Diante de rombo de R$ 139 bi, governo decide enxugar gastos revisando benefícios por invalidez
Na tentativa de reduzir gastos com a Previdência, o governo anunciou alteração em benefícios como a aposentadoria por invalidez e auxílio-doença e o acesso de trabalhadores a fundos de previdência complementar.
Serão revisados os chamados benefícios por incapacidade de longa duração (aposentadoria por invalidez). Para isso, mais de 100 mil perícias por mês serão feitas com o objetivo de checar se os trabalhadores afastados nessa condição continuam incapazes de realizar seus trabalhos.
A Previdência paga hoje 3 milhões de aposentadorias por invalidez, a um custo de R$ 3,6 bilhões por mês. Os benefícios deveriam ser revistos a cada dois anos, mas a revisão nunca aconteceu por falta de capacidade operacional do INSS.
Já o auxílio-doença custa R$ 1 bilhão por mês à União. O governo alega que, atualmente, 840 mil auxílios-doença foram concedidos há mais de dois anos, a maioria após decisões judiciais.
Uma medida provisória fixará em 120 dias o prazo máximo de pagamento de auxílio-doença quando o benefício for concedido pela Justiça sem definição de uma data de cessação. Caso o segurado não peça a continuidade do benefício, o pagamento será automaticamente cancelado.
A medida provisória também revogará a regra que permite que o segurado que volta a contribuir com o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) obtenha novo auxílio-doença em apenas quatro meses.
Além disso, o governo vai instituir uma gratificação por dois anos para os peritos médicos do INSS que fizerem perícias em auxílios-doença e aposentadorias por invalidez concedidas há mais de dois anos a partir da data de edição da medida provisória.
De acordo com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, , as medidas têm o objetivo de “colocar uma tampa sobre os ralos que estão abertos” com pagamentos e gastos que seriam desnecessários.
Mudanças no BPC
A equipe econômica também revisará todos os pagamentos do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que paga um salário mínimo a pessoas com mais de 65 anos que não contribuíram para a Previdência Social. Apesar de administrado pelo INSS, o BPC é pago com recursos do Fundo Nacional de Assistência Social.
Segundo o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, Alberto Beltrame, a legislação determina que os benefícios do BPC sejam revistos a cada dois anos, mas desde 2008 essa análise não é feita.
O governo também anunciou que permitirá que a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp) receba a adesão de estados e municípios sem condições de manter regimes de previdência para os servidores locais.
Meta fiscal de 2017 inclui aumento de impostos
O governo federal propôs um déficit primário de R$ 139 bilhões para 2017 a ser incluído na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), conforme anunciou ontem o ministro da Fazenda, Henrique Meireles. Para este ano, o déficit já aprovado é de R$ 170,5 bilhões. Na prática, a expectativa de um rombo dessa ordem sinaliza três intenções: a de aumentar os impostos, reduzir investimentos e privatizar estatais.
Segundo Meireles, a redução na projeção do déficit entre 2016 e 2017 pressupõe um esforço maior na arrecadação tributária. O ministro explicou que, mantida a tendência de aumento nas despesas acima da inflação, e sem o limite de teto para o gasto público que ainda precisa passar pelo Congresso, o resultado de 2017 poderia ser negativo em R$ 194 bilhões. Mas, segundo ele, além da aprovação do limite, “o governo empreenderá um esforço arrecadatório de R$ 55 bilhões adicionais do que teria de receita tributária tradicional”.
Além disso, o governo deverá promover vendas, outorgas e privatizações de ativos em diferentes segmentos. Foram citados, como exemplo, empresas na área de petróleo e aeroportos. O previsto para 2017, é que as empresas públicas federais gerem um prejuízo de R$ 3 bilhões.
“Não vejo de forma positiva. A solução encontrada pelo governo, de aumentar os impostos. Deverá agravar o quadro de crise econômica em que o país se encontra, com aumento do desemprego, e da inflação”, afirma o diretor de economia da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Andrew Storfer.
Para o setor industrial, o anúncio foi duplamente negativo. Se, de um lado, os impostos reduzem a competitividade, por outro a possibilidade de menor investimento pode travar o crescimento do setor, segundo o presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado Júnior.
Na mesma linha
O governo de Michel Temer está trilhando o mesmo caminho que tanto criticou, conforme avalia o professor da Escola do Legislativo Fabrício Augusto de Oliveira. “O déficit de 2016, de R$ 170 bilhões, realmente é do governo anterior. Mas tudo que acontecer daqui para frente é fruto da gestão atual”, enfatiza.
Em maio, a relação entre a dívida líquida do país e o Produto Interno Bruto (PIB) chegou a 68,7%. Se o déficit de 2017 bater os R$ 140 bilhões, Oliveira acredita que a relação facilmente alcançará o índice de 80%, sinalizando ao mercado que o Brasil terá dificuldade de honrar compromissos.
A solução é cortar gastos, o que o governo interino não tem feito como propôs antes de assumir, diz o especialista. Basta olhar o recente megapacote de reajustes aprovado para o funcionalismo federal (executivo, legislativo e judiciário, além do Ministério Público), com impacto de R$ 58 bilhões aos cofres públicos até 2019.
“O ideal é reduzir a Selic, já que não há demanda para pressionar a inflação”, justifica Olivira. Ele ressalta que para cada ponto percentual cortado da Selic o governo deixa de gastar R$ 15 bilhões em juros.
Serão revisados os chamados benefícios por incapacidade de longa duração (aposentadoria por invalidez). Para isso, mais de 100 mil perícias por mês serão feitas com o objetivo de checar se os trabalhadores afastados nessa condição continuam incapazes de realizar seus trabalhos.
A Previdência paga hoje 3 milhões de aposentadorias por invalidez, a um custo de R$ 3,6 bilhões por mês. Os benefícios deveriam ser revistos a cada dois anos, mas a revisão nunca aconteceu por falta de capacidade operacional do INSS.
Já o auxílio-doença custa R$ 1 bilhão por mês à União. O governo alega que, atualmente, 840 mil auxílios-doença foram concedidos há mais de dois anos, a maioria após decisões judiciais.
Uma medida provisória fixará em 120 dias o prazo máximo de pagamento de auxílio-doença quando o benefício for concedido pela Justiça sem definição de uma data de cessação. Caso o segurado não peça a continuidade do benefício, o pagamento será automaticamente cancelado.
A medida provisória também revogará a regra que permite que o segurado que volta a contribuir com o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) obtenha novo auxílio-doença em apenas quatro meses.
Além disso, o governo vai instituir uma gratificação por dois anos para os peritos médicos do INSS que fizerem perícias em auxílios-doença e aposentadorias por invalidez concedidas há mais de dois anos a partir da data de edição da medida provisória.
De acordo com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, , as medidas têm o objetivo de “colocar uma tampa sobre os ralos que estão abertos” com pagamentos e gastos que seriam desnecessários.
Mudanças no BPC
A equipe econômica também revisará todos os pagamentos do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que paga um salário mínimo a pessoas com mais de 65 anos que não contribuíram para a Previdência Social. Apesar de administrado pelo INSS, o BPC é pago com recursos do Fundo Nacional de Assistência Social.
Segundo o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, Alberto Beltrame, a legislação determina que os benefícios do BPC sejam revistos a cada dois anos, mas desde 2008 essa análise não é feita.
O governo também anunciou que permitirá que a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp) receba a adesão de estados e municípios sem condições de manter regimes de previdência para os servidores locais.
Meta fiscal de 2017 inclui aumento de impostos
O governo federal propôs um déficit primário de R$ 139 bilhões para 2017 a ser incluído na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), conforme anunciou ontem o ministro da Fazenda, Henrique Meireles. Para este ano, o déficit já aprovado é de R$ 170,5 bilhões. Na prática, a expectativa de um rombo dessa ordem sinaliza três intenções: a de aumentar os impostos, reduzir investimentos e privatizar estatais.
Segundo Meireles, a redução na projeção do déficit entre 2016 e 2017 pressupõe um esforço maior na arrecadação tributária. O ministro explicou que, mantida a tendência de aumento nas despesas acima da inflação, e sem o limite de teto para o gasto público que ainda precisa passar pelo Congresso, o resultado de 2017 poderia ser negativo em R$ 194 bilhões. Mas, segundo ele, além da aprovação do limite, “o governo empreenderá um esforço arrecadatório de R$ 55 bilhões adicionais do que teria de receita tributária tradicional”.
Além disso, o governo deverá promover vendas, outorgas e privatizações de ativos em diferentes segmentos. Foram citados, como exemplo, empresas na área de petróleo e aeroportos. O previsto para 2017, é que as empresas públicas federais gerem um prejuízo de R$ 3 bilhões.
“Não vejo de forma positiva. A solução encontrada pelo governo, de aumentar os impostos. Deverá agravar o quadro de crise econômica em que o país se encontra, com aumento do desemprego, e da inflação”, afirma o diretor de economia da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Andrew Storfer.
Para o setor industrial, o anúncio foi duplamente negativo. Se, de um lado, os impostos reduzem a competitividade, por outro a possibilidade de menor investimento pode travar o crescimento do setor, segundo o presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado Júnior.
Na mesma linha
O governo de Michel Temer está trilhando o mesmo caminho que tanto criticou, conforme avalia o professor da Escola do Legislativo Fabrício Augusto de Oliveira. “O déficit de 2016, de R$ 170 bilhões, realmente é do governo anterior. Mas tudo que acontecer daqui para frente é fruto da gestão atual”, enfatiza.
Em maio, a relação entre a dívida líquida do país e o Produto Interno Bruto (PIB) chegou a 68,7%. Se o déficit de 2017 bater os R$ 140 bilhões, Oliveira acredita que a relação facilmente alcançará o índice de 80%, sinalizando ao mercado que o Brasil terá dificuldade de honrar compromissos.
A solução é cortar gastos, o que o governo interino não tem feito como propôs antes de assumir, diz o especialista. Basta olhar o recente megapacote de reajustes aprovado para o funcionalismo federal (executivo, legislativo e judiciário, além do Ministério Público), com impacto de R$ 58 bilhões aos cofres públicos até 2019.
“O ideal é reduzir a Selic, já que não há demanda para pressionar a inflação”, justifica Olivira. Ele ressalta que para cada ponto percentual cortado da Selic o governo deixa de gastar R$ 15 bilhões em juros.
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VIVA O PROGRAMA “MAIS MÉDICOS”
O Brasil profundo finalmente pôde começar a atender sua população. O Brasil profundo são os grotões, as pequenas cidades, os povos indígenas, enfim as milhares de pessoas que contam com o SUS, mas que não tinham. Aqui em São João del-Rei eles atuam há 2 anos, numa adesão rápida ao programa feita pelo prefeito Professor Helvécio ao constatar que a cidade possuía apenas 6 médicos para a Atenção Básica, e nesse tempo quanta coisa mudou! Hoje temos 18 médicos a mais atuando na área. E cada unidade de saúde tem um médico 8 h por dia. Quase uma revolução.
Em primeiro plano os Médicos homenageados.
O médico cubano, Reynier Omar Rojas Pupo, que falou em nome dos hemenageados.
Que fique aqui essa homenagem, ou um desagravo como disse o prefeito Professor Helvécio, à possibilidade do programa “Mais Médicos” ser extinto. O país corre esse risco. E ficamos sem palavras ao pensar nesse retrocesso. Mas hoje nossa cidade quis registrar publicamente o quanto esses profissionais são importantes e queremos dizer o nome de cada um, um por um:
Angel Antonio Gutierrez Martinez
Brisa Pavão Pampuri Mendes
Daniel Rodrigues Silva
Ernesto Marin Matos
Eugênio Toranza Leyva
Jennifer Concepcion Serjahan
Jorge Luis Chaviano
José Ricardo Lovelle Saldanha
Julian Stemmler
Lester Sulet Sanfrant
Lisley Wong Hernandez
Marlen Perdomo Baptista
Rayberto Quevedo Leon
Yardeles Rosales Proenza
Yusel Gras Tortieri
Mas nossas unidades contam também com outros profissionais que não são do referido programa, mas com a mesma dedicação e humanidade também fazem a diferença na Atenção Básica de São João del-Rei, e não podiam ficar de fora dessa homenagem:
Bruno Hubner
Elizenda Vilar Soares
José Gabriel Knuppel
A noite foi de gratidão! Muitas autoridades presentes, usuários das unidades, pessoas em geral e nossos queridos médicos.
Prefeitura com você, juntos por uma cidade melhor!
Fotos Antônio Celso Toco
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822 Tejuco Feijão carioca e leite longa vida foram responsáveis por 60% do IPCA de junho
Apenas dois produtos alimentícios foram responsáveis por 60% da inflação de junho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O quilo do feijão-carioca ficou 41,78% mais caro
em junho, uma contribuição de 0,11 ponto porcentual para a taxa de 0,35% apurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês. Já o litro do leite longa vida aumentou 10,16%, um impacto de 0,10 ponto porcentual.
"A resistência dos preços está nos alimentos, é na alimentação, que depende do clima", explicou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE. "O feijão-carioca é o mais consumido no País. Não tem em outro lugar, não dá para importar. Tem se importado o feijão preto", completou.
No caso do leite, os pecuaristas estão gastando mais com a ração para o gado, por conta de problemas com o pasto e pela redução na safra nacional de milho. Juntos, o feijão-carioca e o leite longa vida deram uma contribuição de 0,21 ponto porcentual para o IPCA.
Outras altas relevantes em junho foram do feijão-mulatinho; feijão-preto; feijão-fradinho; manteiga; chocolate em barra e bombom; fubá de milho; alho; leite em pó; café moído e ovos.
"Os alimentos têm subido por conta de problemas climáticos, que têm acontecido neste ano e (aconteceram) no fim do ano passado. Teve muita chuva. No caso do feijão-carioca, o principal produtor é o Paraná. Tem diminuído a oferta de feijão. É o prato típico do brasileiro, feijão com arroz. A saca do feijão-carioca, que nessa época ficava em torno de R$ 120,00, este ano chegou a R$ 500,00, até R$ 600,00", disse Eulina.
Por outro lado, os produtos que tiveram reduções de preços mais relevantes foram: cenoura, cebola, açaí, tomate, frutas, pescado, óleo de soja, açúcar refinado, frango inteiro, pão de forma e doces.
"A resistência dos preços está nos alimentos, é na alimentação, que depende do clima", explicou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE. "O feijão-carioca é o mais consumido no País. Não tem em outro lugar, não dá para importar. Tem se importado o feijão preto", completou.
No caso do leite, os pecuaristas estão gastando mais com a ração para o gado, por conta de problemas com o pasto e pela redução na safra nacional de milho. Juntos, o feijão-carioca e o leite longa vida deram uma contribuição de 0,21 ponto porcentual para o IPCA.
Outras altas relevantes em junho foram do feijão-mulatinho; feijão-preto; feijão-fradinho; manteiga; chocolate em barra e bombom; fubá de milho; alho; leite em pó; café moído e ovos.
"Os alimentos têm subido por conta de problemas climáticos, que têm acontecido neste ano e (aconteceram) no fim do ano passado. Teve muita chuva. No caso do feijão-carioca, o principal produtor é o Paraná. Tem diminuído a oferta de feijão. É o prato típico do brasileiro, feijão com arroz. A saca do feijão-carioca, que nessa época ficava em torno de R$ 120,00, este ano chegou a R$ 500,00, até R$ 600,00", disse Eulina.
Por outro lado, os produtos que tiveram reduções de preços mais relevantes foram: cenoura, cebola, açaí, tomate, frutas, pescado, óleo de soja, açúcar refinado, frango inteiro, pão de forma e doces.
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TREVO DO BONFIM ILUMINADO!
Na noite desta sexta-feira (01), o trevo do Bonfim ficou iluminado! A cidade, além deste têm mais três trevos que dão acesso a zona urbana do município, por meio da BR 265, são eles, os trevos do Tijuco, da Oito de Dezembro e do Eloy.
A Prefeitura está investindo na melhoria da qualidade da iluminação pública e por isso, além de iluminar ruas e praças, também está garantindo a instalação de postes e luminárias nestes trevos de acesso.
O trevo do Bonfim foi o primeiro a ter a sua iluminação acesa. Na oportunidade, o prefeito, Professor Helvécio, esteve presente para conferir o serviço realizado. A obra não só garante segurança as pessoas que vão usar o acesso pelo Bonfim, mas também contempla os usuários da entrada da Vila Brasil.
Estão sendo investidos mais de R$ 2 milhões na expansão e manutenção da iluminação pública de São João del-Rei. E em breve os trevos do Tijuco e da Oito estarão com a nova iluminação e o do Eloy receberá novas luminárias com lâmpadas mais econômicas e de maior potência.
Gatos' de luz, água e TV a cabo são desvios praticados por milhões de brasileiros
“Hoje em dia é raro quem não tem ‘gato’ de luz e água”. Essa é a visão de um motorista, morador de Belo Horizonte, que preferiu não se identificar. Há 11 anos, ele não paga pelo próprio consumo, assim como outros, pelo menos, 119,27 mil mineiros que foram descobertos com ligações irregulares de luz nos últimos cinco anos, gerando um prejuízo anual de R$ 300 milhões somente em Minas Gerais. Pode até ser uma pequena corrupção. Mas o impacto é tão danoso quanto as grandes porque a conta é rateada entre todos que não são cúmplices nessa prática, como mostra a quinta e última matéria da série de reportagens especiais produzidas pelo Hoje em Dia.
E, conforme conta o próprio motorista, apesar de ser uma prática ilegal, fazer ligações irregulares é mais fácil do que se possa imaginar. No caso do “gato” de luz, ele pagou R$ 200 para uma pessoa que tem como profissão fazer essas ligações. Já as de água, ele pediu que um pedreiro fizesse, sem pagar nada por isso. O mesmo ocorre com internet e TV a cabo. A facilidade de acesso dá um falso ar de normalidade para a situação. No Brasil, essa permissividade leva o nome de “jeitinho brasileiro”.
Mas, segundo o professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP), que fez pesquisas sobre corrupção, Marcos Fernandes Gonçalves, o “jeitinho” não é uma característica brasileira a ser exaltada. “Existe uma relativa normalização dessa prática que também é corrupção, além de um desrespeito ao ambiente comunitário”, afirma.
A pior face dessa realidade é que aqueles que agem corretamente acabam sofrendo os impactos. Segundo a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), as perdas com os furtos de luz são divididas entre todos os consumidores mineiros. O mesmo ocorre com os outros tipos de “gatos”.
Para testar o quão próxima a corrupção está das pessoas, o Hoje em Dia fez sete enquetes com os leitores, via Twitter, entre segunda-feira e ontem. Dentre os participantes, 98% acreditam que a corrupção tenha reflexos sobre suas vidas. Mas, 56% do total admitiu cometer atos corruptos.
Outras 17% disseram já ter sonegado impostos, o que também gera um efeito danoso em cascata. Se o governo arrecada menos, ele pode, em última instância, aumentar impostos. E, de novo, os inocentes pagam pelos errados.
Outras 17% disseram já ter sonegado impostos, o que também gera um efeito danoso em cascata. Se o governo arrecada menos, ele pode, em última instância, aumentar impostos. E, de novo, os inocentes pagam pelos errados.
Dados do “sonegômetro”, calculados pelo Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz), mostram que neste ano já foram sonegados R$ 278,163 bilhões no país. O mesmo levantamento mostra que o valor seria suficiente, por exemplo, para comprar cerca de 2 milhões de ônibus escolares. Daria ainda para construir 9.272 presídios de segurança máxima no país.
A própria democracia entra em risco por causa de uma disseminação dos atos corruptos pela sociedade. “Cria-se uma crise de legitimidade, como já observamos no Brasil. As pessoas passam a não acreditar no poder do voto, abrindo mais espaço para corrupção”, explica o cientista político da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Juarez Guimarães.
O especialista pondera que o atual momento, de maior revolta com os atos de corrupção do governo, pode levar a duas situações. A primeira seria a efetivação da, já citada, descrença com a democracia, refletida nas urnas. Nesse caso, aumentariam os votos nulos, por total desistência. A segunda, seria uma ação mais efetiva do cidadão, com pressões mais intensas junto ao governo em prol de melhores condições de vida.
Projeto de lei cria seguro para garantir a execução de obra
A única coisa em dia na construção do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (Ciaar), em Lagoa Santa, foi o pagamento. Previsto para ser entregue em 2012, o empreendimento teve o valor ampliado de R$ 216,4 para R$ 237,6 milhões. A Aeronáutica diz que pagou R$ 14 milhões a mais à empresa que tocou o empreendimento, mas até hoje ele não foi entregue. As obras foram interrompidas após a Schain Engenharia, braço de construção Schain, investigada na “Lava Jato”, pedir falência. O rombo para o governo é enorme. Para a população nem se fala, conforme mostramos no decorrer da série. No entanto, um Projeto de Lei (PL) protocolado pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) nesta semana pode reduzir drasticamente a ameaça de que uma licitação se transforme em golpe contra os cofres públicos.
A lógica do PL é simples e comprovadamente eficaz. Ela propõe que as obras, os serviços prestados e os bens fornecidos ao governo com valor igual ou superior a R$ 10 milhões sejam obrigatoriamente segurados. Trata-se de uma garantia de execução, também conhecida como “performance bond”.
Representa, portanto, a transferência dos riscos de roubo do dinheiro público para o poder privado, como acontece há mais de 100 anos nos Estados Unidos. A obrigatoriedade do seguro pode chegar a 100% do valor do contrato, dependendo do valor do investimento. “As obras são resguardadas por prazo de execução, qualidade e valor. Se algum dos itens for descumprido, a seguradora faz o ressarcimento ao erário”, afirmou o senador em entrevista exclusiva ao Hoje em Dia. O PL altera a Lei das Licitações (8.666), que determina limite de 10% para seguro dos empreendimentos.
Ainda segundo o senador, como as empresas que garantem a execução da obra têm muito a perder, a expectativa é a de que elas se empenhem na fiscalização do empreendimento, servindo como uma espécie de “certificadoras”.
O que faltava
A implantação imediata da performance bond no Brasil é defendida pelo jurista Modesto Carvalhosa. De acordo com ele, uma lei que obriga o seguro garantia é o que faltava no arcabouço da legislação brasileira para barrar a corrupção. Principalmente pelo fato de as seguradoras serem responsáveis por acompanhar as empresas, conforme ressalta Carvalhosa.
O ex-ministro do STF Carlos Velloso também aprova o seguro garantia para grandes investimentos do governo, seja prefeitura, Estado ou União. “Essa medida é das mais avançadas e importantes. É um freio à corrupção”, enfatiza.
O presidente da Associação Nacional dos Magistrados Estaduais (Anamages), Magid Nauef Láuar, ressalta que a legislação nacional para combater desvios é robusta e destaca a Lei Anticorrupção, por exemplo, mas critica a estrutura do Judiciário. “Ainda são poucos juízes para muitos processos”, diz. Em 2014, cada juiz estadual deu baixa em oito processos por dia, o equivalente a um por hora de trabalho.
Após todo um processo, transcorrido dentro da maior transparência e legalidade, com lançamento de edital e concurso e seleção feitos pela FAUF com o suporte da Secretaria de Governo, setor que foi responsável por todo o processo de municipalização do trânsito, principalmente pelo ex-secretário da pasta, Leonardo Silveira e da servidora Luciana das Mercês Silva que,após a determinação do prefeito, tiveram o maior empenho em concretizar mais essa conquista para a nossa cidade.
Eram 9h da manhã e os 25 jovens que integram a Guarda Municipal, ocupavam o Salão Nobre da Prefeitura, e estavam atentos à apresentação do Capitão da Reserva da Polícia Militar, Altencir Ribeiro de Oliveira, agora Superintendente do efetivo e encarregado do treinamento e comando da turma. O momento foi de muita emoção, muitos dos novos servidores têm na Guarda Municipal seu primeiro emprego e encaram com orgulho a responsabilidade que vai lhes caber. O capitão Altencir ressaltou que o treinamento do efetivo é um desafio, mas também uma satisfação, que juntos, possamos implantar a Guarda Municipal de São João del-Rei. Ainda no Salão Nobre os concursados ouviram o prefeito Professor Helvécio,que lhes deu as boas-vindas e disse que tem certa que vamos ter uma cidade mais humanizada, onde pedestres e motoristas possam conviver em harmonia e educação. O atual secretário do Governo, Dimitrius Sirely, pediu aos 25 guarda municipais que trabalhem em equipe e, quando perceberem questões estruturais ou de logística, compartilhem com o grupo procurando, coletivamente a solução da mesma.
Às 10h já estavam todos na Avenida Tancredo Neves, para sua nomeação. Com diversas autoridades presentes, houve o hasteamento das bandeiras, o hino nacional executado pela Banda Municipal Santa Cecília. O prefeito Professor Helvécio assinou o Decreto e estava feliz, pelo sentimento de missão cumprida nesse quesito.”Na administração pública nada é rápido, e para garantirmos a transparência do processo temos que ter paciência e perseverança. Dessa forma, depois de vários meses trabalhando pela municipalização do trânsito, podemos dizer que entramos numa nova era na nossa cidade, vencemos mais uma etapa”.
CAMINHÃO ISOTÉRMICO PARA A AGRICULTURA
Na ocasião o prefeito Professor Helvécio e sua equipe apresentaram à população o Caminhão i
isotérmico, ou seja, com refrigeração para transporte de alimentos, que vai servir à secretaria de Agricultura e Abastecimento, garantindo o transporte correto dos alimentos. O veículo foi veio através programa do “Campo à Mesa” do Governo do Estado.
Prefeitura com você, juntos por uma cidade melhor!
Endereço: Rua Vereador Eli de Araujo, 197 / Rua Dr. Edmundo Loures, 72 - Fábricas
Tels: (32) 3371-6492 / 3371-6195 / 3371-5716
PREFEITO PROFESSOR HELVÉCIO ANUNCIA INÍCIO DAS OBRAS NA RUA SANTO ANTÔNIO
O prefeito Professor Helvécio se reuniu com alguns moradores da Rua Santo Antônio na noite da última quinta-feira, 30, para anunciar a reconstrução da rua, que está prevista para a próxima semana.
A execução desta obra será feita com uma parte do recurso de R$ 5 milhões que a prefeitura recebeu do governo do estado para a pavimentação de 45 ruas da cidade.
“É uma satisfação estar aqui e anunciar para vocês que no máximo até quarta-feira que vem iremos colocar o calçamento poliédrico aqui na rua. Vocês acompanharam com a gente todo o esforço que tivemos para que a rua permanecesse asfaltada, mas, infelizmente não tivemos outra escolha. Espero que o serviço fique bom, pois a empresa que irá fazer o serviço tem boas referências e vai deixar toda a rua nivelada, peço para que vocês nos ajude na fiscalização e se perceberem alguma irregularidade pode nos procurar na prefeitura”, ressaltou o prefeito.
O morador da rua há 70 anos, senhor Francisco Maurício do Carmo, acompanhou todo o processo e falou em nome dos moradores. “Agradeço ao prefeito pelo apoio e preocupação que sempre teve com a gente. Estou achando muito satisfeito e espero que o serviço fique bom”, disse.
Em 2014, o prefeito realizou várias reuniões com os moradores para tratar sobre uma ordem judicial, na qual o Ministério Público exigia que fosse retirado o asfalto da rua. A vontade do prefeito e dos moradores não foi acatada pelo MP e a retirada do mesmo aconteceu no final de 2015.
Fotos: Antônio Celso Toco
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Preço dos alimentos aumenta em 26 das 27 capitais brasileiras, diz Dieese
No Rio de Janeiro, o gasto com alimentação é um dos mais altos do país.
O valor da cesta básica está em R$ 439.
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No Rio de Janeiro, o gasto com alimentação é um dos mais altos do país.
O valor da cesta básica está em R$ 439.
Os alimentos subiram menos de maio para junho, mas ainda foi o item que mais pesou na inflação. A última pesquisa do Dieese, que analisa o custo da cesta básica, mostra que no Rio de Janeiro, o gasto com alimentação é um dos mais altos do país.
Em tempos de crise, as refeições durante a semana ficaram mirradas. Pelo índice do Dieese, que mede o custo da cesta básica, o preço dos alimentos aumentou em 26 das 27 capitais brasileiras.
O Rio de Janeiro está entre as cinco cidades com os preços mais altos. O valor da cesta básica está em R$ 439, o que equivale a mais da metade do salário mínimo (R$880). O jeito é correr atrás das promoções.
O Rio de Janeiro está entre as cinco cidades com os preços mais altos. O valor da cesta básica está em R$ 439, o que equivale a mais da metade do salário mínimo (R$880). O jeito é correr atrás das promoções.
"Leva uma lista de produtos, tentar comprar exatamente aquilo que levou, que anotou, é muito importante não fugir daquela situação. Segundo, procurar promoções leve e ganhe, porque aí você de repente economia 30%, 40%, 50% num segundo item, às vezes você tem que ter um produto que tem um alto consumo, como óleo por exemplo, que tem uma vida útil muito grande e você pode estocar, ou produtos de limpeza que são produtos muito caros
DISTRITO DO CAJURU TERÁ NOVA ESCOLA
A comunidade de São Miguel Cajurú recebeu uma boa notícia. Nesta sexta-feira (01), foi anunciado para os alunos, professores, técnicos e pais, a construção do novo prédio da Escola Municipal Pe. Miguel Leite.
O prefeito, Professor Helvécio, foi quem deu a notícia para a comunidade escolar. Alguns alunos aproveitaram a ocasião para perguntar dúvidas sobre o projeto da nova escola.
Serão investidos R$ 914.960,31 na construção de um empreendimento de aproximadamente 850 metros quadrados. A empresa vencedora da Licitação foi Yapi Engenharia LTDA. O novo espaço terá seis salas de aula, uma sala de leitura, uma sala de computação, área de recreio coberta, além de salas administrativas, banheiro, cozinha e almoxarifado.
A escola Pe. Miguel Leite atende 215 alunos, desde a Educação Infantil ao 9º ano do Ensino Fundamental, em dois turnos. Com a obra, os alunos terão um espaço de maior qualidade para a formação.
Na oportunidade, o prefeito visitou o Galpão do Produtor de São Miguel do Cajuru. O local está sendo reformado em uma parceria dos produtores locais e da Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento.
Estão em construção novos cochos, além da construção de uma nova parede para abrigo dos animais. Outras ações como o revestimento de azulejo na cozinha e banheiro estão sendo realizados.
O torneio leiteiro de São Miguel do Cajuru já está com data marcada. A festa vai acontecer entre os dias de 21 a 24 de agosto.
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