quinta-feira, 1 de setembro de 2016

CNI: reformas da previdência e trabalhista devem ser prioridades do novo governo


O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, defendeu nesta quarta-feira, 31, que as reformas da Previdência e das leis trabalhistas sejam prioridades do governo de Michel Temer. Em nota divulgada à noite, a entidade afirma que o desfecho do processo de impeachment e a consequente posse de Temer "abrem o caminho para o entendimento em torno das reformas necessárias para garantir o futuro do País".

"Com o cenário político mais claro, é hora de alcançar consensos para decidir, com firmeza e determinação, o que precisa ser feito para deixarmos a crise no passado e retomarmos o crescimento econômico", afirmou o presidente CNI.

Andrade avaliou que as medidas adotadas por Temer até agora estão na direção certa e ajudaram a afastar o pessimismo e a restaurar, aos poucos, a confiança de empresários e consumidores. "A nossa expectativa é que o governo seja perseverante com as reformas estruturais, necessárias para a solução de problemas crônicos do País. É urgente fazermos a reforma da Previdência Social e modernizar a legislação trabalhista", afirma Andrade, destacando ainda a necessidade de "ampliar os investimentos em infraestrutura, reduzir a burocracia e criar um ambiente mais favorável aos negócios".

Na avaliação do executivo, a recuperação da atividade será lenta. Andrade destaca, no entanto, que a CNI está aberta ao diálogo e disposta a contribuir para que o País supere as dificuldades, recupere a confiança e volte a crescer.

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Governo dá novo prazo para sacar abono salarial de R$ 880: 31 de dezembro

Em cima da hora, o Ministério do Trabalho decidiu estender até 31 de dezembro o prazo para que trabalhadores do setor público e privado possam sacar o Abono Salarial do PIS/Pasep referente a 2014. O abono é de um salário mínimo (R$ 880).
O limite era esta quarta-feira (31), mas o adiamento foi adotado porque, segundo o ministério, quase 1 milhão de trabalhadores ainda não tinham resgatado o benefício.
Esta é a segunda prorrogação que o ministério faz. Inicialmente, o prazo para sacar o benefício terminaria em 30 de junho, mas foi estendido até esta quarta.
Caso o trabalhador não retire o dinheiro, os recursos voltam para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e ele perde o direito ao abono.

Site indica quem tem direito

O ministério lançou um site para que trabalhadores consultem diretamente se têm direito ao abono salarial. Para fazer a consulta, é necessário informar o número do CPF ou do PIS/Pasep e a data de nascimento.
O sistema está disponível na página: http://zip.net/bgtp0v (endereço encurtado e seguro).
















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No desenho de uma nova página na história do Brasil, Temer tem o desafio de tirar o país da recessão

MICHEL – Ao tomar posse na Câmara dos Deputados, ele foi saudado pelos parlamentares, que fizeram fila para os cumprimentosConhecido no meio político como “esfinge” do PMDB, tido por muitos como “apaziguador” e por outros como “usurpador”, Michel Temer, de 75 anos, é o novo presidente do Brasil e terá como desafio tirar o país da segunda mais profunda recessão da história.

Para reverter a queda do Produto Interno Bruto, de 4,6% no primeiro semestre, e um desemprego que atinge 11,8 milhões de pessoas, Temer encaminhará ao Congresso, ainda neste ano, a reforma da Previdência e o que chamou de “adequação das relações entre empregadores e trabalhadores”. Pretende ainda aprovar o teto que limita os gastos públicos ao percentual inflacionário. O objetivo, segundo ele, é deixar o governo “sob aplausos” dentro de dois anos e quatro meses. “Não será fácil”, disse.

Temer assistiu à sessão do julgamento do impeachment pela televisão, no Palácio do Jaburu, ao lado da hoje primeira dama, Marcela Temer, e de ministros. No momento em que foi aberta a votação, ele encaminhou-se a uma sala reservada, com a esposa. Não gostou do resultado final. Queria que Dilma Rousseff (PT) perdesse os direitos políticos, o que não ocorreu.

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“É inadmissível. Se é governo, tem que ser governo”, afirmou após a posse, ao realizar a primeira reunião ministerial. O recado foi para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), que avalizou acordo para permitir o salvo conduto político a Dilma. Cassada, ela não perdeu os direitos políticos. A sessão histórica que derrubou a petista foi concretizada em dois atos. No primeiro, 61 dos 81 senadores decidiram pelo impedimento. Não houve abstenção. Já no derradeiro, 46 parlamentares decidiram dar a Dilma o direito de habilitar-se futuramente a um cargo público.

Temer prometeu uma relação diferente com o Congresso. Na primeira reunião com os ministros, determinou que todos negociem com deputados e senadores projetos da gestão peemedebista. Ele não quer ter o mesmo fim que a antecessora.

‘Golpista é quem derruba a Constituição’, diz presidente, que não levará ‘ofensa para casa’
O primeiro discurso foi altivo, duro. Michel Temer bateu o punho na mesa, em reunião com ministros, e disse que não levaria “ofensas para casa”.

Pediu a todos os integrantes do governo que rebatam as acusações dos opositores. “Golpista é quem derruba a Constituição”, disparou. O novo presidente determinou a todos que não deixem sequer um questionamento sem resposta.

Mas também afirmou que não teria caça às bruxas. O peemedebista estava referindo-se aos discursos de petistas, aliados da ex-presidente Dilma Rousseff e da própria petista, que prometeu uma ferrenha oposição.

Ainda ontem, Michel Temer viajou para a China para a reunião do G-20. Oportunidade em que, segundo ele, tentará desfazer o discurso petista de que houve um golpe. “A partir de hoje divulguem que nós estamos viajando exata e precisamente para revelar aos olhos do mundo que temos estabilidade política e segurança jurídica”.

Diplomacia
Segundo Temer, o principal objetivo da viagem é atrair recursos para o Brasil. “Vamos fazer várias viagens ao exterior com esse objetivo”, disse. Ele destacou as agendas bilaterais previstas e disse ainda que, durante o encontro do G-20, fará quatro discursos, inclusive no almoço com os líderes.

Para o dia 3 de setembro, por exemplo, já estão previstos encontros bilaterais com os primeiros ministros da Espanha e Itália, com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita. Há também a previsão de uma conversa com o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevedo.
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Temer presidente: expectativas de reformas, medidas e batalhas no Congresso

Após a vitória relativamente folgada que o presidente Michel Temer obteve com o impeachment de Dilma Rousseff no Senado, agora o seu governo deve enfrentar batalhas mais duras no Congresso Nacional e na sociedade.
No cardápio de propostas do governo - agora confirmado até dezembro de 2017 - está uma série de medidas que prometem encontrar resistência no Parlamento e nas ruas.
São reformas que alteram direitos de trabalhadores, aposentados e que podem resultar em cortes em áreas como saúde e educação.
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Em entrevista à BBC Brasil, o líder do governo no Senado, Aloysio Nunes (PSDB-SP), disse que o principal objetivo de Temer é equilibrar as contas públicas e resolver a crise fiscal. Segundo ele, este é o caminho fundamental para a economia voltar a crescer e gerar empregos.
Para isso, o governo quer alterar a Constituição Federal e fixar um limite para a expansão dos gastos da União. Caso a proposta seja aprovada, a evolução anual das despesas ficará limitada à inflação do ano anterior, por ao menos uma década.
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Ou seja, na prática, a despesa global não poderia ter crescimento real. Caso o orçamento de alguma área crescesse, o de outra área teria de sofrer cortes para equilibrar as contas. Críticos da medida acreditam que isso levaria a uma redução nos gastos sociais.

Trilhão

Para se ter ideia do impacto que esse teto poderia ter, de 2006 a 2015, o gasto não financeiro do governo federal - a chamada despesa primária, que cobre programas sociais, investimentos e salários de servidores, por exemplo - cresceu 93% acima da inflação, para R$ 1,16 trilhão.
"O principal objetivo desse governo é reorganizar a economia, sobretudo a partir da despesa pública. Vivemos uma crise fiscal muito grave e, como consequência, temos uma crise econômica e social", disse o senador Aloysio Nunes.
Ele reconhece, porém, que "é uma tramitação difícil" no Congresso. Por implicar em emenda constitucional, sua aprovação exige apoio de três quintos de deputados e senadores, em duas votações em cada casa.
No momento, a proposta está em tramitação inicial na Câmara dos Deputados.
Ainda assim, Nunes se mostra otimista de que a emenda constitucional possa ser aprovada ainda neste ano - sem mencionar, porém, que o foco de muitos parlamentares na eleição municipal de outubro pode deixar ainda mais lento o andamento da matéria.
O economista-chefe para América Latina do banco Goldman Sachs, Alberto Ramos, antecipou as dificuldades de Temer em um relatório enviado na última semana a clientes do banco.
"De maneira geral, o final da saga impeachment pode incentivar o governo Temer a acelerar o ajuste fiscal, mas o grau de apoio da base aliada no Congresso para medidas politicamente sensíveis e impopulares permanece obscuro", destacou Ramos.
"Na verdade, não ficaríamos surpresos de ver o conteúdo e a espinha dorsal de algumas propostas de ajuste fiscal e reformas enfraquecidas no Congresso", acrescentou o economista do Goldman Sachs.

Reformas impopulares

Além da proposta de controle mais rígido dos gastos públicos, há outros temas impopulares na mesa.
O governo Temer quer aprovar uma reforma da Previdência para reduzir o crescimento dos gastos com aposentadoria - que já pesa muito no orçamento e deve crescer com o envelhecimento da população.
A necessidade da reforma é quase consenso entre especialistas em contas públicas, mas a revisão da idade mínima exigida para aposentadoria causa grande resistência grupos sindicais.
Outra reforma polêmica é a trabalhista. Para o governo, é preciso flexibilizar garantias dadas hoje aos empregados para dinamizar o mercado de trabalho, gerando mais empregos. Já os movimentos sociais e sindicatos acusam a atual administração de ter dado "um golpe de classe" para tirar direitos dos trabalhadores.
Tradicionalmente aliados a esses grupos, parlamentares do PT têm feito duras críticas às propostas - embora o governo Dilma também tivesse planos de alterar regras da Previdência, inclusive com restrições à concessão do seguro desemprego.
Para grupos sociais, no entanto, a reforma trabalhista do governo Temer seria ainda mais prejudicial para os trabalhadores.
O líder do PT no Senado, Humberto Costa, disse que o partido fará "uma oposição dura" ao governo Temer.
"Naturalmente, nós vamos fazer uma defesa permanente da preservação dos direitos dos trabalhadores, conquistados desde a Constituição de 1988, especialmente ao longo dos 13 anos dos governos Dilma e Lula", afirmou, em entrevista à TV Senado durante o julgamento da petista.
Mesmo aliados de Temer podem se opor a essas negociações. Como, por exemplo, o Solidariedade, partido liderado pelo deputado federal Paulo Pereira, presidente da Força Sindical.

Desgaste com PSDB

Além da oposição do PT e da possível resistência de parte da base governista às propostas de cunho mais liberal, a questão fiscal já gera desgaste entre dois principais partidos de sustentação de Temer: PMDB e PSDB.
Os tucanos estão irritados com o aumento dos gastos que a administração do peemedebista tem promovido, mesmo projetando déficits enormes para 2016 (R$ 170 bilhões) e 2017 (R$ 139 bilhões).
Sob a justificativa de que Dilma já havia prometido reajustes salariais, o governo Temer concedeu aumento para diversas categorias de servidores federais - grupos que já ganhavam acima da média nacional.
Foram beneficiados funcionários da Câmara dos Deputados, do Tribunal de Contas da União, da Advocacia-Geral da União, da Polícia Federal, do Banco Central, da Educação, da Cultura, do Desenvolvimento Agrário e de ex-territórios federais, além de outras 40 carreiras como agentes penitenciários, militares, médicos e técnicos de hospitais públicos.
E no momento, o governo discute também com o Congresso aumentos para os ministros do Supremo Tribunal Federal - teto do funcionalismo público - de R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil, o que poderia provocar um efeito em cascata de aumentos para outras categorias.

Privatizações

Outra marca do governo Temer devem ser as privatizações. Em entrevistas recentes, o presidente já indicou, por exemplo, a possibilidade de vender para o capital privado o controle dos Correios e de aeroportos como Santos Dumont (Rio de Janeiro) e Congonhas (SP).
A Petrobras, no entanto, não deve ser vendida, por estar ligada "à ideia de nacionalidade, patriotismo", disse o presidente recentemente à revista Veja. Mas subsidiárias da petroleira, como BR e distribuidora e Transpetro, constantemente são citadas como possíveis alvos de privatização.
Já o secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimentos, Wellington Moreira Franco, prepara um pacote de concessões à iniciativa privada para obras de infraestrutura. O objetivo, segundo ele, é acelerar o crescimento e gerar empregos no país.
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Bancários podem entrar em greve a partir da próxima terça-feira

Os bancários podem entrar em greve a partir da próxima terça-feira (6). Hoje (1º), eles fazem assembleias em todo o país para decidir se vão cruzar os braços. O Comando Nacional dos Bancários indicou a rejeição da proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

Entre as principais reivindicações da categoria estão reajuste salarial de 14,78%, sendo 5% de aumento real e 9,31% de correção da inflação; participação nos lucros e resultados de três salários mais R$ 8.297,61; piso salarial de R$ 3.940,24; vales-alimentação, refeição, décima-terceira cesta e auxílio-creche/babá no valor do salário-mínimo nacional (R$ 880); 14º salário; fim das metas abusivas e assédio moral; fim das demissões, ampliação das contratações, combate às terceirizações e à precarização das condições de trabalho; mais segurança nas agências bancárias e auxílio-educação.

A proposta da Fenaban foi de reajuste de 6,5% mais R$ 3 mil de abono para os trabalhadores. O Comando Nacional dos Bancários diz que essa proposta representa perda real de 2,8% (ao se descontar a inflação de 9,57%).

A categoria entregou a pauta de reivindicações no dia 9 de agosto. Já foram discutidos os temas emprego, saúde, segurança e condições de trabalho, igualdade de oportunidades e remuneração. A data-base da categoria é 1º de setembro e a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) tem validade nacional. Em todo o país, são cerca de 512 mil bancários.


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Desempenho do PIB do Brasil é o pior entre 34 países

Desempenho do PIB do Brasil é o pior entre 34 paísesO Brasil voltou a ficar na lanterna do desempenho econômico global ao registrar queda de 3,8% no Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado. O ranking incluiu 34 países que já tiveram os dados oficiais para o período divulgados e representam 82% do PIB mundial.

O desempenho do País foi superado por economias que passaram por crises recentemente, como a Grécia, além de Ucrânia e a Rússia, que enfrentaram guerras. A agência de classificação de risco Austin Rating, que faz a análise, destaca que economias que apresentaram resultados muito ruins nas edições anteriores do ranking, como a Venezuela, ainda não divulgaram seus resultados.

Segundo a Austin, a Índia teve o melhor desempenho no segundo trimestre, com taxa de crescimento de 7,1%. Em seguida aparecem outros países asiáticos: Filipinas, China, Indonésia e Malásia. Países europeus que foram fortemente atingidos pela crise financeira, seguida de graves problemas fiscais, aparecem bem à frente do Brasil. É o caso de Espanha (9º lugar), Portugal (27º) e Itália (28º). No primeiro trimestre, o Brasil já havia amargado o pior desempenho para o período na comparação internacional.

O que diferencia a situação do País é a profundidade da crise econômica e política, o que demandará um tempo maior de recuperação dos fatores de produção. "Não é porque o impeachment foi definido que os problemas vão sumir. É hora de resolver o lado econômico", diz o economista-chefe da Austin, Alex Agostini. O resultado do Brasil no trimestre ficou abaixo da média do Brics, de crescimento de 2,4%.

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Joaquim Barbosa critica impeachment e Michel Temer em três línguas

Joaquim Barbosa STFCrítico do impeachment, Joaquim Barbosa usou sua conta no Twitter para mostrar a indignação e repúdio ao afastamento de Dilma Rousseff e contra o presidente Michel Temer. 
O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) afirmou não ter acompanhado nada "desse patético espetáculo que foi o 'impeachment tabajara' de Dilma Roussef", mas criticou a primeira entrevista de Temer. Para o magistrado, o presidente está enganado ao acreditar que terá respeito e apoio dos brasileiros durante o exercício do cargo.
Além disso, Barbosa tuitou em inglês e francês. Na língua inglesa, ele classificou o processo como embaraçoso e afirmou que "forças políticas altamente conservadores levaram o Brasil e dominaram o Congresso". O ex-presidente do STF os acusou ainda de dominarem os meios de comunicação, mas avisou que basta esperar alguns anos para que tudo caia por terra, já que o novo governo não tem votos populares. 
Já na língua francesa, o magistrado disse que "Michel Temer pensa que uma 'varinha de condão jurídica' pode le dar legitimidade. Pobre coitado"
Tabela do Imposto de Renda será corrigida em 5% em 2017

Reajuste é um aceno do governo para a classe média; equipe econômica era contra a proposta, que deve reduzir ainda mais as receitas em um ano em que o déficit deve atingir R$ 139 bilhões

imposto de rendaO governo vai corrigir a tabela de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) em 5%. O reajuste será concedido de forma linear entre todas as faixas de rendimento. A correção é inferior à projeção do governo para a inflação deste ano, de 7,2%, mas um pouco maior do que a expectativa para a inflação - medida pelo IPCA - para 2017, de 4,8%.
O salário mínimo deve ficar em R$ 945,80 no ano que vem. As estimativas integram o Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) apresentado pelo governo na quarta-feira (31) primeiro dia da gestão efetivada de Michel Temer na Presidência e último dia do prazo para apresentação da proposta orçamentária para 2017.
O reajuste da tabela do IR é um aceno do governo para a classe média. A equipe econômica era contra a proposta, que deve reduzir ainda mais as receitas em um ano em que o déficit deve atingir R$ 139 bilhões.
O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo Guardia, admitiu que a correção da tabela do Imposto de Renda vai reduzir a arrecadação prevista para o ano que vem, mas afirmou que isso já está incluído nos cálculos feitos para o Orçamento.
Por outro lado, o governo optou por não incluir as compensações que constam no projeto de lei que já tramita no Congresso Nacional, como mudanças na tributação de heranças, por exemplo. Se forem aprovadas, elas podem aumentar a arrecadação da União. "O efeito da correção da tabela do IR reduz previsão de receitas, mas as compensações do projeto não estão previstas na projeção de arrecadação de 2017", explicou.
Atualmente em R$ 880, o salário mínimo deve ser reajustado em 7,48%, projeção da União para a inflação medida pelo INPC neste ano. Não haverá contribuição do PIB para o cálculo, uma vez que houve recessão em 2015. A elevação neste ano foi de 11,6% em relação a 2015, quando estava em R$ 788,00.
Em abril, o salário mínimo proposto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2017 era de R$ 946. A proposta foi apresentada em abril deste ano. Em julho, na revisão da LDO, a projeção para o mínimo foi reduzida para R$ 945,50.
A regra de reajuste do salário mínimo estabelece que o valor seja corrigido pela inflação do ano anterior, medida pelo INPC, e pelo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Essa norma foi aprovada em lei e valerá até 2019.
A política de valorização do salário mínimo foi um marco do governo petista. A vinculação do mínimo aos benefícios pagos pela Previdência Social ajudou a melhorar o poder de compra da classe média, mas acelerou os gastos da área, que deve registrar um déficit de R$ 181,25 bilhões no ano que vem, segundo previsão do próprio governo.

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