Piso para policiais pode custar R$ 5,7
bi ao governo de Minas.
Operação da PM na Praça da Estação, em BH: Minas Gerais é um dos estados
contrários à aprovação de um piso nacional
A
Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 300, há três anos em discussão no
Congresso e que dispõe sobre o piso salarial de policiais e bombeiros, não
conta com o apoio de grande parte dos governos estaduais, incluindo o de Minas
Gerais. Além de alegarem violação ao princípio de autonomia dos entes
federados, os estados argumentam indisponibilidade financeira.
Por meio de nota, o governo de Minas, Antonio Anastasia, declarou que uma aprovação da PEC impactaria em R$5,7 bilhões por ano, além de extrapolar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Atualmente, Minas conta com 45.600 policiais miliares e 5.500 bombeiros militares, segundo informações das duas corporações.Além disso, ao descumprir a LRF – que limita em 60% da receita líquida do gasto com pessoal – o Estado estaria legalmente impedido de realizar concursos.
“Sem desmerecer o relevante papel desempenhado por essas categorias, entende-se que a proposta citada configura violação ao princípio constitucional da autonomia dos entes federados, tendo em vista que, no âmbito dos Estados, cabe ao Chefe do Poder Executivo a competência para definir a política remuneratória aplicável aos policiais civis e militares”, divulgou.
A matéria, que aguarda aprovação em segundo turno na Câmara dos Deputados, tramita sem a proposta da PEC original que vinculava a remuneração da classe ao salário adotado pelas corporações do Distrito Federal, em torno de R$ 4.500 por mês.
Apensada à PEC 446, de 2009, o novo texto prevê que o piso seja definido pelo Governo Federal, além de implantar a política de remuneração por subsídio em detrimento do salário. O modelo reúne as gratificações e benefício, como quinquênios e triênios, ao salário. A aprovação do novo texto em primeiro turno na Câmara dos Deputados foi unânime: 349 votos a zero.
Segundo informações de bastidores, o governo federal e governadores estaduais, temendo as despesas com o piso, teriam iniciado um lobby junto ao Congresso para promover as mudanças na PEC original, de autoria do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP). A criação de um fundo para abastecer os novos gastos pelo Executivo federal também ficou fora do novo texto. A manobra culminou em um acordo entre o líder de governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) e demais líderes de partido.
A emenda aprovada que dá ao governo federal a prerrogativa de decidir, através de lei, pelo valor do piso, não traz qualquer menção a valores. Na época, em 2009, foi feito apenas um acordo verbal de que o piso ficaria em R$ 3.500.
Por meio de nota, o governo de Minas, Antonio Anastasia, declarou que uma aprovação da PEC impactaria em R$5,7 bilhões por ano, além de extrapolar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Atualmente, Minas conta com 45.600 policiais miliares e 5.500 bombeiros militares, segundo informações das duas corporações.Além disso, ao descumprir a LRF – que limita em 60% da receita líquida do gasto com pessoal – o Estado estaria legalmente impedido de realizar concursos.
“Sem desmerecer o relevante papel desempenhado por essas categorias, entende-se que a proposta citada configura violação ao princípio constitucional da autonomia dos entes federados, tendo em vista que, no âmbito dos Estados, cabe ao Chefe do Poder Executivo a competência para definir a política remuneratória aplicável aos policiais civis e militares”, divulgou.
A matéria, que aguarda aprovação em segundo turno na Câmara dos Deputados, tramita sem a proposta da PEC original que vinculava a remuneração da classe ao salário adotado pelas corporações do Distrito Federal, em torno de R$ 4.500 por mês.
Apensada à PEC 446, de 2009, o novo texto prevê que o piso seja definido pelo Governo Federal, além de implantar a política de remuneração por subsídio em detrimento do salário. O modelo reúne as gratificações e benefício, como quinquênios e triênios, ao salário. A aprovação do novo texto em primeiro turno na Câmara dos Deputados foi unânime: 349 votos a zero.
Segundo informações de bastidores, o governo federal e governadores estaduais, temendo as despesas com o piso, teriam iniciado um lobby junto ao Congresso para promover as mudanças na PEC original, de autoria do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP). A criação de um fundo para abastecer os novos gastos pelo Executivo federal também ficou fora do novo texto. A manobra culminou em um acordo entre o líder de governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) e demais líderes de partido.
A emenda aprovada que dá ao governo federal a prerrogativa de decidir, através de lei, pelo valor do piso, não traz qualquer menção a valores. Na época, em 2009, foi feito apenas um acordo verbal de que o piso ficaria em R$ 3.500.
Vende-se um
sitio
PARA
QUEM AMA ,CUIDA E PRECISA .
|
Vende-se um sitio com
70 hectares aproximadamente, na rodovia são João Del Rei.x São Tiago. Km
1,65. Com casa, galpão coberto, Água (nascente) luz , parabólica e garage.
Telefone de contato:
(32)3371-1065 horário de 9:00 as 14:00 horas.
|
Exercícios por um
cérebro mais "sarado"
Exercitar a mente é tão importante quanto zelar pelo corpo; cuidados
para manter o órgão ativo começam na infância

A neurologista Rosamaria Peixoto Guimarães ressalta que o cérebro tem uma capacidade ilimitada, mas que só utilizamos uma pequena parte dela.
“A memória depende de uma rede de comunicação. A estimulação, que deve começar ainda na infância, é muito importante. Um exemplo é a facilidade que as crianças têm de aprender idiomas, em comparação com adultos”, destaca a especialista.
Assim como a atividade física mantém o corpo forte, a mental conserva o intelecto ágil e perspicaz. Ler e estudar muito, fazer caminhos diferentes para o trabalho, andar de costas e aprender outras línguas são maneiras de exercitar o cérebro. Mas o bem-estar, a motivação e o desenvolvimento pessoal também são fundamentais, diz a neurologista.
Ela explica que o cérebro está sempre sujeito ao estilo de vida que o “dono” leva. Se a pessoa consome muita bebida alcoólica, por exemplo, pode não usufruir de todas as potencialidades do órgão. É que o álcool, como outras substâncias, destrói as células cerebrais.
Por isso, ter um estilo de vida saudável é fundamental. E ele está diretamente ligado à questão alimentar. Segundo a nutricionista Elisabete Chiari, pós-graduada em nutrição geriátrica, é preciso manter uma dieta rica em frutas e vegetais, que contêm antioxidantes –substâncias que protegem e sustentam as células cerebrais.
O ideal é comer três frutas diferentes durante o dia. Além disso, recomenda-se consumir peixe duas vezes por semana e duas castanhas por dia. “São alimentos ricos em ômega 3, que protege as membranas do cérebro”, destaca. Carne vermelha também deve ser ingerida pelo menos duas vezes por semana. O alimento é rico em vitamina B12, cuja falta pode causar demência.
Elisabete destaca ainda o azeite extravirgem, com acidez menor do que 0,5%. Adultos podem tomar duas colheres por dia e crianças, uma colher de chá. “Não há contra indicação”, diz a especialista.
Não é só o intelecto que deve ser trabalhado. A atividade corporal também é importante. Exercitar-se diariamente por cerca de meia hora pode melhorar a circulação do sangue para o cérebro.
É o que faz Junia Melo. Aos 79 anos, ela caminha na esteira por 30 minutos diários. Alimenta-se de forma correta e, sobretudo, trabalha. Junia dá aulas sobre a parte tecnológica de confecção, atividade que exerce desde os 13 anos. Além do português, fala, escreve e lê em inglês, francês e italiano. Nas férias, gosta de viajar, e pelo menos uma vez por ano vai para o exterior. “Meu trabalho exige uma atualização constante. Estou sempre estudando. Gosto muito do que faço. Talvez esse seja o segredo”, conta.
Precisa-se
de um caseiro.
|
Precisa-se de um
caseiro com boas referencias e experiência para trabalhar em um sitio.
Telefone de contato:
(32)3371-1065 horário de 9:00 as 14:00 horas.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário