domingo, 22 de maio de 2016

Dívida ativa da Previdência Social é de aproximadamente R$ 340 bilhões

Enquanto a fixação da idade mínima para a aposentadoria e a desindexação do salário mínimo do piso pago aos aposentados centralizam a discussão sobre a reforma previdenciária, pouco tem se falado sobre a fortuna que deixa de chegar aos cofres do Ministério do Trabalho e Previdência Social todos os anos. Levantamento da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip) aponta que a Dívida Ativa Previdenciária brasileira já soma cerca de R$ 340 bilhões.
O valor, que é oriundo de empresas e trabalhadores que não honraram com as contribuições, seria suficiente para cobrir o rombo previsto para a previdência em 2016, que é de aproximadamente de R$ 125 bilhões. A fazenda nacional, no entanto, não se posiciona sobre o enfrentamento da questão, alegando que o secretário que tratará do assunto ainda não foi nomeado.
Hoje, a retomada da economia depende, em grande parte, da demonstração de que o país conseguirá desarmar a bomba relógio da previdência social. Para especialistas, aumentar o rigor da fiscalização sobre a questão previdenciária é uma forma de minimizar o déficit e permitir que o governo sinalize a recuperação no controle das contas públicas.
“É uma questão prioritária acelerar a recuperação de créditos inscritos na Dívida Ativa Previdenciária pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), dos créditos junto ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) e nas Delegacias Regionais de Julgamento (DRJ)”, avalia o presidente da Anfip, Vilson Romero.
O governo interino vai precisar reavaliar, ainda, a série de renúncias fiscais que, só em 2016, somam R$ 69 bilhões conforme dados da Anfip. Nesse contexto, entidades filantrópicas, microempreededores individuais, donas de casa e diversos segurados em situação especial poderiam passar a ser tributados pelo governo.
A questão da reforma da previdência não é nada simples e enfrenta forte rejeição das centrais sindicais, que já travaram um embate com o governo. O maior temor da classe trabalhadora é a perda de direitos adquiridos, que sacrificariam as gerações atuais para garantir seguridade aos trabalhadores do futuro.
Impactos
Hoje, a proposta do governo, divulgada por meio do documento “Uma ponte para o futuro”, é definir uma idade mínima de aposentadoria que seja de 60 anos para as mulheres e 65 para os homens, com possibilidade de nova elevação dependendo das variações demográficas.
Para o diretor do Instituto de Estudos Previdenciários (Ieprev), Roberto de Carvalho Santos, ainda não é possível mensurar quanto o governo vai economizar caso a mudança seja aprovada, mas o trabalhador que já está na ativa trabalhará por mais tempo.
“Considerando o tempo de contribuição de 35 anos para os homens e 30 para as mulheres, um homem pode se aposentar com 51 anos e uma mulher com 46, caso comecem a contribuir com 16 anos. Com a nova idade mínima, se não houver uma regra de transição, ambos trabalhariam 14 anos a mais. Isso geraria um prejuízo considerável ao trabalhador”, exemplifica.
Reforma deve ser feita com urgência e tende a sacrificar direito de trabalhadores
A redução da população economicamente ativa, impulsionada pela piora no mercado de trabalho, tem diminuído receitas previdenciárias. Ao mesmo tempo, as despesas tem sido elevadas, por exemplo, pelo aumento do salário mínimo que pode ser desindexado do piso pago aos aposentados. Para especialistas, independente de qual seja a medida mais radical da reforma, não há como resolver a questão sem sacrificar direitos de trabalhadores.
O presidente do Conselho de Política Econômica da Federação das Indústrias do Estados de Minas Gerais (Fiemg), Lincoln Fernandes, avalia que uma reforma previdenciária é algo traumático em qualquer lugar do mundo.
“A questão é que a reforma não pode acontecer somente para quem está entrando agora no mercado de trabalho. Ela não pode durar 40 anos. Se, no horizonte de 10 anos, o trabalhador não tem esperança de aposentar, pode-se mexer no benefício dele sem problema”, afirma.
Para Fernandes, concentrar esforços na resolução da questão previdenciária não é uma escolha, mas sim uma obrigação para o país. Ele afirma que a previdência já consome 68% de tudo que a União arrecada e nenhum outro avanço será possível se a equação previdenciária não for resolvida.
“Mesmo que a reforma só vá gerar resultado nas contas públicas daqui há cinco anos, pelo menos cria-se boas expectativas no mercado e isso permite a redução da taxa de juros. Assim, já há uma sobrevida para todo país planejar a saúde, a educação e todo o resto”, analisa o economista.
Representantes das centrais sindicais que debatem com o governo interino como a reforma será feita já esboçaram propostas para um possível aumento da receita previdenciária. O Secretário-Geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, explica que o diálogo já foi iniciado.
“Até o dia 26 de maio vamos apresentar propostas que acreditamos que podem melhorar a arrecadação da previdência. Dentre elas, está a cobrança de taxas sobre a indústria do futebol e do agronegócio”, adiantou o sindicalista.
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Presidente em exercício vai recriar Ministério da Cultura

Depois de críticas, o presidente em exercício Michel Temer decidiu voltar atrás e manter o Ministério da Cultura. O ministro da pasta será Marcelo Calero que, na última quarta-feira, 18, foi anunciado como secretário nacional da Cultura.
O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, Mendonça Filho. Desta forma, a Cultura deixa de ser uma secretaria subordinada ao Ministério da Educação.
"Conversei com o presidente Temer sobre a decisão de recriar o Ministério da Cultura. O compromisso do presidente com a Cultura é pleno. A decisão de recriar o Minc é um gesto do presidente Temer no sentido de serenar os ânimos e focar no objetivo maior: a cultura brasileira", escreveu Mendonça no microblog Twitter.
A decisão de fundir as pastas de Educação e Cultura foi tomada com base no princípio adotado por Temer de reduzir o número de ministérios quando assumiu interinamente o governo. A decisão sofreu diversas críticas da opinião pública e artistas. Diante dos protestos de parte dos artistas e de servidores do Ministério da Cultura, Temer já havia anunciado que, mesmo como secretaria, a estrutura da pasta seria mantida.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também sugeriu que o Ministério fosse recriado e se comprometeu ele mesmo com a tarefa, por meio de uma emenda no Congresso Nacional.
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Contribuinte corre ao INSS para calcular aposentadoria

As discussões sobre a reforma nas regras da Previdência, defendida pelo novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, causam preocupação entre quem está próximo de atingir o limite mínimo para se aposentar ou já reúne condições para solicitar o benefício no INSS. O principal receio é de que uma modificação nas regras altere o tempo mínimo de contribuição ou desvincule benefícios, como o do reajuste do salário mínimo.

A reportagem esteve na sexta-feira em uma agência do INSS do centro de São Paulo e, por uma hora, presenciou parte dessas preocupações. Cinco entrevistados relataram terem ido ao local motivados pelas discussões em Brasília, sendo que três não tinham agendado o atendimento no site do INSS, uma exigência do órgão. Todos procuravam calcular o tempo de contribuição para tentar adiantar o processo de aposentadoria.

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GASTOS COM A PASSAGEM DA TOCHA
A passagem da Tocha Olímpica por São João del-Rei custou aos cofres do município R$ 25 mil, muito longe dos R$ 180 mil que rola de boca em boca pela cidade.
Nosso município contou com o apoio de diversas entidades, associações e órgãos públicos, além de um grande, competente e significativo número de voluntários.
 O novo Secretário de Governo do Município,  Dimitriu Chaves, foi até o plenário da Câmara Municipal, durante a reunião ordinária da terça-feira, 17 e usou a Tribuna, onde falou sobre o evento, o seu valor cultural, histórico, social e econômico e fez todos os esclarecimentos necessários quanto ao custo real da Passagem da Tocha Olímpica na nossa cidade.
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A Secretaria Municipal de Saúde, através da Coordenadoria de Vigilância Sanitária torna público: 
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 São João del Rei, 18 de Maio de 2016
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Brasil no fim da fila do livre-comércio

Com uma política de Estado focada apenas na combalida Organização Mundial do Comércio (OMC) e com um setor industrial refratário a concessões, o Brasil ficou à margem da expansão sem precedentes de acordos bilaterais e regionais do comércio na última década. Ao final de fevereiro de 2016, o País era o que tinha o menor número de tratados comerciais entre os países do Brics. Além disso, estava envolvido em apenas cerca de 1% dos acordos fechados pelo planeta. Na prática, o sistema comercial do século 21 começou a ser construído sem a presença do Brasil.

Agora, o discurso do novo ministro das Relações Exteriores, José Serra, apontando que o governo de Michel Temer vai relançar a ideia por acordos bilaterais foi acompanhado com grande atenção por governos de todo o mundo e nos corredores da OMC.

Mas, segundo diplomatas e analistas consultados pelo Estado, uma mudança na postura do Brasil não vai depender apenas do governo. Para experientes observadores na União Europeia (UE), por exemplo, um dos maiores entraves foi sempre a indústria brasileira, que evitava aceitar qualquer abertura de seu mercado. "A Fiesp terá de ser convencida a ceder", disse um alto funcionário da UE em Bruxelas.

Outro obstáculo que o Brasil enfrentava para fechar acordos comerciais era o governo de Cristina Kirchner na Argentina, que deixou claro por anos que não queria um acordo de livre-comércio com a Europa ou com qualquer outra economia que pudesse ameaçar seus aliados nacionais. "Com a chegada de Maurício Macri à presidência da Argentina, as coisas mudaram", disse Francisco Assis, deputado do Parlamento Europeu, entusiasmado com a possibilidade da retomada da negociação entre UE e Mercosul.

"Com Temer e Macri, acreditamos que haverá um impulso nas negociações entre o Mercosul e a UE. Não será um processo fácil. Mas ele faz todo o sentido, econômico e também em termos geoestratégicos", disse o deputado, responsável pelos assuntos de Mercosul no Parlamento Europeu.

Mas, mesmo dentro do Itamaraty, muitos alertam que a busca por acordos comerciais de forma bilateral não conseguirá resolver um dos principais obstáculos para as vendas brasileiras: os subsídios agrícolas de Estados Unidos, Europa e Japão.

Para trás
Dados da Organização Mundial do Comércio mostram que, entre 2005 e 2016, o cenário internacional foi bruscamente modificado por uma proliferação inédita de acordos bilaterais. No início de 2005, estavam em vigor cerca de 260 tratados entre países, concedendo diferentes benefícios a exportadores. Ao final de fevereiro de 2016, o cenário era radicalmente diferente: no total, governos haviam notificado à OMC mais de 625 acordos comerciais, envolvendo tanto a liberalização de serviços como de bens. Desses, 419 estavam em vigor.

Nesse mesmo período, o Brasil enterrou a Aliança de Livre-Comércio das Américas (Alca), não conseguiu avançar o acordo com a União Europeia e patinou ao tentar estabelecer tratados comerciais com outros países emergentes. Mas o argumento é de que a estratégia recompensaria o País, uma vez que o acordo global que vinha sendo conduzido pela OMC ditaria as novas regras mundiais para a próxima geração e que seria a única capaz de reduzir os subsídios agrícolas dados pelos países ricos, que afetam a competitividade das exportações brasileiras pelo mundo.
A aposta na OMC, porém, não deu resultados e, 16 anos depois, não apenas o País não conseguiu acesso aos mercados das economias ricas para seus bens agrícolas como as regras para limitar as distorções ao comércio jamais foram implementadas de uma forma profunda.

Em um impasse desde 2000, a OMC foi marginalizada e hoje nem mesmo manifestações ocorrem nas portas do organismo. Já os governos se lançaram em acordos bilaterais e regionais para compensar o que, em Genebra, não iriam obter.

Aos membros da OMC, a diplomacia do presidente americano, Barack Obama, deixou claro há anos que não iria mais esperar. Hoje, o governo americano conta com 14 diferentes tratados comerciais e negocia com a Europa a criação da maior área de livre-comércio do mundo.

Nesse período, não foram apenas os europeus e americanos que fecharam acordos comerciais. Nas Américas, o México soma 13 tratados com parceiros de todo o mundo. Já o Chile, sem as amarras do Mercosul, conta com 26 acordos de livre-comércio. Mesmo o Canadá usou os tratados para tentar reduzir sua dependência em relação à economia dos EUA. No total, soma 17 tratados e ainda negocia outros seis.

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SETOR DE PROJETOS SOCIAIS OFERECE CURSO GRATUITO DE FOTOGRAFIA COM CELULAR
Você possui um celular com câmera? Gostaria de aprender como tirar boas fotos? Então não perca esta oportunidade que o setor de Projetos Sociais, da Secretaria de Cidadania, Desenvolvimento e Assistência Social, por meio da Prefeitura de São João del-Rei oferece20 vagas para curso gratuito de fotografia com celular .
O curso abordará técnicas de composição fotográfica, luz e capturas. Além disso, ele tem como objetivo utilizar os recursos fotográficos do celular de maneira eficiente, produzindo imagens que valorizem o objeto e amplia sua divulgação nas redes sociais.
As aulas serão ministradas pelo fotógrafo Eduardo Braga e acontecerão gratuitamente nos dias 13, 14 e 15 de junho de 2016, na Escola Municipal Maria Tereza, na sala 17, de 19h às 21h.
Inscrições
Os interessados devem realizar as inscrições entre os dias 23 de maio a 10 de junho na Secretaria Municipal de Cidadania, Desenvolvimento e Assistência Social, localizada na Rua Salomão Batista de Souza, nº10, Matosinhos, de 07h:30 às 11h:30.
Para se inscrever é necessário ter no mínimo 15 anos, ter um celular com câmera e domínio das suas funções e apresentar  CPF, RG e NIS. Vale ressaltar que os menores de 18 anos devem fazer a inscrição acompanhados dos responsáveis. 
Êxodo científico impede o país de superar suas crises

Em 2015, 49,7 mil pesquisadores deixaram o Brasil para tentar a sorte em instituições de ensino estrangeiras. Sem ciência de ponta não há saída para economia, diz especialistaOs obstáculos para a prática da ciência no Brasil impulsionam o “brain drain” – expressão em inglês que significa a saída de cientistas de um país para trabalhar em instituições estrangeiras. E a tendência é que a fuga de cérebros aumente. Recentemente, uma das pesquisadoras brasileiras de maior destaque mundial, a neurocientista Suzana Herculano-Houzel, deu adeus ao país. Ela trocou o Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) pela Universidade Vanderbilt, nos Estados Unidos. Em carta, disse “ter-se cansado do ambiente que incentiva a mediocridade”. “A ciência brasileira está agonizante”, escreveu ela na revista “Piauí”.


Principal autora de uma das raras pesquisas brasileiras divulgadas na revista “Science”, ela diz que existe uma penúria tão grande no país que ela já precisou tirar dinheiro do próprio bolso para bancar suas pesquisas. “Todo o establishment (sociedade) científico do Brasil está dominado por uma visão anacrônica que desestimula inovação, desperdiça recursos e não dá esperança a uma geração talentosa de pesquisadores que está deixando o país em massa, em busca de oportunidades melhores”, afirmou. Para Suzana, mudanças profundas são urgentes, uma vez que sem ciência de ponta não há saída para a crise.

Histórias como a de Suzana e de tantos outros pesquisadores brasileiros que tiveram que deixar o país para conseguir tocar seus projetos, vão, dessa forma, se multiplicando. Em 2015, 49.735 pesquisadores deixaram o Brasil rumo a universidades estrangeiras, segundo a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Porém, esse estímulo ao intercâmbio científico, difundido pelo governo como estratégia, esbarra nas condições favoráveis encontradas pelos pesquisadores em outros países, especialmente o fato de trabalhar em laboratórios de ponta, e eles não voltam. E, assim, a burocracia vai deixando seu rastro: o país perde não só capital humano, como também a chance de desenvolvimento científico.

Efeitos. Pesquisadores e especialistas são taxativos ao afirmarem que esse problema deixa o Brasil para trás. “Depois, o governo espera que aqueles indivíduos nos quais investiu por meio de bolsas de estudo, Ciência sem Fronteiras etc, retornem e se estabeleçam aqui, no país. Como, se não temos condições para trabalhar? Este é outro ponto em que o governo joga dinheiro no lixo: investe na formação e capacitação desses pesquisadores, mas não pensa em como criar condições atrativas para que eles permaneçam no país”, afirma a pesquisadora do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein, Karina Griesi.

No último Relatório sobre Ciência, de 2015, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) afirma que, embora o país tenha expandido o acesso ao ensino superior nos últimos anos e aumentado os gastos sociais, a produtividade do trabalho continua baixa. Isso sugere que o Brasil, até agora, não conseguiu aproveitar a inovação para impulsionar o crescimento econômico.

Para a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, fazer ciência hoje no país é “uma verdadeira corrida de obstáculos”. “Quando vence um, logo aparece outro. A ciência no país só não está em um patamar pior porque é feita com qualidade, e os pesquisadores são teimosos”, reforça.

A onda de impacto de todas essas medidas negativas – como a diminuição de bolsas de incentivo à pesquisa e o “rebaixamento” do Ministério da Ciência no governo do presidente em exercício Michel Temer – só vai começar a aparecer daqui um tempo. “A ciência que estamos vendo ser publicada hoje já foi feita. O novo é que vai ser afetado”. Por isso, Helena Nader se diz extremamente preocupada com essa fuga de cérebros. “A ciência lá fora também está complicada. Financiamento não está fácil”, lamenta.
 
Cientistas brasileiros no mundo
 
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O motivo é a necessidade de manutenção no sistema de bombas submersas da EBR (Estação de Bombeamento e Recalque) Barracão, na Beta que fornece água a estes locais.
Além da parte que necessita de manutenção, lembramos que em função de um acordo com a CEMIG, que prevê o desligamento de bombas e motores no chamado horário de pico, diariamente, há interrupção no abastecimento, no horário que vai de 18 às 21 horas.
Orientamos aos moradores a economia e reserva de água. Onde houver necessidade de caminhão pipa, a solicitação do serviço deve ser formalizada em horário comercial,  de 7 às 17 horas, pelo telefone 3371-8080.
EVENTO OLÍMPICO FAZ SUCESSO E TEM BAIXO CUSTO
 


     A passagem da Chama Olímpica por São João del-Rei, uma das 328 cidades escolhidas pelo COI - Comitê Olímpico Internacional, para fazer parte do roteiro oficial, que começou na Grécia, no final de abril e vai terminar em agosto, no Rio de Janeiro, cidade sede dos Jogos Olímpicos de 2016, foi um sucesso.
     A organização do evento, em nível nacional, assim como as despesas de viagens, pessoal e veículos que compõem o comboio do evento, além do COI, correm por conta dos patrocinadores oficiais dos jogos. Já as ações locais de logística, que incluem a segurança operacional da plateia, estruturas de socorro, saúde e de emergências, sinalizações de trânsito, sonorização, divulgação e publicidade e outras atividades, que são específicas de cada cidade, conforme o volume de atrações e quilometragem do trajeto, também geram despesas. Mas, elas variam de cidade para cidade e  dependem da disponibilidade de materiais, pessoal e recursos de cada município. Algumas localidades gastam mais e outras menos. Em São João del-Rei, privilegiada com o apoio de diversas entidades, associações e órgãos públicos, além de um grande, competente e significativo número de voluntários, as despesas não ultrapassaram o valor de 25 mil Reais.
​ 

​     Sireli Dimitrius, o novo Secretário de Governo do Município, foi até o plenário da Câmara Municipal, durante a reunião ordinária da terça-feira, 17 e usou a Tribuna, onde falou sobre o evento, discorrendo sobre o sucesso da empreitada, o seu valor cultural, histórico, social e econômico. Ele elencou aindas as consequências positivas para o município, inclusive no setor do turismo, uma vez que a passagem da Tocha levou o nome e imagens de São João del-Rei, para o mundo inteiro, com matérias e menções em TVs, Rádios, Sites e Mídia Impressa, nos principais veículos de comunicação.
 
     Dimitrius alertou também para o valor real das despesas locais, uma vez que houve boatos na cidade e nas redes sociais, acusando um gasto muito maior do que o que aconteceu na realidade. A distorção observada nas redes sociais e disseminada em alguns círculos da cidade, ao que tudo indica, é decorrente de uma notícia relativa ao município de Ipatinga, que alegou não ter condições de arcar com os valores que foram orçados para a eventual passagem da tocha e acabou desistindo de ser parte do roteiro oficial. Os valores citados em alguns órgãos de imprensa não tinham nada a ver com o projeto e nem com a previsão de gastos de nossa cidade, mas houve quem acreditasse na versão distorcida e equivocada exposta nas redes sociais.
 
     Desse modo, para dirimir toda e qualquer dúvida, Dimitrius não só usou a Tribuna da Câmara, como se colocou a disposição dos senhores Edis, para todos e quaisquer esclarecimentos que ainda se façam necessários, como também para tratar de outras questões que sejam de sua pasta. A Secretaria de Governo junto com a Secretaria de Esportes, na pessoa do Secretário Cleudes Barbosa e equipe, foram os grandes responsáveis pela mobilização de voluntários e agentes culturais que se apresentaram e trabalham gratuitamente, levando o nome e arte de São João del-Rei, de modo solidário e sem gerar despesas adicionais para o município. A prefeitura contou também com o apoio logístico e operacional de outros setores como o Departamento de Trânsito, o DAMAE, as Secretarias de Cultura e Turismo, Infraestrutura e Obras, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Finanças, Administração, enfim, todos os que contribuiram, trabalharam e torceram para o bom sucesso de toda a programação.
 
     O Secretário agradeceu ainda aos outros grandes parceiros da Prefeitura, tanto no planejamento, quanto na execução do projeto, que foram a Universidade Federal de São João del-Rei, Polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros, Superintendência Estadual de Educação, Diocese, IFET, Associações, Músicos, Bandas, Artistas, Atletas, Escolas Particulares e todos os envolvidos do poder público e da sociedade civil. Enfim, em nome do Prefeito Professor Helvécio, registramos também o agradecimento a todo o povo de São João del-Rei, inclusive os moradores da Zona Rural, que não mediram esforços para comparecer e que cooperaram de modo cívico e ordeiro para o bom andamento de todo o evento e pela concretização de um dia histórico e feliz para o município e todo o povo de São João del-Rei e nossa região..
 

CURSO DE PRODUÇÃO DE PÃES E BOLOS ARTESANAIS
Durante toda a semana, a Prefeitura por meio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento em parceria com o Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem) está promovendo o curso de produção de pães e bolos artesanais e conta com a participação de alunas da cidade, Rio das Mortes, Goiabeiras e comunidade do Cunha.
                                   
As aulas acontecem das 08h às 17h no Salão Paroquial do distrito do Rio das Mortes e encerram na próxima sexta-feira, 20.
                                           
“O objetivo do curso é ensinar as alunas a confeccionarem produtos sem químicas resgatando o que elas têm em casa, além das técnicas de produção, mistura e higienização. Já fizemos bolo de mandioca, pão de queijo de inhame e agora vamos fazer o pão de abóbora”, disse a instrutora do Senar, Maria Alice Assunção.
                                      
12 alunas participam do curso. Maria do Carmo Garcia é moradora do Cunha e está feliz com a oportunidade. “Estou achando o curso excelente e acima de tudo vai aumentar a renda da minha casa. Eu e meu marido plantamos e vendemos verduras sem agrotóxicos e a partir de agora vamos ter mais uma opção para os clientes”, destacou.
                                
A Superintendente de Agricultura Familiar, Conceição Maria está acompanhando as aulas e falou sobre a importância do curso. “Este é o quinto curso que a Prefeitura através da Secretaria de Agricultura oferece às moradoras da cidade e zona rural. Cursos assim garantem geração de emprego e renda para muitas donas de casas, que até então não tinham uma profissão e agora passam a ter o seu próprio salário. Além disso, não há nenhum custo para elas, porque o curso é gratuito e a prefeitura fornece o transporte. Gostaria também de agradecer à Associação de Moradores e dos Artesãos do Rio das Mortes, que tanto nos ajudou com a organização do curso”, ressaltou.
                                         
A aula final está marcada para a próxima sexta-feira, 20, na igreja antiga de Nhá Chica.
                                        
Fotos: Antônio Celso Toco
2º SEMANA DE POPULARIZAÇÃO DO TEATRO E DA DANÇA
Acontece de hoje, 18 de maio, até o próximo domingo, dia 22 de maio, a 2º Semana de Popularização do Tetro e da Dança, com participação de seis companhias de teatro e dança e sete espetáculos. São mais de 70 artistas envolvidos diretamente. Os ingressos podem ser adquiridos a preços populares, por R$ 6,00 e R$ 3,00.
 Programação
Quarta- feira- 18 de maio
17h - Cortejo- Largo do Carmo e chega no Teatro
Quinta- feira - 19 de maio
20h- Espetáculo Cia. Teatro da Pedra -  Vago Dez
Sexta- feira - 20 de maio
20h - Cia de dança- PC e Edna- Repiques da Resistência
Sábado- 21 de maio
10h- Dança Contemporânea Grupo Murundu- UFSJ- Escadaria do Teatro
16h- Teatro da Pedra CPPA- Incidente em Antares
20h- Cia. Fofocas de Teatro- Barroso - Eram dois Coveiros que se Amavam
Domingo- 22 de maio
16h - Cia. Preqaria- BH- Princesa Gaia - (infantil)
20h - Cia. Preqaria- BH- Palhaços

A programação completa você encontra clicando aqui



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