7h às 17h. Em Ubá, pelo disque-dengue, 0800 28 35 300.
Chamada - Conscientização à dengue (Foto: Divulgação)Agentes vão vistoriar todos os locais com água
parada (Foto: Divulgação)
LIRAa
Durante o levantamento, todos os depósitos que contenham água no momento da visita domiciliar serão examinados de forma cuidadosa, pois podem ser criadouros potenciais para o Aedes.
A faixa de risco dos municípios para a ocorrência de doenças é dada pelo Índice de Infestação Predial (IIP), relação entre o número de imóveis com infestação do mosquito e o total de imóveis pesquisados. O índice é satisfatório quando fica abaixo de 1%, mostra situação de alerta quando está no intervalo entre 1% e 3,9% e indica risco de surto quando é igual ou superior a 4%.
Dados
Conforme o levantamento do município, Ubá teve 3.580 casos notificados, 1.286 confirmados, quatro de zika  e cinco de chikungunya. Duas pessoas morreram por agravo de dengue. Segundo o encarregado da Sessão de Controle de Zoonoses, foi registrada uma suspeita no Bairro Barrinha que ainda aguarda resultado.

"Os trabalhos que foram feitos de prevenção e as campanhas quebraram o ciclo de vida do mosquito, com o pedido de limpeza e de eliminação dos possíveis criadouros. É importante lembrar que o mosquito pode transmitir quatro doenças: febre amarela, dengue, chikunguyna e zika. E reforçar que o melhor trabalho contra o mosquito é a conscientização de cada cidadão fazer sua parte, retirando os objetivos que possam acumular água, vedando os reservatórios extras, que foram nosso maior problema por conta do período de racionamento", finalizou João.
LIRA’A - LEVANTAMENTO DE ÍNDICE RÁPIDO DO AEDES AEGYPTI
Com o período das chuvas o perigo aumenta. O LIRA’a faz um mapeamento da cidade indicando onde o mosquito Aedes Aegypt,  transmissor da Dengue, Zika e  Chikungunya, tem seus maiores focos e, portanto, onde o combate deve ser mais intenso.
A Secretaria de Saúde, por meio do setor de Endemias, vai realizar o LIRA"a - Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti  -  nos dias 17, 18 e 19 de outubro,  com o objetivo de monitorar o vetor em nosso município.
A luta contra o Aedes Aegypt é de todos nós!

Brasileiro perde 9,1% do poder de compra em 2 anos.
Reajuste salarial abaixo da inflação empobreceu o trabalhador
O orçamento cada vez mais apertado trouxe novos hábitos para a vida da consultora de beleza Karen Lima Piasentim. Com a renda em queda, ela trocou o antigo hobby de comprar sapatos por uma nova mania: colecionar tabloides de liquidação e traçar estratégias para conseguir comprar ao menor preço possível. A ideia é mapear os trabalhos fora de casa e os supermercados que estão na mesma rota. “Assim, consigo comprar o produto mais barato e não gasto combustível”, conta a consumidora, que também virou visitante assídua de sites de desconto.

O malabarismo feito por Karen tem sido rotina para grande parte das famílias que viram os gastos extrapolarem a renda de 2014 pra cá. Em dois anos, o poder de compra da população brasileira – um cálculo que leva em conta a renda do mercado de trabalho, a renda da previdência, o crédito, os juros e a inflação – caiu de R$ 3,49 trilhões para R$ 3,17 trilhões, queda de 9,1% chegando ao menor patamar desde 2011, segundo a Tendências Consultoria Integrada. Na prática, significa dizer que a população está mais pobre, sem condições para aumentar consumo nem fazer poupança.

Neste ano, segundo o economista João Morais, autor do levantamento, o principal limitador do poder de compra das famílias brasileiras foi o mercado de trabalho. Em dois anos, a taxa de desemprego do país saltou de 5% para 11,6%. Junta-se a isso o aumento dos juros e a escalada dos índices de preços ao consumidor, que corroeram a renda do brasileiro (algo em torno de 24% de 2014 pra cá). No dia a dia, o efeito desse conjunto de taxas e cifras é a sensação de que o mesmo salário não dá conta das mesmas despesas do passado.

“Tivemos dois anos de inflação alta e reajustes salariais abaixo dos índices”, lembra Morais. Para encaixar as despesas ao orçamento, os consumidores cortam quantidades, trocam marcas, eliminam produtos considerados não essenciais e mudam hábitos. Só neste ano, o consumo de combustíveis caiu 4,44%; o de energia elétrica, 1,25%; e a venda de veículos novos recuou 22,8%. “Temos percebido uma mudança no padrão de consumo dos brasileiros, que passaram a racionalizar até na alimentação”, afirma Christine Pereira, diretora comercial da Kantar Worldpanel, que consulta 11,3 mil lares no Brasil inteiro.

Segundo ela, esse movimento se reflete em marcas mais populares e no aumento das idas ao supermercado em busca de promoções. “As famílias estão fazendo malabarismo. Mesmo nas promoções, para comprar algum produto ‘premium’, só com uma marca mais popular”, diz a executiva.
Restaurante por supermercado
São Paulo. A queda no poder aquisitivo fez o brasileiro rever alguns hábitos adquiridos nos tempos de bonança da economia. As idas aos restaurantes escassearam e a frequência nos supermercados subiu - afinal, cozinhar em casa é mais barato. De acordo com o boletim Consumer Thermometer, da Kantar Worldpanel, de agosto, 22,7 milhões de lares aumentaram a frequência em supermercados em busca de liquidações. Segundo João Morais, economista da Tendências Consultoria Integrada, o poder de compra dos brasileiros deve começar a se recuperar a partir de agora, mas lentamente.
Números
R$ 3,4 tri era o poder de compra  do brasileiro em 2014
R$ 3,1 tri é o atual poder de compra da população, queda de 9%
11,6% é a taxa de desemprego no Brasil neste ano 

Informais movimentam R$ 957 bi e geram renda em cadeia.

Vendedores de balas no trânsito fazem a festa de atacarejos e têm até programa de fidelidade

O Brasil tem quase de 12 milhões de desempregados e outros 10,7 milhões que estão subempregados ou inativos, mesmo em idade produtiva. Uma taxa recorde de gente sem emprego. Sem vaga no mercado formal, um exército de pessoas vai procurar sustento nas ruas, vendendo o que podem ou aquilo que sabem fazer. São enquadradas na chamada economia subterrânea, abaixo da linha que divide quem recolhe e quem não recolhe impostos. Atualmente, tudo que essa informalidade movimenta responde por 16,2% do Produto Interno Bruto (PIB), o que dá R$ 957 bilhões de acordo com estudos do Ibre/Fundação Getúlio Vargas (FGV) e do Instituto de Ética Concorrencial (Etco).

Se por um lado a informalidade tira impostos da arrecadação pública, por outro continua movimentando o mercado formal. Com o crescimento do volume de vendedores tentando se virar nas ruas, o comércio e a indústria já estão até mesmo se adequando ao nicho em ascensão. Há dois meses, o grupo Decisão Atacarejo, por exemplo, criou um programa voltado para os baleiros, que, se no ano passado representavam 1% das vendas de balas, agora já são 5%. “Nossas vendas aumentaram muito, pois, como as contas continuam chegando, as pessoas sem emprego precisam de uma fonte de renda. Eles devem responder por 8% das vendas desse setor até o fim deste ano, e, no ano que vem, a meta é chegar a 15%”, afirma o gerente comercial Schester Carvalho.

Com dinheiro para comprar à vista, e praticamente todos os dias, eles são considerados clientes VIPs. “A ordem aqui é atendê-los sempre muito bem. Criamos um programa de fidelidade, no qual acumulam pontos que podem trocar por brindes ou descontos. Quando chega alguma novidade, entramos em contato via WhatsApp”.

Segundo o gerente, a indústria também já está atenta à representatividade desse público. “Os baleiros nos trazem sugestões interessantes, e repassamos para o fornecedor. Por exemplo, um deles me disse que seria bom se a caixa de drops viesse com sabores variados, para que ele não tivesse que comprar uma caixa de menta, uma de morango etc. Conversamos com a indústria, e ela fez”, explica. Pelos sinais de trânsito e ruas afora, a paçoca reina. “É a mais vendida porque tem uma margem de lucro grande. Tanto que nós passamos a comprar 30% a mais, nos últimos quatro meses”. Outro item muito procurado, que prova o quanto aumentou a demanda, é a pipoca. “Antes, fazíamos reposição das gôndolas uma vez por dia. Hoje, às vezes, chegamos a repor dez vezes”, diz.

Um pacote com cem paçoquinhas custa R$ 18,69. Cada uma sai por R$ 0,18. Nas ruas, os baleiros como Leonardo Martins Brito, 32, chegam a vender a unidade por R$ 0,50, quase o triplo. Ele perdeu o emprego com carteira assinada há um ano, quando a empresa de caminhões onde trabalhava fechou. Desde então, todo dia tenta achar uma vaga no mercado formal. Enquanto ela não vem, ele se vira como pode. Mora em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. Sai de casa às 8h e fica nas ruas até as 23h. “No começo eu tinha vergonha, mas é um trabalho. Estou batalhando”, diz. Ele calcula ganhar cerca de R$ 60 por dia, mas, a quantidade de ônibus que pega, isso ele já perdeu as contas. “Nem sei, mas tem dia que entro em mais de 20”, conta.

MARGEM DE LUCRO

Paçoquinha
No atacado: R$ 0,18
Nas ruas: cerca de R$ 0,50

Pipoca (40 g)
No atacado: R$ 0,39
Nas ruas: de R$ 0,50 a R$ 1

Drops
No atacado: R$ 0,38
Nas ruas: entre R$ 1 e R$ 2

Bala de eucalipto
No atacado: R$ 0,25
Nas ruas: R$ 0,50

Fonte: Baleiros e Atacado


INFORMALIDADE

Tendência é piorar mais em 2016

Quanto maior o desemprego, maior é a informalidade. A relação é diretamente proporcional. Portanto, segundo economistas, em 2016 o indicador da economia subterrânea tende a piorar. O índice mede toda a produção de bens e serviços que não é declarada ao governo e, portanto, não arrecada impostos. Em 2015, esse indicador subiu pela primeira vez em 12 anos, desde que a pesquisa começou a ser feita pelo Ibre/ Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco).

“Hoje, esse índice responde por 16,2% do PIB. Ainda não temos os números deste ano, mas, diante das consequências da recessão e com o desemprego aumentando significativamente, tende a aumentar”, destaca o presidente do Etco, Edson Vismona. Segundo ele, o desafio é simplificar o sistema tributário.

IPVA de 2017 poderá ser parcelado em até 12 meses.

Valor será acrescido de juros; desconto só pagando à vista

Lei estadual publicada em outubro de 2015 permite ao contribuinte de Minas Gerais parcelar o pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em até 12 meses já no exercício corrente. Segundo informou a Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF/MG), o valor do pagamento é acrescido de juros, como se fosse um crediário. O IPVA de 2017, por exemplo, começa a ser pago em janeiro. O proprietário do veículo pode optar em parcela única, com desconto, que geralmente é de 3%, ou pagar o valor integral divido em três meses. 
O parcelamento de 12 vezes só pode ser feito se o contribuinte ficar em débito com o Estado, caso não pague o IPVA até 30 dias após o período regular, que vai de janeiro, se parcela única, até março, caso o contribuinte opte em dividir o pagamento em três vezes.
Segundo a SEF, o contribuinte que aderir ao parcelamento terá a documentação liberada tão logo pague a primeira parcela. Se não pagar o devido, o cidadão cai na dívida ativa. A possibilidade de parcelamento (inclusive do ano corrente) é exclusiva para o IPVA. Seguro Obrigatório e Taxa de Licenciamento não estão contemplados. O valor mínimo de cada parcela é de R$ 200.
A lei também permitiu que cidadãos e empresas pudessem regularizar seus débitos tributários, o que proporcionou um aumento de 370% na busca por parcelamento do IPVA vencido. Em 2016, de janeiro até o dia 5 de outubro, foram registrados 22.361 parcelamentos de débitos antigos, que totalizam R$ 57 milhões. Em 2015, de janeiro a dezembro, foram efetuados 4.757, somando R$ 14 milhões.
Dois fatores principais são apontados pela Subsecretaria da Receita Estadual (SRE) como preponderantes para o aumento expressivo da procura pela regularização: a possibilidade do parcelamento do IPVA do exercício atual (até 2015, só podiam ser parcelados os débitos anteriores ao ano corrente) e a disponibilidade, desde maio de 2016, de uma página na internet, espaço no qual o próprio contribuinte tem condições de parcelar seu débito, sem necessidade de comparecer a uma unidade fazendária.
“Diante desses números, identificamos a assertividade da medida adotada, uma vez que além de atender o pleito dos contribuintes, provocou um índice de regularização bastante relevante”, informou, em nota, o diretor do SRE, Leonardo Guerra Ribeiro.


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