sexta-feira, 1 de abril de 2016

Governo autoriza reajuste de até 12,5% no preço dos remédios

Pela 1ª vez em mais de 10 anos índice aprovado fica acima da inflação.
Autorização foi publicada no 'Diário Oficial da União' desta sexta-feira.

BDBR REMÉDIOS (Foto: Rede Globo)Os preços dos remédios poderão subir até 12,5% a partir desta sexta-feira (1º). Resolução da Câmara de regulação do Mercado de Medicamrntos (Cmed), órgão do governo formado por representantes de vários ministérios, fixou em 12,5% o reajuste máximo permitido aos fabricantes na definição dos preços dos medicamentos. A decisão foi publicada no "Diário Oficial da União".
A regulação é válida para um universo de mais de 9 mil medicamentos com preços controlados pelo governo.
Evolução dos reajustes máximos
Em %
6,015,856,315,687,7Ano 2011Ano 2012Ano 2013Ano 2014Ano 20150246810
 
O setor já contava com um reajuste de até 12,5%, de forma a compensar a inflação do período e o aumento de custos provocado pela alta do dólar e aumentos no valor da energia elétrica.
Segundo a Interfarma, a associação que representa laboratórios farmacêuticos do país, é a primeira vez em mais de 10 anos que o governo autoriza um reajuste anual de preços acima da inflação. Entre março de 2015 e fevereiro de 2016, a inflação calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)ficou em 10,36%.
Diferentemente de outros anos, o governo determinou dessa vez apenas uma faixa de reajuste máximo para todas as categorias de medicamentos. Nos anos anteriores, foram autorizados 3 níveis diferentes de alta, conforme o perfil de concorrência dos produtos, seguindo a lógica de que, nas categorias com um maior número de genéricos, a concorrência é maior e, portanto, o aumento também pode ser maior. No ano passado, o reajuste médio ficou em 6% e 50% dos produtos teve rajuste de 5%.
Crise e efeito câmbio
O reajuste acima da inflação tem como pano de fundo os reflexos da crise econômica no setor farmacêutico, uma vez que, pelas regras, o cálculo do índice leva em conta também fatores como produtividade da indústria e variações dos custos de insumos.
Segundo a Interfarma, a forte alta do dólar e das tarifas de energia elétrica tiveram forte impacto nos custos da indústria, cuja boa parte da matéria-prima é importada. "Desta vez, a produtividade da indústria foi negativa, ou seja, a mão de obra contratada produziu menos que no ano anterior. Assim, os fatores de produtividade acabaram sendo anulados", informou a associação.
Apesar de o reajuste já estar valendo, é aconselhável que o consumidor faça pesquisa, uma vez que os preços tradicionalmente tendem a ser remarcados conforme as farmácias forem renovando seus estoques.
Dicas para o consumidor
Diante do reajuste, a Proteste Associação de Consumidores dá algumas dicas para os consumidores:

- Pesquise em diferentes redes, e não deixe de pechinchar. Há diferenças mesmo dentro da mesma rede, de uma loja para outra.
- Consulte seu médico sobre a possibilidade de usar a versão genérica do medicamento. O genérico, em regra, é mais barato. E lembre que também há diferenças nos preços cobrados por diferentes laboratórios.
- Peça para seu médico receitar o medicamento pelo nome do princípio ativo e não pelo nome de marca. Assim, será mais fácil verificar a existência de genéricos e optar pelo mais barato.
- Consulte o médico sobre a possibilidade de utilizar medicamentos que constam da lista do Programa Farmácia Popular, que oferece remédios gratuitos e com preços até 90% mais baratos. Há uma série de farmácias e drogarias que participam do programa.
- Para quem tem doença crônica, também outra forma de economia é a adesão a programas de fidelização de laboratórios. A adesão é feita pelo site das empresas ou por um telefone 0800, identificado nos rótulos dos produtos. Dependendo do medicamento, os descontos chegam até 70%.
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12ª FEIRA DE ARTESANATO É UM SUCESSO
A Feira de Artesanato já está no calendário oficial da nossa cidade, com realização da JF Empreendimentos, chegou a sua 12ª edição, movimentando ainda mais a Semana Santa de São João del-Rei.
Abertura oficial da feira com o prefeito Professor Helvécio,deputado Cristiano Silveira, o consultor da feira, Roberto Willian de Carvalho
e o personagem muito conhecido da nossa cidade, o Delegado
O consultor da Feira, Roberto Willian de Carvalho, ressaltou que a Feira venceu a crise e foi um sucesso,  agradeceu ao apoio do prefeito Professor Helvécio e dos deputados Cristiano Silveira e Reginaldo Lopes.
Com artesanato de várias localidades de Minas Gerais a feira tinha de tudo, móveis, roupas, artesanato dos mais variados, guloseimas e muito mais!

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Com bandeira verde, conta de luz fica sem cobrança extra a partir de hoje

Produção de energia está em situação mais favorável, aponta Aneel.
Bandeira é verde pela 1ª vez desde que o sistema entrou em vigor.

As contas de luz ficam um pouco mais baratas a partir desta sexta-feira (1º). Isso porque, com a entrada em vigor da bandeira tarifária este mês não haverá custo adicional para os consumidores. Até março, estava em vigor a bandeira amarela, que estabelece uma cobrança extra de R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) de energia consumidos.A eliminação da cobrança extra em abril não significa que o sistema de bandeiras tarifárias será abolido. Se no futuro o governo necessitar ligar mais usinas térmicas novamente, a cobrança será retomada.Esta é a primeira vez desde que o sistema de bandeiras entrou em vigor, em janeiro de 2015, que a bandeira cai para verde. A passagem significa que a situação da produção de energia do país está mais favorável. Segundo a Aneel, houve aumento de energia disponível com redução da demanda; e a adição de novas usinas ao sistema elétrico brasileiro.Em 2015, os brasileiros pagaram um total de R$ 14,712 bilhões a mais nas contas de luz devido à cobrança da bandeira tarifária.
as bandeiras tarifárias da energia elétrica / VALE  ESTA (Foto: Editoria de Arte/G1)
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Trabalhador privado poderá usar FGTS como garantia de consignado

Será permitido utilizar até 10% do saldo do fundo para garantir empréstimo.
Medida provisória liberando uso foi publicada no 'Diário Oficial'.

jh_consignado (Foto: TV Globo)Uma medida provisória publicada nesta quarta-feira (30) permite que o trabalhador do setor privado ofereça até 10% do saldo de seu Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como garantia em um empréstimo consignado - com desconto na folha de pagamento.
A expectativa do Ministério da Fazenda é de que essa medida possa reduzir as taxas de juroscobradas em empréstimos para os trabalhadores do setor privado.O empregado também poderá dar como garantia nas operações até 100% do valor da multa paga pelo empregador, em caso de demissão sem justa causa.
"A iniciativa busca trazer meios para que os empréstimos consignados, operações de crédito que apresentam menores taxas de juros, venham a atender de forma mais significativa os trabalhadores do setor privado, já que atualmente esta modalidade tem se restringido quase que exclusivamente aos servidores públicos e pensionistas do INSS", disse a Fazenda, em nota enviada à imprensa.
De acordo com a MP, caberá ao agente operador do FGTS, ou seja, a Caixa Econômica Federal, definir os "procedimentos operacionais" para que as novas regras sejam aplicadas.
"O Conselho Curador do FGTS poderá definir o número máximo de parcelas e a taxa máxima mensal de juros a ser cobrada pelas instituições consignatárias nas operações de crédito consignado de que trata este artigo."
Quando um empregado com carteira assinada é demitido sem justa causa, ele tem direito a receber uma multa de 40% do saldo acumulado do FGTS. Além disso, também tem direito de sacar o dinheiro que está na sua conta do FGTS.
Pacote de estímulo
Somente com esta modalidade, a previsão do governo é de R$ 17 bilhões em novas operações de crédito.
No final de janeiro, o governo anunciou a abertura de linhas de crédito no valor de R$ 83 bilhões. O objetivo dessas linhas de crédito é estimular o nível de atividade econômica e tentar evitar um impacto maior da recessão na taxa de desemprego – que vem crescendo nos últimos meses.
Crédito patina
Na véspera, o Banco Central reduziu de 7% para 5% a projeção de crescimento nas operações de crédito bancário para este ano. Se a estimativa se concretizar, será o sexto ano seguido em que o crescimento do crédio perde força. Em 2015, a expansão foi de 6,6% – o menor crescimento anual já registrado.
As operações de crédito feitas por bancos no Brasil somaram em fevereiro R$ 3,18 trilhões, o que representa uma queda de 0,5% em relação a janeiro, quando o valor era de R$ 3,19 trilhões.
Os números mostram que se mantém o movimento de desaceleração na demanda por crédito no país, que já dura cinco anos. Isso quer dizer que os empréstimos ainda crescem, mas em ritmo cada vez menor.

Governo libera registro de demissão de trabalhador doméstico no eSocial

Segundo Fisco, funcionalidade está disponível a partir desta terça-feira (8).
Será possível fazer desligamento, imprimir rescisão e DAE rescisório.

A Secretaria da Receita Federal informou que está disponível a partir desta terça-feira (8), napágina do eSocial na internet, o registro da demissão, ou desligamento, do trabalhador doméstico.
A Receita Federal informou ainda que a funcionalidade "desligamento" finaliza a operacionalização dos direitos e deveres do Empregado Doméstico e do Empregador no eSocial.A opção pode ser encontrada, de acordo com o órgão, dentro do menu Trabalhador. "Para
demissões ocorridas a partir de 8/3/2016, o empregador deverá utilizar a funcionalidade para registrar o desligamento, imprimir o termo de rescisão/quitação e o documento de arrecadação do eSocial (DAE rescisório) com os valores do FGTS", informou o Fisco.
"Ajustes e melhorias ao sistema continuarão a ser feitos, mas o ciclo de funcionalidades essenciais está completo. Atualmente o eSocial conta com mais de 1,4 milhão de empregadores cadastrados e emite mensalmente mais 1,2 milhão de guias de pagamentos (DAE)", acrescentou o órgão.
Informou ainda que o "passo a passo" para usar a funcionalidade está no Manual do Empregador Doméstico (versão 1.4, a partir da página 61).
Demissões entre outubro e março
O governo informou ainda que, para demissões ocorridas entre 1 de outubro de 2015 e 7 de março de 2016, o empregador deverá acessar a opção de desligamento e informar apenas o "Motivo" e a "Data do Desligamento".
"Não será emitido DAE rescisório nesses casos, considerando que o pagamento do FGTS desses desligamentos deveria ter ocorrido via GRRFWEB, disponível no site da Caixa. Esse trabalhador não aparecerá nas folhas de pagamentos mensais que serão encerradas após esse registro.
Indústria mineira tem queda recorde puxada por veículos  


Segundo a Fiemg, setor automotivo teve retração de 47,2% no faturamento no primeiro bimestre

Complexo Industrial da Nissan em Resende (RJ)Os Indicadores Industriais de Minas Gerais (Index) tiveram um recorde negativo na série histórica do levantamento feito pela Fiemg desde 2003: no acumulado do primeiro bimestre deste ano ante o primeiro bimestre de 2015, o setor de veículos teve queda no faturamento de 47,2%. “É uma surpresa e está mostrando queda em cima de uma base de comparação baixa, já que 2015 foi um ano de atividade desaquecida também”, revelou a analista de estudos econômicos da Fiemg, Annelise Rodrigues Fonseca. O faturamento real do setor de veículos mostrou retração de 23,2% em fevereiro, frente a janeiro.
No segundo mês do ano, o faturamento da indústria mineira mostrou queda de 2,5%, quando comparado a janeiro. Após retirado o efeito da sazonalidade o indicador continuou apresentando retração (-1,3%). Em relação a fevereiro do ano anterior, o recuo foi de 14,7%, assim como na comparação do primeiro bimestre de 2016 e dos últimos 12 meses (-17,3% e -16,3% respectivamente). O último ano em que o indicador encerrou o ano com resultado positivo expressivo foi em 2011 (2,7%).
Já o faturamento na indústria nacional cresceu pelo segundo mês consecutivo, com alta de 1,6% em fevereiro comparado ao de janeiro, na série dessazonalizada. Em relação a fevereiro do ano passado, o indicador é 9,9% menor. Os dados também foram divulgados nesta quinta pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
De maneira positiva, Annelise disse que nada chamou a atenção no Index mensal. “Só o rendimento médio e a utilização da capacidade instalada mostraram estabilidade. O restante foi queda”, afirmou. “Os setores de veículos, metalurgia, extrativo mineral, máquinas e equipamentos já estão em queda desde meados de 2014. Já 2015 foi ano de queda expressiva e, para 2016, ainda não enxergamos perspectiva de melhora nos indicadores”, disse. A expectativa dos próximos resultados, segundo Annelise, ainda não pode ser feita porque vai depender do cenário na política brasileira.
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Lucro das empresas de capital aberto encolhe 87% no ano 

Possível impeachment leva Bolsa a desempenho positivo

63_0O4EPQ7IO lucro das empresas de capital aberto do Brasil caiu 87,2% em 2015, na comparação com o ano anterior, segundo dados divulgados pela consultoria Economatica nesta quinta. Ao todo, as 297 empresas tiveram lucro de R$ 14 bilhões no ano passado, ante R$ 109,8 bilhões em 2014.

De acordo com a consultoria, apenas Petrobras, Vale e Eletrobras tiveram, no acumulado, prejuízo de R$ 93,4 bilhões em 2015, contra R$ 23,6 bilhões negativos em 2014, resultado que ajudou a puxar para baixo o lucro médio. Sem as três estatais, as 294 empresas tiveram lucro de R$ 107,4 bilhões – queda de 19,5% ante 2014.

Mesmo com a recessão econômica que atinge o país, os bancos se destacaram com o maior lucro entre os setores. As 25 instituições do setor apresentaram lucro de R$ 70,5 bilhões no ano passado, alta de 28,3% ante os R$ 15,6 bilhões de 2014, de acordo com a consultoria.

Já o maior prejuízo entre os setores foi da mineração, abalado pela queda nos preços das commodities, com R$ 45,1 bilhões negativos.

Melhor mês desde 2002. O principal índice de Bolsa de Valores de São Paulo, o Ibovespa, fechou em queda de 2,33% nesta quinta. Mas, no mês de março, o índice teve valorização de 16,67%, a maior desde os 17,92% registrados em outubro de 2002. Também foi a maior alta no mês entre as principais Bolsas globais. A perspectiva de que haja mudança no governo, alimentada durante todo o mês e reforçada após a instalação da comissão do impeachment no Congresso, estimulou os investidores às compras.

A movimentação do governo para oferecer cargos aos partidos da base aliada após a debandada do PMDB e a permanência de ministros peemedebistas contribuíram para as vendas na Bolsa. “O racha no PMDB e a caneta do governo para distribuir cargos e verbas colocam o sinal amarelo em relação ao impeachment”, escreveu o analista Vitor Suzaki, da Lerosa Investimentos, em relatório.

Na reta final do pregão, nesta quinta, o humor dos investidores piorou com as declarações do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), de que a saída do partido da base foi precipitada.

Petrobras valoriza. As ações da Petrobras perderam nesta quinta 1,06%, a R$ 8,35 (PN), e 0,65%, a R$ 10,63 (ON). Entretanto, somente em março, as ações preferenciais da estatal tiveram alta de 62% e as ordinárias, de 45%. Os papéis também foram influenciados nesta quinta pela volatilidade dos preços do petróleo na reta final da sessão.

Os papéis de bancos também caíram nesta quinta. Pesou sobre o setor a informação de que o STF considerou constitucional a cobrança de alíquota adicional de 2,5% na folha de pagamentos dos bancos a partir da edição da Emenda Constitucional 20 de 1998. 



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