domingo, 21 de agosto de 2016

Brasil vence Alemanha e conquista primeiro ouro olímpico do futebol

Medalha inédita eterniza geração e reaproxima Seleção Brasileira e torcedores.


Um dia para entrar para a história do futebol brasileiro. Assim pode ser definido o sábado, 20 de agosto de 2016. Num jogo de testar o coração de milhões de pessoas, não faltaram emoção e comemoração com gostinho de primeira vez. A vitória, nos pênaltis, foi apenas um tempero a mais na suada medalha de ouro da Seleção brasileira nos Jogos Olímpicos.
A conquista dos “meninos do Micale”, ou dos “amigos de Neymar”, se soar melhor, começou bem antes de a bola rolar. Apesar de engasgados com o 7 a 1 na semifinal da Copa do Mundo 2014, os anfitriões abriram a porta de casa e recepcionaram com educação e cordialidade os incômodos visitantes.
Do lado de fora do Maracanã, o movimento começou há três horas do apito inicial. Com os portões sendo abertos às 14h30, muita gente aproveitou para escolher o lugar da sorte e aproveitar todos os segundos da festa que estava por vir.
Enquanto o camisa 10 da Seleção não entrava em campo para mostrar todo o arsenal de dribles e jogadas, malabaristas e cantores anônimos é que ditavam o ritmo das comemorações no entorno do palco das cerimônias de abertura e fechamento da Olimpíada em terras brasileiras.
Quando a bola rolou, o grito de “o campeão voltou” agitou os quase 70 mil presentes ao estádio e empurrou o trio Luan, Gabriel Jesus e Gabigol para cima da defesa alemã. Em resposta, os europeus exploravam os contra-ataques e, com muito perigo, assustavam os donos da casa, salvos três vezes pelo travessão.
Quando o gol brasileiro pintou, numa cobrança de falta magistral de Neymar, parecia que o roteiro escrito não envolveria drama e superação. Mas não foi bem assim. Segurando as pontas até o início do segundo tempo, os brasileiros bobearam e acabaram cedendo o empate. Porém, nada que diminuísse o incentivo de quem vestiu verde e amarelo neste sábado.

Ansiedade
Os ponteiros do relógio passavam rapidamente – pelo menos na visão de quem sofria com a partida – e o tempo normal se esgotou. Demonstrando certeza de que no final tudo sairia bem, os brasileiros aplaudiram a equipe e novamente ecoaram aquele grito sobre a volta do campeão. Foi assim também nos 30 minutos seguintes.
Quando o árbitro indicou o fim da partida, o medo de uma derrota nos pênaltis ficou guardado dentro de cada torcedor. Como fizera desde o primeiro
toque na bola, o brasileiro apoiou e deu confiança aos jogadores. E veio a recompensa.
Quando finalmente veio a confirmação da inédita medalha, cada um comemorou do seu jeito. Em campo, a tradicional volta olímpica, as selfies e a oração no círculo central marcaram a festa de atletas e comissão técnica.
No Japão, em 2020, e nas outras edições da Olimpíada, o caminho para o ouro não será mais uma terra desconhecida do futebol brasileiro.
Com novos rostos e numa nova era, o time canarinho entrará em campo com outro desafio: defender a tão sonhada primeira colocação.
Ficha do Jogo
Brasil 1 (5)
Weverton; Zeca, Marquinhos, Rodrigo Caio e Douglas Santos; Walace, Renato Augusto, Luan e Gabriel Jesus (Rafinha); Neymar e Gabriel (Felipe Anderson). Técnico: Rogério Micale
Alemanha 1 (4)
Horn; Klostermann, Ginter e Suele; S. Bender, Toljan, Meyer, Brandt, Gnabry e L. Bender (Promel); Selke (Petersen)
Técnico: Horst Hrubesch
Gols: Neymar, aos 27 minutos do primeiro tempo; Meyer, aos 14 minutos do segundo tempo.
Árbitro: Alireza Faghani (Irã).
Cartões amarelos: Zeca e Gabriel (Brasil), Selke, Sven Bender, Suele e Prome (Alemanha).

Pênaltis:
BRASIL (5) - Renato Augusto, Marquinhos, Rafinha, Luan e Neymar).
ALEMANHA (4) - Ginter, Gnabry, Brandt, Suele


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Fórum em São João del Rei discute viabilidade de festivais de cultura

Iniciativa nasceu após cancelamento do Inverno Cultural.
Representantes da UFSJ, Ufop e UFMG irão participar do evento.

Público pode tocar nas obras (Foto: Victor Hugo/Inverno Cultural UFSJ)Representantes das universidades federais de São João del Rei (UFSJ), Ouro Preto (Ufop) e Minas Gerais (UFMG) vão se reunir entre os dias 23 e 25 de agosto para discutir a viabilidade atual dos festivais de cultura. O Fórum da Cultura vai acontecer na cidade do Campo das Vertentes e foi pensado após ocancelamento da programação da 29ª edição do Inverno Cultural, um dos maiores projetos de extensão da UFSJ.
O evento vai propor discussões específicas sobre os festivais mineiros, focando em seus formatos e financiamentos, para que a realização seja possível nos tempos atuais. Além dos representantes das instituições de ensino, haverá palestras sobre incentivo à cultura, oferecidas pela Secretaria Estadual de Cultura e pelo Ministério da Cultura.
Confira a programação:
- Terça-feira (23):
14h: Roda de conversa "Festivais mineiros de cultura - Tradição e novos rumos".
Encontro com a presença da pró-Reitora de Extensão da Ufop e coordenadora geral do Festival de Inverno da Ufop, Ida Berenice; da diretora de Ação Cultura da UFMG e diretora geral do Festival de Inverno da UFMG, Leda Maria Martins e da diretora da Divisão de Projetos e Apoio à Comunidade Universitária da UFSJ e coordenadora adjunta do Inverno Cultural UFSJ, Telma Resende.
- Quarta-feira (24):
14h: Palestra "Fomento a projetos culturais".
Presenças do gestor cultural e ex-secretário de Fomento e Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, Carlos Paiva, e do assessor para a Lei Rouanet da Representação Regional do Ministério da Cultura em Minas Gerais, Fernando Guimarães.
- Quinta-feira (25):
14h: Palestra "Desafios do financiamento cultural em Minas Gerais"
Presenças do superintendente de Fomento e Incentivo à Cultura da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, Felipe Amado, e do diretor-presidente da Fábrica do Futuro e diretor do Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais, César Piva.

Instituto Histórico de Geográfico de Tiradentes vai eleger nova diretoria
Instituto trabalha na preservação do patrimônio e da história de Tiradentes
Acontece amanhã, a partir das 19h, a votação que vai escolher quem vai assumir a direção do Instituto Histórico e Geográfico de Tiradentes (IHGT).
Fundado em 1977, o IHGT é um dos principais órgãos de utilidade pública da cidade e se dedica a estudar a história do local e a preservar o patrimônio da região do rio das Mortes.
O Instituto também promove varios eventos culturais na cidade, além de resgatar acervos documentais.
O atual presidente do grupo, Rogério Almeida, não vai se candidatar à reeleição. Os interessados vão entrar ofício de interesse na manhã deste domingo.
Depois da votação, o candidato será avaliado se está apto ou não a participar, levando em consideração a experiência com tópicos como patrimônio e meio-ambiente.

Superação recompensada: Isaquias é o símbolo brasileiro na Olimpíada.ao lado de Erlon, Isaquias leva a prata e se consagra nas águas da lagoa.

Isaquias Queiroz e Erlon levam a PRATA na canoagem (Foto: Damien MEYER / AFP)O canoísta Isaquias Queiroz é a representação clara do Brasil nos Jogos Olímpicos: dedicação e superação que compensam a falta de políticas públicas para formação de atletas.
Isaquias começou a remar em um projeto social na cidade de Ubaitaba, no Sul da Bahia, que na língua indígena Tupi quer dizer aldeia das canoas.Desde 2010, o baiano entrou de cabeça em um projeto da Confederação Brasileira de Canoagem e conquistou três medalhas nos jogos Olímpicos Rio 2016 (duas pratas e um bronze).
Nesses últimos dias, em que tem experimentado a glória, não se aguenta de alegria ao ver um mundo de gente gritar o nome dele e pedir para tirar fotos. Atendeu a todos que pôde, antes de ser levado para as inúmeras entrevistas que vem concedendo desde que conheceu a fama.
No entanto, apesar de ter se tornado uma estrela, ele não esquece da origem humilde e das primeiras remadas no rio das Contas, à beira da cidade natal, para onde quer ir amanhã passar um tempo com a família e os amigos. Pretende, claro, também pegar uma praia, em Itacaré.
Nesta última semana, Isaquias entrou para a história do esporte brasileiro ao conquistar três medalhas em uma mesma edição dos Jogos Olímpicos. O canoísta conquistou um bronze, no C1 200m, e duas pratas – uma no C1 1000m e outra no C2 1000 (dupla). Esta última foi garantida ontem, ao lado do parceiro Erlon Silva. Eles largaram muito bem, mas nos últimos 250 metros foram ultrapassados.
“O ouro não veio, mas o ouro eu consegui da torcida. A torcida brasileira estava aqui prestigiando o evento. Independentemente de não ter conseguido o ouro, a torcida foi essencial pra mim”, enfatizou.
Já Erlon, que treina com Isaquias em Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, mas é natural de Ubatã, cidade próxima a Ubaitaba, ficou muito emocionado ao final da prova, com a conquista da primeira medalha olímpica dele.
“Não deu para conter as lágrimas, porque a gente batalhou muito. Foi muito sofrimento, muita dor, na verdade, para chegar aonde a gente chegou. Quando você chega numa linha dessa, e vê o seu trabalho concluído, não dá para não fazer outra coisa a não ser agradecer e se emocionar”, disse Erlon.
Agora, uma campanha na internet quer mudar o nome da lagoa Rodrigo de Freitas para lagoa Isaquias Queiroz. E, para completar a honraria, Isaquias foi escolhido para ser o porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia de encerramento dos Jogos hoje, no Maracanã.
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Brasileiro vai para cama tarde e dorme pouco

Pesquisa mapeou os hábitos de sono de um total de 8.000 pessoas em 20 países

O descanso restaurador que só o sono é capaz de produzir tem sido cada vez mais sacrificado pelos brasileiros. Motivados por obrigações sociais e pressionados a dar conta de todas as tarefas diárias, eles estão indo para a cama cada vez mais tarde e dormindo cada vez menos.Esse padrão de sono cada vez mais espremido entre os afazeres foi identificado por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos.Eles coletaram dados de usuários de 20 países por meio de aplicativos de celulares e descobriram que, ao lado de países como Singapura e Japão, os brasileiros estão entre os povos que menos ficam na cama – em média, sete horas e 34 minutos –, diferentemente de holandeses e franceses, que dormem mais de oito horas por dia. Em Singapura o sono não dura mais do que sete horas e 24 minutos, e os japoneses permanecem sete horas e 31 minutos deitados.Outra conclusão do estudo foi a de que as pessoas que passam algum tempo sob o sol por dia tendem a ir para a cama mais cedo e a dormir mais do que aquelas que passam a maior parte do seu tempo na luz artificial. E essa exposição é muito importante para o organismo, uma vez que o sono é conduzido por um relógio interno que codifica a nossa exposição à luz diária para regular várias funções do corpo.
O desequilíbrio está acontecendo, segundo os pesquisadores, porque os fatores culturais determinam a hora em que dormimos – quão tarde ou quão cedo vamos para a cama. Mas interferem pouco no horário de despertar, ainda fortemente influenciado pelo relógio biológico. E, no fim, é o horário em que você vai para cama que dita se você vai dormir muito ou pouco.De acordo como professor de bioinformática e um dos autores do estudo, Daniel Forger, cada meia hora de sono faz uma grande diferença em termos de função cognitiva e saúde em longo prazo. “Um em cada três adultos não está cumprindo o mínimo recomendado de sete horas. A privação do sono aumenta o risco de obesidade, diabetes, pressão arterial alta, doença cardíaca, acidente vascular cerebral e estresse”, diz.

NÚMEROS

7h34 é a média de horas de sono do brasileiro.
30 min a mais, em média, as mulheres passam na cama.
7h é o mínimo de horas de sono.

Aplicativo teve acesso aos padrões de sono mundiais

A aplicativo usado na pesquisa é o Entrain, lançado em 2014 para ajudar o usuário a se recuperar do jet lag, pois quem viaja para locais com fusos horários diferentes leva um tempo para se acostumar. Contudo, ele acabou tendo acesso aos horários de sono de pessoas em todo o mundo, o que permitiu o estudo inédito, até então só feito em laboratórios, com voluntários monitorados por câmeras e eletrodos. Para deixar a vida de “vampira”, como o próprio marido de Lívia brinca, ela aposta na escolinha que o filho irá frequentar no próximo ano. “O corpo pede para dormir, fico irritada, nervosa, mas com a escolinha vou conseguir me organizar, vou ter horário, rotina”, espera a mãe. (LM)
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Exportação é saída para montadoras fugirem da crise 
MERCEDES/FÁBRICA/INAUGURAÇÃO

Mercado interno enfrenta retração histórica São Paulo e Porto Alegre. Com a baixa demanda por veículos no Brasil, as exportações das montadoras passaram a ter, em 2016, uma importância que não se via há nove anos. De todos os carros, caminhões e ônibus fabricados de janeiro a julho, 22% foram enviados ao exterior – o maior nível desde 2007, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

As montadoras querem, agora, que as exportações se consolidem de vez como uma parte relevante da produção, de modo que o setor não fique dependente das oscilações do mercado interno. A volatilidade que preocupa, no momento, é a do câmbio, já que a recente valorização do real encarece o veículo no exterior.Executivos e analistas ponderam, no entanto, que a moeda brasileira continua mais desvalorizada do que há dois anos, quando o dólar operava abaixo de R$ 3. Na década passada, o setor até que conseguiu emplacar cinco anos seguidos com mais de 20% da produção destinada a exportações, entre 2003 e 2007.A participação começou a cair em 2008, quando estourou a crise financeira internacional e a demanda externa se enfraqueceu. Além disso, de 2007 até meados de 2012, o real passou por um período de sobrevalorização, com o dólar cotado abaixo de R$ 2, o que desestimulou as exportações.
O cenário contribuiu para que o Brasil, menos afetado pela crise e com o crédito em expansão, ganhasse mais espaço nos negócios das montadoras. Ali teve início o boom do consumo de carros no País, impulsionado também pelas baixas taxas de desemprego e pelo aumento da renda do brasileiro.
Não é à toa que, em 2012, ano que a produção de veículos bateu recorde, apenas 13% das unidades tiveram o mercado externo como destino. O menor nível, no entanto, ainda estava por vir: em 2014, as exportações caíram a 10% da produção. A diferença é que, naquele ano, as vendas domésticas já perdiam força, com uma queda de 7,15% em comparação com 2013. As montadoras concluíram, então, que era preciso aumentar a participação no mercado externo para compensar o enfraquecimento no mercado interno.
O resultado do esforço pode ser constatado já em 2015. Enquanto a produção teve queda de 22,9% e as vendas internas recuaram 26,6%, as exportações cresceram 24,9%. Com isso, o mercado externo passou a representar 17% do volume produzido. Em entrevista ao Broadcast, o presidente da Anfavea, Antonio Megale, disse que o objetivo do setor é manter o fôlego internacional mesmo quando o consumo de veículos voltar a crescer no Brasil. “Novos mercados estão sendo abertos (no exterior), que são difíceis de se conquistar, e, uma vez conquistados, esperamos mantê-los de forma perene”, declarou Megale.

DEMISSÕES

Trabalhadores vivem drama na Mercedes

São Paulo. Ouvir o som da campainha ou a chamada do carteiro no portão de casa tornou-se um trauma para trabalhadores da Mercedes-Benz, em São Bernardo do Campo, conhecida como a cidade das montadoras, no ABC paulista. O temor de receber um telegrama com aviso de demissão é geral entre os funcionários da maior fabricante de comerciais leves do país.
Na última segunda-feira, dia 15, toda a produção de caminhões, ônibus e peças foi suspensa e a empresa deu licença remunerada para a maioria dos mais de 9.000 trabalhadores da fábrica, sem data para retorno. No mesmo dia, a Mercedes começou a enviar telegramas com datas agendadas para o funcionário assinar a rescisão de contrato.
O grupo alega ter mais de 2.000 trabalhadores excedentes, depois que a produção caiu mais de 50% em razão da crise que derrubou as vendas. “Se for mandado embora será uma catástrofe, principalmente no momento atual, em que não se consegue outro emprego”, afirma Luiz Carlos Daniel, 51, dos quais 32 como funcionário do setor de ferramentaria.
Ele mora em Mauá com a mulher e a filha de 25 anos, que não trabalham. Também da ferramentaria, Graicon Figueiredo, 47, afirma que a aflição é constante. “A gente adia projetos, não consegue fazer planos, não assume compromissos.”

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