segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Bancos elevam em R$ 54 bilhões as reservas contra calotes

Os quatro maiores bancos brasileiros - Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Caixa e Bradesco - ampliaram em R$ 54 bilhões suas provisões para créditos duvidosos, uma espécie de seguro contra calotes, desde os balanços do primeiro trimestre de 2014 até os do segundo trimestre deste ano.
O crescimento foi de 60%, levando a R$ 144 bilhões o valor das provisões dessas quatro instituições. Os balanços dos bancos do primeiro trimestre de 2014 ainda não haviam sofrido o impacto da operação Lava Jato, cujos efeitos acentuaram a deterioração financeira das empresas envolvidas, muitas delas com empréstimos desses bancos. A crise econômica também fez com que a qualidade de crédito fosse piorando ao longo desses dois anos.
O BB, o maior banco do país, é exemplo do problema. Foram R$ 5 bilhões para a Sete Brasil, outros R$ 4 bilhões para a Oi, R$ 3,5 bilhões para a Odebrecht Agroindustrial e R$ 1 bilhão para o Estaleiro Rio Grande, da Ecovix. Usiminas, CSN, PDG, Odebrecht Óleo e Gás e muitos outros nomes ainda fazem parte da lista de grandes devedores do BB que estão enfrentando dificuldades financeiras para pagar as dívidas, quando já não estão de fato inadimplentes. Dos casos de recuperação judicial ou reestruturação de dívidas de grandes empresas, nos últimos dois anos, são poucos aqueles em que o BB não é um dos credores mais importantes.
O resultado dessa exposição a tantos clientes com dificuldades foi que as provisões para calotes do banco estatal cresceram 85% em dois anos, chegando a R$ 37 bilhões, cerca de 6% de sua carteira de crédito. O total de renegociação mais que dobrou, chegando a R$ 25 bilhões.
De acordo com alguns analistas, a piora dos calotes e o consequente aumento das provisões não representa, por enquanto, um risco sistêmico se levado em conta que os quatro bancos juntos têm quase R$ 2 trilhões em crédito. Mas os calotes pioram os resultados. A expectativa é de que com o aumento das renegociações, mediante exigência de novas garantias, a desaceleração dos calotes, já sentida no segundo trimestre do ano, continue até o fim de 2016.
Para tentar conter a inadimplência, esses grandes bancos agiram de forma muito parecida. BB, Bradesco e Itaú seguraram o crédito, que ficou escasso e hoje só é concedido para clientes de baixo risco. A previsão é de que suas carteiras de crédito terminem o ano menores do que começaram, e as quedas previstas são de até 11%.
Além disso, os bancos criaram áreas específicas para cuidar de reestruturação de dívidas de grandes empresas. Um dos principais objetivos é evitar a recuperação judicial, que leva a um provisionamento imediato para os bancos.
Rating. A queda da qualidade do crédito é bastante visível na classificação de risco de empresas. Os bancos dão notas de AA a H para cada empréstimo que fazem. Na nota AA estão aqueles clientes menos arriscados, sendo a única que não exige provisão. Esses clientes no Banco do Brasil representavam 71% da carteira de pessoa jurídica em março de 2014. Na última divulgação de balanço, caiu para 56%.
Bradesco e Itaú também tiveram piora, mas eles não divulgam dados da mesma forma que o BB. Nos dados disponíveis, no entanto, é possível ver que o Bradesco acompanhou de perto a queda da qualidade do BB. Os grandes devedores do banco que tinham crédito AA e A eram 93% em março de 2014, caindo para 78,8% agora.
Os dois bancos privados têm uma inadimplência medida pelos atrasos em 90 dias historicamente maior que a do Banco do Brasil Os dois estão com índice em torno de 4,5% e com tendência de crescimento em função do calote da Sete Brasil, que está em recuperação judicial. Essa inadimplência ainda não fez efeito sobre os índices de longo prazo desses dois bancos, diferente do BB, que já contabilizou - seu índice está em 3,7%, ante os 1,89% do ano passado. Mas o BB está mais exposto a calotes novos que seus concorrentes.
Adicional
O Itaú, por exemplo, dos R$ 38 bilhões que tem reservado para calote, cerca de R$ 10 bilhões são das chamadas provisões adicionais, em que os clientes ainda não atrasaram pagamento e portanto não fazem parte da exigência técnica do Banco Central. No BB, esse valor é zero. No Bradesco, é de R$ 6 bilhões.
Os bancos não falam de seus clientes em função das regras de sigilo bancário. Muitas vezes só é possível saber que instituição emprestou para quem quando a própria empresa divulga em seu balanço ou se entra em recuperação judicial e torna pública sua lista de credores.
Inadimplência da Caixa estaria subestimada
Na sexta-feira (12) o novo presidente da Caixa, Gilberto Occhi, anunciou durante coletiva de imprensa em São Paulo que o banco iria emprestar R$ 210 bilhões no segundo semestre deste ano. A estimativa é de que a carteira de crédito cresça 7,5%. Mesmo com o banco tendo revisado esse número - até semana passada acreditava que poderia crescer 10% no ano - a Caixa é a única entre as quatro grandes instituições brasileiras que não trabalha com a possibilidade de retração em 2016.
Esse crescimento pode ser um dos motivos que explique, segundo analistas que preferem se manter no anonimato, a queda da inadimplência anunciada no segundo trimestre. O índice que era de 3,5% em março, ficou em 3,2% em junho. De acordo com esses analistas, quando a carteira aumenta, a inadimplência é diluída já que não há calotes em empréstimos novos.
Desde que a Caixa acelerou bruscamente a concessão de crédito, ainda no primeiro governo Dilma Rousseff, quando a carteira crescia a um ritmo de 30% ao ano, especulava-se quando a inadimplência iria atingir o banco. Em 2011, o índice era de 2%. Chegou a 2,8% em junho do ano passado e agora está em 3,2%. As provisões para calotes cresceram 53%, chegando a R$ 36 bilhões em dois anos. A inadimplência, portanto, está chegando, segundo analistas.
Esse índice de inadimplência podia ser ainda maior, não fosse o fato de o banco ter vendido R$ 24 bilhões em créditos podres nos últimos anos. Cada vez que um crédito podre é vendido, o banco reduz a inadimplência.
Recentemente, o Tribunal de Contas da União (TCU) exigiu a suspensão da venda desse tipo de crédito pela Caixa pois vê indícios de irregularidades. Occhi disse que todas as informações exigidas pelo TCU estão sendo repassadas e acredita que tudo ficará esclarecido.


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 Mercado sobe estimativa de inflação para 2016 e vê queda menor do PIB

Expectativa para o IPCA deste ano passou de 7,20% para 7,31%, diz BC.
Para o PIB de 2016, previsão de encolhimento passa de 3,23% para 3,20%.

Os economistas do mercado financeiro elevaram sua estimativa de inflação para este ano, mas também passaram a esperar um "encolhimento" menor do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016.
As previsões foram coletadas pelo Banco Central na semana passada e divulgadas nesta segunda-feira (15), por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. Mais de 100 instituições financeiras foram ouvidas.
A expectativa do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano subiu de 7,20% para 7,31% na semana passada. A estimativa permanece acima do teto de 6,5% do sistema de metas e bem distante do objetivo central de 4,5% fixado para 2016.
Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA - considerado a inflação oficial do país - atingiu 0,52% em julho, ganhando força. Considerando os últimos 12 meses, o índice é de 8,74%.
Para 2017, a estimativa do mercado financeiro para a inflação permaneceu estável em 5,14%, informou o BC. Deste modo, permanece abaixo do teto de 6% - fixado para 2017 - mas ainda longe do objetivo central de 4,5% para o IPCA no período.
O BC tem informado que buscará "circunscrever" o IPCA aos limites estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 2016 (ou seja, trazer a taxa para até 6,5%), e também fazer convergir a inflação para a meta de 4,5%, em 2017.
Produto Interno Bruto
Os economistas do mercado financeiro também melhoraram a estimativa para o nível de atividade neste ano de uma contração de 3,23% para uma queda menor, de 3,20%.
Previsão para o PIB em 2016


O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.
Com a previsão de um novo "encolhimento" do PIB neste ano, essa também será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de queda no nível de atividade da economia – a série histórica oficial, do IBGE, tem início em 1948. No ano passado, o recuo foi de 3,8%, o maior em 25 anos.
Para o comportamento do Produto Interno Bruto em 2017, os economistas das instituições financeiras mantiveram sua previsão de uma alta de 1,1%, informou o BC.
Taxa de juros
O mercado financeiro elevou na semana passada sua previsão para a taxa de juros no fim de 2016 de 13,50% para 13,75% ao ano. Atualmente, os juros estão em 14,25% ao ano - maior nível em 10 anos. Com isso, estimativa do mercado é de um corte menor na taxa até o fim de 2016.
Já para o fechamento de 2017, a estimativa para a taxa de juros ficou estável em 11% ao ano - o que pressupõe a continuidade da queda dos juros no ano que vem.
A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados.
As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços. Quando julga que a inflação está compatível com as metas preestabelecidas, o BC pode baixar os juros.
Câmbio, balança e investimentos
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2016 ficou estável em R$ 3,30. Para o fechamento de 2017, a previsão dos economistas para o dólar permaneceu em R$ 3,50.
A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2016 caiu de US$ 50,44 bilhões para US$ 50 bilhões de resultado positivo. Para o próximo ano, a previsão de superávit recuou de US$ 50 bilhões para US$ 49,8 bilhões.
Para 2016, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil ficou inalterada em US$ 65 bilhões e, para 2017, a estimativa dos analistas continuou estável também em US$ 65 bilhões.

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Gasto com Bombeiros caiu 10%, enquanto orçamento de polícias cresceu em Minas

Presente apenas em cerca de 70 dos 853 municípios mineiros, o Corpo de Bombeiros teve o orçamento de 2016 reduzido em 10%, pelo menos até o momento. De acordo com dados disponibilizados pelo Portal da Transparência do governo de Minas, foram gastos com a corporação entre janeiro e julho deste ano R$ 473,2 milhões. Valor menor do que os R$ 528,8 milhões disponibilizados no mesmo período de 2015.
O que chama a atenção é o fato de que outros órgãos que compõem o sistema de segurança pública do Estado não tiveram cortes no orçamento. Pelo contrário, o recurso repassado para as polícias Militar e Civil e para a própria Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) aumentou de um ano para o outro.
Os valores destinados para a Polícia Militar, por exemplo, passaram de R$ 5,268 bilhões entre janeiro e julho de 2015, para R$ 5,615 bilhões nos primeiros sete meses de 2016. Para a Polícia Civil, o montante passou de R$ 906,1 milhões para R$ 962,9 milhões. Ambos os órgãos, portanto, tiveram um aumento de cerca de 6% no orçamento.
Reportagem entrou em contato com o governo do Estado, mas a informação foi de que apenas os Bombeiros poderiam se pronunciar sobre o orçamento. A corporação, no entanto, não se manifestou

Para o presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra), o corte no orçamento fatalmente irá refletir no serviço prestado à população. “Vai comprometer o treinamento, infraestrutura, logística, pessoal e todos os outros aspectos. E isso impacta no trabalho feito pelos militares. É uma decisão equivocada não investir em um órgão tão primordial, que atua diretamente em ocorrências críticas como acidentes e queimadas”, afirma o sargento Marco Antônio Bahia.
Contingente
Segundo dados da associação, o Corpo de Bombeiros tem hoje em Minas cerca de 6 mil militares para atender uma população de mais de 20 milhões de habitantes, número considerado muito abaixo do necessário. 
Para se ter uma ideia de como a situação no Estado é crítica, no Distrito Federal são 15 mil militares para uma população de 3,5 milhões de habitantes. No estado do Rio de Janeiro, que tem 17 milhões de habitantes, os Bombeiros têm um contingente de 22 mil homens.
O número de militares na corporação não atinge o recomendado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Em Minas Gerais, há um bombeiro para cada 3,3 mil habitantes, sendo que o preconizado é um para cada mil. Seguindo o parâmetro da ONU, o Estado teria que quase quadruplicar o efetivo. Tarefa delicada em um cenário de corte orçamentário.
Em meio aos cortes no orçamento, corporação enfrenta mais um período crítico de combate a incêndios em matas e parques florestais de Minas
Déficit
“Nos últimos dois anos, apenas 500 homens e mulheres entraram na corporação em Minas, enquanto, no mesmo período, entre 700 e mil militares reformaram. Isso mostra que as vagas preenchidas não são suficientes nem mesmo para repor as perdas”, explica o presidente da Aspra.
A solução, segundo ele, é pressionar o governo que tem deixado de lado uma área tão importante e estratégica da segurança pública. “A própria população pode e deve denunciar a carência desse serviço em algumas cidades, principalmente no interior. Lá, isso fica ainda mais evidente. Não podemos esperar que uma tragédia ocorra e, só assim, alguma coisa seja feita para consertar isso”.
Registros de queimadas crescem 30% 
em julho na comparação com a média histórica
O número de incêndios em unidades de conservação de Minas cresceu 30% em julho de 2016 se comparado à média histórica para este mês registrada nos últimos cinco anos. A situação, que já desperta alerta, pode piorar, pois o balanço de agosto, um dos períodos mais críticos, ainda não está fechado. 
De acordo com o coronel Donizetti Silva de Oliveira, do Batalhão de Emergências Ambientais e Resposta a Desastres, profissionais do setor administrativo estão sendo treinados para auxiliar nas ações. “Estamos trabalhando com o mesmo operacional do ano passado. Fizemos um treinamento com cerca de 150 bombeiros que atuam no administrativo para o combate em campo, caso haja necessidade”, declarou.
A Força-Tarefa Previncêndio, que é coordenada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e composta por diversos órgãos e entidades, tem à disposição dez aviões com capacidade de lançamento de 1.500 a 3 mil litros de água. Além disso, foram contratados 381 brigadistas, que estão disponíveis para trabalhar por quatro meses no território mineiro. Os brigadistas serão dispostos nas unidades de maior vulnerabilidade e nas cidades de Belo Horizonte, Januária e Diamantina, onde existem bases operacionais do Previncêndio.
Em julho, foram contabilizados 90 incêndios florestais. A média histórica para este mês, entre 2011 e 2015, era de 69 ocorrências
Segundo a ambientalista Maria Dalce Ricas, da Associação Mineira de Defesa do Ambiente (Amda), os brigadistas disponibilizados pelo Estado não são suficientes. “Se não fossem os outros brigadistas, os que são voluntários, seria praticamente impossível combater os incêndios em Minas, principalmente no interior do Estado”, afirma.
Dalce cita algumas ações, como a instalação de guaritas nos pontos mais altos dos parques florestais, que poderiam auxiliar no controle mais rápido das chamas. “O monitoramento constante é fundamental”, acrescenta.
1,4 milhão de hectares já viraram cinzas em parques localizados no território mineiro, mostra o último balanço disponibilizado pela Semad
Quase 1,5 milhão de hectares já foram consumidos pelas chamas nas unidades de conservação de Minas. No total, foram 228 ocorrências, sendo 146 na área interna dos parques e 82 no entorno. Além disso, outros 225 incêndios foram debelados no território mineiro. Os dados constam em relatório feito no fim da semana passada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad). Dentre as unidades atingidas estão o Parque Serra Verde, em Belo Horizonte, a Área de Proteção Ambiental (APA) das Águas Vertentes, no Serro, e Serra da Moeda, em Itabirito – ambas na região Central de Minas.

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No país olímpico, metade da população brasileira torce o nariz para a prática de exercício físico


No país da Olimpíada, mais de 50% dos brasileiros são sedentários, conforme o Ministério da Saúde. Mas se você ainda não é adepto da prática esportiva, saiba que a ocasião é favorável. Inspire-se no momento olímpico e inclua exercícios físicos na rotina. Depois de procurar um médico, claro. Do contrário, a busca por uma medalha (corpo saudável) pode acabar deixando você fora do pódio. 
O alerta é feito pela fisiatra Cláudia Fonseca Pereira, do Comitê de Especialidades da Unimed-BH, que reforça: além do emagrecimento, os exercícios regulares previnem até problemas clínicos. “Os benefícios são enormes, inclusive reduzindo os riscos de doenças crônicas”.
Foi o que constatou a advogada Danielle Marques, de 37 anos. Com depressão, há três meses ela decidiu retornar à academia depois de nove anos sem praticar esportes. “O bem-estar que estou sentindo é impressionante. Não paro nunca mais”, garante.
Antes de iniciar as atividades físicas, Danielle fez a avaliação como recomendado e até uma consulta com a nutróloga. Sem apresentar problema de saúde, exames específicos não foram necessários.
Análise minuciosa
Porém, testes mais aprofundados são essenciais quando a pessoa com algum tipo de doença quer começar a vida esportiva. “É preciso uma avaliação geral. Verificar a idade, quais os riscos que esse paciente já apresenta”, detalha Cláudia Fonseca.
Doenças arteriais coronarianas, inclusive, são as enfermidades que mais requerem atenção. Exercícios físicos sem acompanhamento médico podem agravar a situação, provocando arritmia e até levar à morte.
Conhecer o histórico familiar do paciente também é imprescindível. “Se existem casos de angina, infarto ou morte súbita. Além disso, é preciso saber se ele fuma e bebe. Até a obesidade é levada em consideração na hora de indicar o tipo de atividade”, frisa a especialista.
E é na parceria com o educador físico que o médico se apoia para indicar a modalidade para o início das atividades, conforme o perfil do aluno. “Não escolhemos o que ele vai fazer, depende do que gosta. Porém, analisamos as condições de saúde e físicas para ver a frequência que ele aguenta”, observa o personal trainer Frederico Costa.
O profissional ressalta, por exemplo, que um aluno com escoliose não pode sobrecarregar a coluna. “Como tempo é possível reduzir a limitação e até eliminá-la. Não significa que ele nunca poderá fazer um agachamento com barra nos ombros. Mas isso deve ser avaliado pelo preparador físico”.
A avaliação física feita na própria academia, conforme a fisiatra Cláudia Fonseca , é válida mas não indica se o aluno tem doenças coronarianas. O teste, portanto, é um parâmetro para controlar a evolução do praticante, como por exemplo a redução do percentual de gordura, ganho de massa muscular e condicionamento físico
Grupos na internet incentivam os atletas iniciantes 
Estimulado pelas provas de triathlon que via pela televisão, há 20 anos o corretor de imóveis Leonardo Magalhães, de 45, começou a se exercitar e não parou mais. Hoje, ele ajuda a coordenar uma página no Facebook de praticantes de corrida e encontra nas redes sociais mais estímulo para continuar na ativa.
O grupo tem mais de 1.500 participantes, conta Leonardo. Há, inclusive, profissionais da área de educação física que orientam os corredores, que se reúnem em eventos para praticar o esporte. “Não somos uma assessoria, apenas nos juntamos para correr. Mas, só de estarmos unidos, um acaba incentivando o outro. E, claro, orientamos aos iniciantes a procurarem um médico para avaliar as condições físicas”.
“Quem não pratica o que gosta abandona a atividade física depois de um tempo, voltando ao sedentarismo” (Lino De Moro, educador físico da Cia Athlética)
Um dos participantes é o securitário Fábio Gumiero de Souza, de 50 anos. Ele, que se exercita há uma década, garante que a atividade em grupo é um grande estímulo. “Você desanima se está correndo sozinho, o psicológico acaba vencendo a vontade de fazer atividade física. Antes da corrida com o grupo, brincamos, conversamos. Um motiva o outro. É muito bom”.
“Nesses casos, a orientação é a mesma. Se a pessoa encontrou em grupo o incentivo para iniciar os exercícios, ela deve procurar ajuda especializada para saber se tem algum problema de saúde”, alerta o educador físico Lino De Moro, da Cia Athlética.
Atenção
O preparador também chama a atenção para o perigo da ingestão de medicamentos e suplementos que auxiliam na perda de peso ou no ganho de massa muscular. “Muitas pessoas querem resultados rápidos e recorrem a substâncias porque conhecem alguém que tomou e teve bom resultado. A prescrição de medicamento só cabe a especialistas, como endocrinologistas e nutricionistas”, frisa.
Se começou a praticar esportes da maneira certa, o especialista afirma: é só aproveitar. “A saúde em declínio está mais suscetível ao aparecimento de patologias. Mas deixar a vida sedentária proporciona melhora do organismo, do sistema cardiorrespiratório, diminui o risco de morte prematura e controla os níveis de colesterol e glicose, entre muitos outros benefícios”

O perigo por trás da automedicação com antigripais


Especialistas lançam um alerta para quem tem o hábito de usar antigripais sem prescrição médica. A prática pode trazer sérios riscos à saúde, e a atenção precisa ser redobrada nesta época do ano. No inverno, os casos de gripe e resfriado aumentam, crescendo também o consumo dos medicamentos sem orientação profissional. O coração é um dos órgãos afetados com o abuso dos remédios.
É o que afirma o diretor da Sociedade Mineira de Cardiologia (SMC), Evandro Guimarães Souza. Segundo ele, alguns antigripais têm na fórmula elementos que podem comprometer a saúde cardíaca. O uso indiscriminado propicia aumento da pressão arterial, com risco de derrames e infartos, e possíveis aparecimento ou agravamento de arritmias, inclusive as consideradas graves e que levam à morte.
Segundo o médico, o medicamento que causa prejuízos desse tipo à saúde é a fenilefrina, usado como descongestionante nasal. Idosos, crianças, hipertensos e pacientes com quadro de gastrite ou úlcera devem ter bastante cuidado na automedicação com essa substância. Nesses casos, ele recomenda paracetamol e anti-histamínicos. “É bom lembrar que uma dieta equilibrada e a ingestão de muito líquido podem, às vezes, substituir as medicações”, diz. 

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CÂMARA DOS DEPUTADOS

Comissão discute afrouxar propostas anticorrupção

Deputados têm discutido o tema em encontros reservados com advogados; eles resistem a expor publicamente o desconforto com as medidas, já que o projeto chegou à Câmara com o apoio de 2 milhões de assinaturas

Parlamentares da comissão especial que analisa as medidas anticorrupção apresentadas pelo Ministério Público ao Congresso já articulam mudanças em pelo menos quatro pontos centrais do pacote - a criminalização do caixa 2, o aumento da pena para corrupção, a possibilidade de que provas ilícitas sejam consideradas válidas se forem colhidas de boa-fé e a hipótese de prisão preventiva para a recuperação de recursos desviados.
Deputados têm discutido o tema em encontros reservados com advogados. Eles resistem a expor publicamente o desconforto com as medidas, já que o projeto chegou à Câmara com o apoio de 2 milhões de assinaturas, recrutado por representantes da força-tarefa da Lava Jato e respaldado pelo juiz Sérgio Moro.
A criminalização do caixa 2, hoje um ilícito eleitoral, é um dos pontos mais polêmicos e tem causado reações entre parlamentares, que debatem a melhor forma para evitar o endurecimento da legislação sobre a prática. O Ministério Público Federal quer responsabilizar não só pessoas físicas, mas também os partidos que praticam o caixa 2. Apesar de a discussão na comissão ter como base as 10 medidas do MPF, ainda não há um texto final do projeto e os deputados estudam como modificar a proposta original sem rejeitar a medida toda.
Para o presidente da comissão, Joaquim Passarinho (PSD-PA), com o fim do financiamento eleitoral, "praticamente acabou o problema do caixa 2" e é preciso analisar uma nova forma de abordar a questão. A principal tese em discussão é separar crime eleitoral de propina.
Aliado do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o peemedebista Carlos Marun (MS) avalia que a criminalização do caixa 2 só será aprovada se houver uma distinção entre a prática - que consiste na doação ou recebimento recursos não declarados à Justiça Eleitoral - e o recebimento de dinheiro oriundo de corrupção.
"A propina tem uma relação de causa e efeito, tem que haver fato gerador com o benefício tendo se materializado e em contrapartida o beneficiado ter feito pagamento para algum agente político. Se não houver essa diferenciação, tudo vira propina", disse Marun.
O relator da comissão especial, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), concorda que é necessário "separar o joio do trigo".
Delações
A tese, contudo, enfrenta resistência no próprio colegiado. Para o deputado Wadih Damous (PT-RJ), essa seria uma forma de blindar parlamentares e protegê-los de delações em curso, como a da Odebrecht.
Na opinião de Rubens Bueno (PPS-PR), que é suplente na comissão, fazer a distinção entre caixa 2 e o recebimento de propina seria um "eufemismo". "É uma forma de fugir da Justiça, acho que o caixa 2 tem que ser julgado como propina também."
Para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a criminalização do caixa 2 e o aumento da pena para crime de corrupção são a base fundamental das dez propostas do MPF e, por isso, "precisam ser avaliados com toda atenção pelos deputados". "É preciso observar o que vem acontecendo na política nacional para entender por que esses são os aspectos importantes", disse. "Sinto no meu dia a dia que a sociedade tem uma expectativa positiva com que o Congresso pode fazer com essas medidas. Estamos sob os olhares de milhões de brasileiros."
Passarinho considera que o "primeiro impacto" das propostas é "ruim" e que alguns pontos sugeridos podem ser modificados. Sobre o aumento da pena para crimes de corrupção, por exemplo, o deputado afirma que "não é em razão do tamanho da pena que as pessoas são corruptas".
Provas
Outra medida considerada polêmica é a possibilidade de provas apontadas como ilícitas serem validadas pela Justiça se for comprovado que foram colhidas "de boa-fé". Os questionamentos em relação a essa medida transcende a discussão no Congresso e envolve também o mundo jurídico.
A nulidade de provas é um dos principais caminhos usados por criminalistas para tentar derrubar investigações. As operações Satiagraha e Castelo de Areia são exemplos de ações anuladas por provas ilegais.
As 10 Medidas Contra a Corrupção foram entregues ao Congresso no fim de março. A comitiva contou com a presença do procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa em Curitiba. Em meio à turbulência do afastamento de Cunha (PMDB), o pacote ficou nas gavetas da Câmara até junho, quando o presidente interino da Casa, Waldir Maranhão (PP), criou a comissão especial para discuti-la. Alguns dos principais partidos da Casa - PMDB, PT, PP, PSC e PCdoB - protelaram a indicação de nomes para compor o colegiado. A comissão só começou a funcionar no início deste mês.

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