Governo vai propor mudanças na lei trabalhista até fim do ano, diz
ministro
Terceirização e programa de proteção
ao emprego farão parte do pacote.
Informação foi
divulgada nesta quarta-feira pelo ministro do Trabalho.
O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, afirmou nesta
quarta-feira (20), que o governo do presidente em exercício, Michel Temer, vai encaminhar ao Congresso,
até o fim do ano, propostas para a reforma trabalhista e para regulamentar o
processo de terceirização no país. Ainda deve fazer parte do pacote um projeto
para tornar permanente o Programa de Proteção ao Emprego, criado na gestão de
Dilma Rousseff em caráter provisório.
"A nossa legislação
trabalhista é da década de 40, quando o trabalhador ia para uma planta de
fábrica cumprir jornada de trabalho. Na década de 70, novas atividades
econômicas foram incorporadas na CLT [Consolidação das Leis do Trabalho]. A CLT
virou uma colcha de retalhos que permite interpretações subjetivas", disse
Nogueira, durante café da manhã com jornalistas nesta quarta.
Segundo o ministro, a reforma trabalhista deverá
contemplar uma legislação "simplificada e clara", mas não permitirá o
parcelamento das férias e do décimo terceiro salário. Ele disse que a reforma
será feita sem retirar os "direitos básicos" dos trabalhadores.
"O trabalhador não vai ter nenhum prejuízo com a atualização",
declarou.
De acordo com Nogueira, porém, a reforma trabalhista
prestigiará a negociação coletiva para tratar de temas como salário e tamanho
da jornada dos trabalhadores - indicando que a CLT poderá ser flexibilizada
nesse sentido.
Terceirização
Sobre a terceirização, o ministro do Trabalho informou que a proposta do governo contemplará a regulamentação de contratos de "serviço especializado", mas não deu mais detalhes sobre o assunto. Segundo ele, o governo ouvirá os trabalhadores, os empregadores e especialistas, e buscará uma proposta próxima do "consenso".
Sobre a terceirização, o ministro do Trabalho informou que a proposta do governo contemplará a regulamentação de contratos de "serviço especializado", mas não deu mais detalhes sobre o assunto. Segundo ele, o governo ouvirá os trabalhadores, os empregadores e especialistas, e buscará uma proposta próxima do "consenso".
Questionado por jornalistas se o governo do
presidente em exercício, Michel Temer, apoia o projeto que passou na Câmara, que permite que qualquer
atividade seja terceirizada, ele não respondeu. Esse projeto
aguarda votação do Senado. O ministro disse, entretanto, que pontos do projeto
que passou na Câmara poderão ser aproveitados na proposta do governo - mas não
esclareceu quais.
Atualmente, uma súmula do Tribunal Superior do
Trabalho (TST) prevê que as empresas só podem subcontratar serviços para o
cumprimento das chamadas atividades-meio, mas não atividades-fim. Ou seja, uma
universidade particular pode terceirizar serviços de limpeza e segurança, mas
não contratar professores terceirizados.
PPE
O ministro disse ainda que o governo pretende tornar permanente o Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que permite a redução da jornada de trabalho e de salários de funcionários de empresas em dificuldades financeiras para evitar demissões.
O ministro disse ainda que o governo pretende tornar permanente o Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que permite a redução da jornada de trabalho e de salários de funcionários de empresas em dificuldades financeiras para evitar demissões.
Atualmente, o PPE tem data para acabar: 31 de
dezembro de 2017. Após o fim deste ano, nenhuma nova empresa poderia aderir ao
programa e mesmo aquelas que já estão dentro teriam o benefício extinto no
final do ano que vem. O objetivo do governo, segundo Nogueira, é enviar um
projeto de lei ao Congressopropondo a permanência do programa
após essa data.
O governo informou, ainda que pretende que outros
setores, como o de serviços, passem a acessar mais o PPE. Atualmente, apenas
uma empresa do setor de serviços participa do programa.
"O Brasil está saindo da crise, retomando o
crescimento, a empregabilidade e a confiança do mercado. As empresas não
precisarão mais do PPE, mas o programa estará à disposição do trabalhador.
Estamos lançando um grande programa de qualificação profissional",
declarou o ministro do Trabalho.
Lançado há pouco mais de um ano, o PPE foi
criado para frear as demissões no país em meio ao agravamento da crise
econômica. Para participar, as empresas têm que atender aos critérios de um
'índice' de geração de empregos e precisarão esgotar primeiro a utilização do
banco de horas e períodos de férias, inclusive coletivas.
O PPE permite a diminuição temporária de até 30% das horas de trabalho, com redução proporcional do salário pago pelo empregador, para empresas de todos os setores em dificuldades financeiras.
O PPE permite a diminuição temporária de até 30% das horas de trabalho, com redução proporcional do salário pago pelo empregador, para empresas de todos os setores em dificuldades financeiras.
A diferença do salário é parcialmente compensada
pelo governo, que vai pagar 50% da perda com o Fundo de Amparo ao Trabalhador
(FAT).
Essa compensação está limitada a R$ 900,84, que
corresponde a 65% do maior benefício do seguro-desemprego, que é de R$
1.385,91. Os recursos são repassados às empresas pela Caixa Econômica Federal.
'Pente fino' no
seguro-desemprego
Nogueira informou ainda que o governo pretende levar adiante e um "pente fino" nos beneficiários do seguro-desemprego para evitar fraudes, a exemplo do que já está sendo feito com o auxílio-doença e aposentadorias por invalidez. O ministro do Trabalho disse que o governo vai trabalhar para acabar com as filas na concessão do seguro-desemprego.
Nogueira informou ainda que o governo pretende levar adiante e um "pente fino" nos beneficiários do seguro-desemprego para evitar fraudes, a exemplo do que já está sendo feito com o auxílio-doença e aposentadorias por invalidez. O ministro do Trabalho disse que o governo vai trabalhar para acabar com as filas na concessão do seguro-desemprego.
Emprego formal
negativo em junho
O Ministério do Trabalho informou ainda que o resultado do emprego formal registrará mais demissões do que contratações em junho deste ano. Deste modo, será o décimo quinto mês com fechamento de vagas.
O Ministério do Trabalho informou ainda que o resultado do emprego formal registrará mais demissões do que contratações em junho deste ano. Deste modo, será o décimo quinto mês com fechamento de vagas.
Apesar
disso, o ministro disse que os resultados negativos estão menores do que no ano
passado. "Já chegamos no fundo, no marco zero, e agora estamos na primeira
marcha, retomando emprego", declarou ele
AV.Andrade Reis, nº 130- Centro São João
Del Rei- (Próximo a Santa Casa)
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Queda das vendas no comércio afeta renda de quem depende de comissão
Alguns lojistas estão ganhando
até 40% a menos do que antes da crise.
Levantamento mostra que, só em maio deste ano, o faturamento caiu 9%.
Levantamento mostra que, só em maio deste ano, o faturamento caiu 9%.
A queda do
movimento no comércio está afetando a renda de quem depende das comissões nas
vendas. O último levantamento sobre o desempenho do comércio mostrou que, só em
maio deste ano, o faturamento caiu 9% no país, na comparação com o mesmo mês de
2015. Muitos empresários não tiveram alternativa a não ser demitir.
"No momento
que você tem uma redução de 20% a 25% na queda de suas vendas você tem que
reduzir seu quadro nessa proporção para se manter no equilíbrio”, fala o
empresário Eduardo Catão.
Só neste ano,
227 mil comerciários perderam o emprego no Brasil e os que conseguiram ficar,
precisam lidar com a incerteza das lojas vazias.
Quem trabalha no
comércio depende do movimento para garantir um salário melhor no fim do mês. Se
o cliente não entra na loja, fica cada vez mais difícil bater as metas de venda
que são estabelecidas pelas empresas. Os vendedores já perceberam isso no
bolso. As comissões que eles recebem começaram a diminuir.
“Você passa o
resto do mês naquele sufoco, esperando chegar o quinto dia útil para ver se
desafoga mais a dívida de novo. É um efeito dominó: se ele não compra, eu
também não compro", fala a vendedora Bianca Breuel, que trabalha no
comércio há dez anos.
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TSE divulga limite de gastos para campanhas em todo o
país
Para prefeito, teto varia de R$ 108 mil a R$ 45,4 milhões.
No caso dos vereadores, valor vai de R$ 10,8 mil a R$ 26,8 milhões.
Candidatos a prefeito de São Paulo poderão gastar até R$ 45,4 milhões no
primeiro turno da disputa e R$ 13,6 milhões em um eventual segundo turno. Já os
candidatos a vereador de Manaus (AM) poderão desembolsar até R$ 26,8 milhões na
campanha.
Os valores foram divulgados pelo Tribunal
Superior Eleitoral nesta quarta-feira (20) e são os
maiores entre os 5.570 municípios do país.
O valor máximo para as campanhas ao Executivo nas cidades pequenas é de
R$ 108 mil; para o Legislativo, R$ 10,8 mil. São 3.794 municípios do país (ou
seja, 68% do total) que têm esse teto para os dois cargos.
As tabelas com os limites de gastos foram publicadas no Diário de
Justiça Eletrônico do TSE e podem ser acessadas no site.
O TSE atualizou os valores de acordo com a variação do Índice Nacional
de Preços ao Consumidor, do IBGE.
O índice de atualização dos limites máximos de gastos foi de 33,8%, o
que corresponde ao INPC acumulado de outubro de 2012 a junho de 2016.
Para os municípios de até 10 mil eleitores e com valores fixos de gastos
de R$ 100 mil para prefeito e R$ 10 mil para vereador, o índice de atualização
aplicado foi de 8%, que corresponde ao INPC acumulado de outubro de 2015 a
junho de 2016, já que esses valores fixos foram criados com a promulgação da
lei nº 13.165, de 2015.
Contratação de pessoal
As tabelas também mostram que o maior número de contratações poderá ser feito pelos candidatos da cidade de São Paulo. Para o cargo de prefeito, poderão ser realizadas até 97.719 contratações. Já para o cargo de vereador, o número máximo será de 27.361.
Contratação de pessoal
As tabelas também mostram que o maior número de contratações poderá ser feito pelos candidatos da cidade de São Paulo. Para o cargo de prefeito, poderão ser realizadas até 97.719 contratações. Já para o cargo de vereador, o número máximo será de 27.361.
Isso porque a reforma eleitoral feita em 2015 também estipula limites
para a contratação direta ou terceirizada de pessoal para prestar serviços
referentes a atividades de militância e mobilização nas ruas durante a
campanha.
Os candidatos da cidade de Serra da Saudade (MG) e Araguainha (MT), as
menores do país, com 959 e 954 eleitores, respectivamente, poderão contratar
até dez pessoas para as campanhas ao cargo de prefeito e até cinco para as de
vereador.
AS 10 CIDADES COM O MAIOR
TETO PARA A DISPUTA PARA PREFEITO
São Paulo (SP) - R$ 45,4 milhões
Belo Horizonte (MG) - R$ 26,6 milhões
Rio de Janeiro (RJ) - R$ 19,8 milhões
Salvador (BA) - R$ 14,6 milhões
Fortaleza (CE) - R$ 12,4 milhões
Curitiba (PR) - R$ 9,5 milhões
Cuiabá (MT) - R$ 9 milhões
Manaus (AM) - R$ 8,9 milhões
Campo Grande (MS) - R$ 6,6 milhões
Recife (PE) - R$ 6,6 milhões
São Paulo (SP) - R$ 45,4 milhões
Belo Horizonte (MG) - R$ 26,6 milhões
Rio de Janeiro (RJ) - R$ 19,8 milhões
Salvador (BA) - R$ 14,6 milhões
Fortaleza (CE) - R$ 12,4 milhões
Curitiba (PR) - R$ 9,5 milhões
Cuiabá (MT) - R$ 9 milhões
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SUS deve adotar uso preventivo de pílula anti-HIV para pessoas em risco
Adoção da profilaxia pré-exposição já vinha sendo estudada.
Cerca de 10 mil pessoas devem receber
droga preventiva no primeiro ano
O Ministério da Saúde estuda incorporar do SUS a
estratégia do uso preventivo de antirretrovirais para evitar a infecção por
HIV. Chamado de profilaxia pré-exposição (PrEP), o método consiste no uso
diário da combinação dos antirretrovirais tenofovir e emtricitabina por grupos
mais vulneráveis à exposição ao vírus.
O anúncio foi feito durante uma apresentação da
diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde,
Adele Benzaken, na Conferência Internacional de Aids, em Durban, na África do
Sul, nesta segunda-feira (18).
Segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa
do Ministério da Saúde, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais prepara
um protocolo clínico de PrEP que será encaminhado à Comissão de Incorporação de
Tecnologia no SUS (Conitec) até o final desde ano.
Segundo o ministério, a expectativa é atender 10
mil pessoas no primeiro ano de incorporação. A estratégia, que deve ser
ofertada em serviços especializados do SUS, será destinada a "populações
com alto risco de infecção pelo HIV". A pasta, porém, não detalhou o
perfil dos grupos que serão beneficiados.
Eficácia da
estratégia
Desde 2014, a profilaxia pré-exposição é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para pessoas em risco considerável de se infectarem com HIV e sua eficácia foi comprovada por quatro estudos clínicos. Um deles, o estudo internacional iPrEx (Iniciativa de Profilaxia Pré-exposição), do qual o Brasil também participou, concluiu que o uso diário de antirretroviral por homens saudáveis que fazem sexo com homens conseguiu prevenir novas infecções com eficácia que variou de 43% a 92%, dependendo da adesão ao medicamento.
Desde 2014, a profilaxia pré-exposição é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para pessoas em risco considerável de se infectarem com HIV e sua eficácia foi comprovada por quatro estudos clínicos. Um deles, o estudo internacional iPrEx (Iniciativa de Profilaxia Pré-exposição), do qual o Brasil também participou, concluiu que o uso diário de antirretroviral por homens saudáveis que fazem sexo com homens conseguiu prevenir novas infecções com eficácia que variou de 43% a 92%, dependendo da adesão ao medicamento.
Atualmente, a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) está analisando o registro do Truvada - combinação dos
antirretrovirais tenofovir e emtricitabina - para uso na PrEP, segundo afirmou
Adele Benzaken durante a Conferência Internacional de Aids. No Brasil, o
Truvada é aprovado somente para o tratamento da doença (apesar de não ser
adotado pelo SUS), por isso é necessário um novo registro para o uso em
prevenção.
A adoção da estratégia já vinha
sendo estudada pelo Brasil. Existem dois estudos em
andamento de Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) no país financiados pelo
Ministério da Saúde e realizados pela Faculdade de Medicina da USP e pela
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Especialistas
alertam que esse tipo de estratégia deve ser aliada a outras medidas
preventivas. Quem optar por adotá-la, por exemplo, deve ser aconselhado a
continuar usando a camisinha, a fazer testes de HIV periodicamente e a tratar
outras DSTs, que costumam deixar o paciente ainda mais vulnerável à infecção
por HIV.
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SAÚDE
MG pode perder 600 médicos cubanos a partir de
novembro
À medida que contrato do profissional completar três anos, governo de Cuba determinou substituição
Passados
os três anos previstos inicialmente para participação no Mais Médicos, os
profissionais cubanos devem retornar à ilha a partir de novembro. A decisão é
do governo de Cuba, que espera substituição dos cerca de 11 mil que trabalham
no Brasil, sendo 945 em Minas, à medida que os contratos vencerem. Ainda neste
ano, 600 podem deixar o território mineiro.
A parceria entre Cuba e Brasil foi discutida em reunião entre os governos dos dois países e a Organização Pan-Americana da Saúde, realizada na última semana em Brasília. Na ocasião, Cuba reiterou a intenção de manter a cooperação no Mais Médicos, mas decidiu que, após o fim dos contratos, que começa a acontecer neste mês, os médicos devem voltar ao país e ser substituídos por outros.
Devido à realização das Olimpíadas, em agosto, e das eleições municipais, em outubro, ficou acordado que o prazo de permanência seria estendido até novembro deste ano para aqueles que chegaram em julho de 2013. Em abril, a presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), assinou uma medida provisória que permite a esses profissionais continuarem no programa, sem necessidade de revalidação do diploma, por mais três anos. A medida visava possibilitar a estadia de 7.000 médicos cubanos no país.
Conforme a Secretaria de Estado de Saúde (SES), a proposta do Ministério da Saúde é repor essas vagas automaticamente, no mês seguinte da saída do profissional. No entanto, a pasta federal informou que a forma como a troca será feita ainda não foi definida.
Repercussão. Segundo o chefe do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Antônio Thomas Machado, a substituição pode ser prejudicial porque as comunidades já se acostumaram com os médicos. “Eles estão há três anos no país, já criaram vínculo com os pacientes e com os locais em que trabalham. Além disso, foram essenciais para que houvesse estabilidade do atendimento porque ocupam vagas de alta rotatividade”, pontuou. Para ele, a decisão de deixar o programa ou não deveria ser do profissional.
Uma médica cubana que atua há dois anos e meio na Zona da Mata, que não quis ser identificada, tomou conhecimento da medida pela internet e demonstrava apreensão. “Estou muito bem na cidade, gosto muito do trabalho que estou fazendo e tenho um bom relacionamento com meus pacientes. Se eu pudesse, queria continuar aqui”, afirmou.
O Ministério da Saúde informou que a manutenção do programa está assegurada e que “não haverá desassistência nos municípios”. O objetivo do programa é ampliar a presença de médicos no país, principalmente onde há carência. Ao todo, são 18 mil vagas de médicos.
A parceria entre Cuba e Brasil foi discutida em reunião entre os governos dos dois países e a Organização Pan-Americana da Saúde, realizada na última semana em Brasília. Na ocasião, Cuba reiterou a intenção de manter a cooperação no Mais Médicos, mas decidiu que, após o fim dos contratos, que começa a acontecer neste mês, os médicos devem voltar ao país e ser substituídos por outros.
Devido à realização das Olimpíadas, em agosto, e das eleições municipais, em outubro, ficou acordado que o prazo de permanência seria estendido até novembro deste ano para aqueles que chegaram em julho de 2013. Em abril, a presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), assinou uma medida provisória que permite a esses profissionais continuarem no programa, sem necessidade de revalidação do diploma, por mais três anos. A medida visava possibilitar a estadia de 7.000 médicos cubanos no país.
Conforme a Secretaria de Estado de Saúde (SES), a proposta do Ministério da Saúde é repor essas vagas automaticamente, no mês seguinte da saída do profissional. No entanto, a pasta federal informou que a forma como a troca será feita ainda não foi definida.
Repercussão. Segundo o chefe do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Antônio Thomas Machado, a substituição pode ser prejudicial porque as comunidades já se acostumaram com os médicos. “Eles estão há três anos no país, já criaram vínculo com os pacientes e com os locais em que trabalham. Além disso, foram essenciais para que houvesse estabilidade do atendimento porque ocupam vagas de alta rotatividade”, pontuou. Para ele, a decisão de deixar o programa ou não deveria ser do profissional.
Uma médica cubana que atua há dois anos e meio na Zona da Mata, que não quis ser identificada, tomou conhecimento da medida pela internet e demonstrava apreensão. “Estou muito bem na cidade, gosto muito do trabalho que estou fazendo e tenho um bom relacionamento com meus pacientes. Se eu pudesse, queria continuar aqui”, afirmou.
O Ministério da Saúde informou que a manutenção do programa está assegurada e que “não haverá desassistência nos municípios”. O objetivo do programa é ampliar a presença de médicos no país, principalmente onde há carência. Ao todo, são 18 mil vagas de médicos.
Resultados
Positivo. Segundo a SES, o Mais Médicos
ampliou o acesso ao atendimento humanizado e qualificado, e o vínculo entre
médicos e pacientes, além de fortalecer a atenção básica
Endereço: Rua Vereador Eli de Araujo, 197 / Rua Dr. Edmundo Loures, 72 - Fábricas
Tels: (32) 3371-6492 / 3371-6195 / 3371-5716
Queda
em juros agrada Temer, afirma Padilha
Ministro destacou também o governo está vendo com cautela os
sinais de recuperação da economia
No dia da primeira reunião do Conselho de Política
Monetária (Copom) presidida pelo novo presidente do Banco Central, Ilan
Goldfajn, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o
presidente em exercício, Michel Temer, "vê com bons olhos uma redução nos
juros". "São os economistas que estão dizendo que o juro vai cair.
Presidente vê com bons olhos, mas palavra final é do BC" ressaltou o
ministro nesta quarta-feira (20).
De acordo
Padilha, os próprios economistas estão apostando numa queda de juros ainda este
ano. "Também isso agrada o presidente e ele vê com bons olhos, mas teremos
que respeitar a autonomia do Banco Central", disse. Segundo o Relatório de
Mercado Focus divulgado pelo BC na segunda-feira (18), a expectativa do mercado
é que a taxa Selic comece a cair em outubro deste ano, chegando ao final de
2016 em 13,25% ao ano. Quanto à reunião do Copom que se encerra hoje, a expectativa unânime é
pela manutenção da taxa de juros, atualmente em 14,25% ao ano.
Questionado se o governo começou a pressionar os bancos
públicos para reduzir os juros, Padilha afirmou que a Caixa Econômica sinalizou
que pretende trabalhar no rumo de derrubar os juros. "O que seria um sinal
do governo, a Caixa já deu resposta", disse.
O ministro destacou também o governo
está vendo com cautela os sinais de recuperação da economia. "Sinais
estimulam o governo para que prossiga no rumo, com responsabilidade e sem
ufanismo, não está nada resolvido. Começamos a resolver, a andar, mas temos a
certeza de que estamos no rumo certo", disse.
Contingenciamento
Padilha afirmou ainda que o governo não
trabalha com um contingenciamento que, segundo ele, é uma palavra desconhecida
dentro da junta orçamentária, composta pelos Ministérios da Fazenda,
Planejamento e Casa Civil. "O que temos é que o governo trabalha nos seus
limites mínimos, mas temos gorduras em determinadas áreas", disse antes de
criticar um corte no orçamento.
Como alternativa, o ministro defendeu a
securitização da dívida pública, tema que já está sendo conversado tanto na
área econômica como com o Tribunal de Contas da União (TCU).
"Securitização é uma das alternativas que poderá ou não ser adotada",
disse.
Questionado sobre o montante que o
governo poderá vender, Padilha afirmou que uma parcela de R$ 60 bilhões "é
pouco". Segundo ele, há R$ 1,5 trilhão em dívida e R$ 60 bilhões são 6% do
montante total. O ministro ressaltou ainda que o governo "esgotará todas
as alternativas para que não haja contingenciamento".
Para este ano, Padilha destaca que o
governo precisa aprovar o teto de gastos, a reforma da Previdência Social, a
trabalhista e a fiscal que, segundo ele, mexerá apenas em dois ou três pontos.
O ministro conta, ainda, com uma reforma na prestação de serviço eficaz do
Estado. "Queremos implantar o governo virtual. O cidadão entrará no
sistema e terá transparência", disse.De acordo com Padilha, o governo
pretende colocar todas as relações da população com o Estado nesse programa.
Ele exemplificou com o caso da Saúde, onde, segundo disse, poderia haver
redução de filas e muitas demandas serem resolvidas pelo telefone.
Reforma
política
O ministro ressaltou ainda que o governo
conta com a reforma política. Segundo ele, o Congresso trabalhará com dois
temas: proibição de coligação em eleições proporcionais e cláusula de
desempenho. "Quiçá, o voto distrital, mas nos outros temas tem consenso.
Vamos trabalhar com o que é possível", disse.
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Aumento de demissões preocupa comércio em São João del Rei
Dados são do Caged; especialistas acreditam em capacitação
contra a crise.
Na indústria, foram registrados mais empregos que desempregos em 2016.
Um dos setores mais afetados pela crise econômica
nacional é o comércio, resultado que reflete em São João del Rei, no Campo das
Vertentes, onde o alto índice de demissões tem preocupado empresários.
Em maio, foi um dos setores que mais gerou
desempregados para a cidade, de acordo com o Cadastral Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.
Por
outro lado, a indústria conseguiu resultados positivos em 2016. Nos primeiros
cinco meses do ano, houve variação de 0,04% e os números positivos se
mantiveram, ou seja, mais pessoas foram contratadas do que demitidas.
Especialistas
calculam que o resultado se deve a um aumento na procura por cursos técnicos de
capacitação e pela qualificação em áreas específicas para quem quer uma vaga no
mercado de trabalho.
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Cemig alerta para desligamentos de energia causados por linhas de pipas
Mais de 100 interrupções ocorreram na Zona da Mata e
Vertentes.
Cerol também causa rompimento dos
cabos; prática é proibida por lei estadual.
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig)
registrou 107 desligamentos de energia elétrica nos cinco primeiros meses de
2016, no Campo das Vertentes e na Zona da Mata. As ocorrência foram provocadas
por pipas, que caem nas redes elétricas, principalmente nos meses de férias
escolares. Ao todo, mais de 29 mil clientes foram prejudicados na região.
O uso do cerol também é um dos principais causadores do
rompimento dos cabos. Em Minas Gerais, a prática é proibida por uma lei
estadual de 2002, que prevê multas entre R$ 100 e R$ 1.500 para quem for pego
usando este tipo de linha.
Um agravante é
que pedestres e motociclistas também estão sujeitos aos perigos do material,
que é altamente cortante, pode causar acidentes graves e levar as vítima à
morte.
Para as
crianças, é preciso cuidado, principalmente na hora de escolher as
brincadeiras. Se a pipa for a preferida, é fundamental que os pais procurem
para os filhos locais seguros e longe da rede elétrica.
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Mudança de temperatura: cuidado para não ser vítima de um choque térmico
Provavelmente
você já ouviu falar em choque térmico, quando
ocorre a mudança rápida de temperatura do corpo. Ele pode acontecer, por
exemplo, quando a gente sai do banho quente e vai pendurar a toalha no quintal
num dia bem frio, ou ainda ficar o dia inteiro no frio do ar condicionado e
depois sai para andar em um dia quente com sol escaldante.
E,
pra quem não leva isso muito a sério, saiba que isso é muito
perigoso. Provavelmente você já ouviu alguém dizer que não é
para sair na friagem depois do banho quente porque a boca entorta. Isso é real,
sim! A paralisia do rosto – chamada nevralgia – pode acontecer
quando a temperatura do corpo muda muito e rapidamente. Existem pessoas com
mais tendência do que as outras para tê-la, mas não se sabe ao certo o motivo. A
maioria dos casos tem cura, desde que receba cuidados médicos.É
importante saber que o organismo leva um tempo para se adaptar à temperatura
diferente da qual estava acostumado. E isso exige bastante esforço dos vasos
sanguíneos e do coração.No calor, as veias estão dilatadas
(mais largas). No momento em que a temperatura abaixa de repente, se tornam
estreitinhas, dificultando a passagem de sangue. Isso
aumenta a pressão sanguínea e o esforço que o coração tem de fazer para levar sangue ao corpo todo. É
nessa hora que sentimos tontura e mal-estar.
O
contrário também ocorre quando, no frio, os vasos sanguíneos aumentam de
tamanho de uma vez por causa do calor brusco. Nesse caso, porém, ficamos
avermelhados e passamos a transpirar rapidamente.
Temer sanciona sem vetos reajuste de 41,5%
para Poder Judiciário
Aumento faz parte de pacote de reajustes para diversas
categorias do funcionalismo público
Mesmo
em meio a um esforço de ajuste fiscal, o presidente interino, Michel Temer,
sancionou sem vetos nesta quarta-feira (21) proposta que concede reajuste
salarial de 41,5% para servidores do Poder Judiciário.A sanção será
publicada na edição desta quinta-feira (21) do "Diário Oficial da
União". O aumento faz parte de pacote de reajustes para diversas
categorias do funcionalismo público autorizado pelo governo interino em junho.Pela
proposta, o aumento ocorre de forma escalonada em oito parcelas até julho de
2019. Segundo o Ministério do Planejamento, há espaço fiscal para o aumento.
O impacto da iniciativa, pelos cálculos do governo interino, é de R$ 1,7 bilhão para os cofres públicos ainda em 2016. Para 2017, a previsão é de um impacto de R$ 4,7 bilhões.
Em 2018, o governo interino projeta gastos de R$ 6,5 bilhões e, em 2019, de R$ 9,3 bilhões. O total acumulado nos quatro anos é de quase R$ 22,3 bilhões.Com apoio do governo interino, o Congresso Nacional também aprovou neste ano um aumento de R$ 52,9 bilhões até 2019 para servidores públicos.
Para o Palácio do Planalto, a elevação enquadra-se na regra de teto para o crescimento dos gastos públicos criada pela nova equipe econômica.
O impacto da iniciativa, pelos cálculos do governo interino, é de R$ 1,7 bilhão para os cofres públicos ainda em 2016. Para 2017, a previsão é de um impacto de R$ 4,7 bilhões.
Em 2018, o governo interino projeta gastos de R$ 6,5 bilhões e, em 2019, de R$ 9,3 bilhões. O total acumulado nos quatro anos é de quase R$ 22,3 bilhões.Com apoio do governo interino, o Congresso Nacional também aprovou neste ano um aumento de R$ 52,9 bilhões até 2019 para servidores públicos.
Para o Palácio do Planalto, a elevação enquadra-se na regra de teto para o crescimento dos gastos públicos criada pela nova equipe econômica.
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