sexta-feira, 9 de abril de 2021










PESQUISA DA UFSJ ESTUDA FARMÁCIAS CASEIRAS.
OS RISCOS DE SE MANTER MEDICAMENTOS VENCIDOS EM CASA.

É comum que as famílias brasileiras tenham uma “farmácia caseira”, em que guardam e organizam os medicamentos de uso diversos que se acumulam com o tempo. No entanto, nem sempre estamos atentos ao prazo de validade desses remédios ou ao risco que corremos por tê-los em casa.
A prevalência de medicamentos vencidos nas residências foi tema de uma pesquisa desenvolvida no curso de Farmácia da UFSJ - Campus Centro-Oeste Dona Lindu. O artigo Prevalência e fatores associados à presença de medicamentos vencidos em estoques caseiros foi publicado no Caderno de Saúde Coletiva e pode ser acessado on-line. As autoras são as estudantes Mayra Rodrigues Fernandes, Rafaela Silva Rocha, Isabella Ribeiro Silva e Roberta Carvalho Figueiredo.
Orientador da pesquisa de iniciação científica que gerou a publicação, o professor André Baldoni sustenta que a reserva de medicamentos vencidos em casa pode ser considerada um problema social. “Eles oferecem riscos para a saúde humana e ambiental pois, se utilizados, podem gerar respostas negativas inesperadas, como inefetividade terapêutica e evento adverso desconhecido.” Destaca também o risco ambiental do descarte desses medicamentos no lixo comum. Se você tiver remédios vencidos em sua casa, deve entregá-los em uma farmácia ou drogaria.
No artigo, lê-se a contextualização a respeito do consumo e venda de produtos farmacêuticos no Brasil. A garantia de assistência terapêutica integral é um dever do Estado, o que justifica os investimentos anuais do Ministério da Saúde: entre 2013 e 2014, o orçamento destinado à assistência farmacêutica passou de R$ 1,9 bilhão para R$ 12,4 bilhões. No entanto, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que, em escala global, mais da metade dos medicamentos é prescrita, utilizada ou descartada indevidamente.
Método e conclusões
Realizada entre usuários do SUS em Divinópolis, a pesquisa reuniu informações de de 423 “estoques caseiros”, encontrando 4.203 medicamentos no total. O objetivo foi estimar a prevalência e os fatores associados a ele. Em média, foram 10 medicamentos por residência, sendo que em 45,4% delas havia medicamentos vencidos. A conclusão da pesquisa aponta que a própria classe terapêutica e o comportamento dos usuários estão relacionados a esse fenômeno.
Foi feito um estudo transversal com pessoas que utilizam os serviços da assistência básica em saúde, no município de Divinópolis. Com 217 mil habitantes, a cidade possui 34 centros de saúde e cinco farmácias públicas. As autoras entrevistaram pessoas com 18 anos ou mais, excluindo aquelas que vivem nas zonas rurais ou em bairros com maior taxa de violência urbana. Por fim, definiu-se, por sorteio, 15 unidades de saúde como locais para o levantamento de dados.
As entrevistas ocorreram entre setembro de 2014 e agosto de 2016, com voluntários que aceitavam participar da pesquisa. O professor André Baldoni justifica o intervalo temporal: “devido à robustez metodológica, à dificuldade de recrutamento dos participantes e à representatividade da amostra.” No total, foram entrevistadas 423 pessoas. Informações detalhadas a respeito da metodologia, como as variáveis de estudo, estão postas no corpo do artigo.
A maioria dos participantes (83%) eram mulheres, com idade entre 19 e 93 anos, e Ensino Fundamental completo (70%). O total de medicamentos encontrados em cada residência variou entre 1 e 44, se considerados tanto remédios de uso contínuo quanto os de uso esporádico. Estes foram os mais prevalentes, com destaque para analgésicos, antimicrobianos, antiespasmódicos e antieméticos. Destacam-se também os protetores gástricos, como o omeprazol.
O papel da indústria e a importância do racionamento
O artigo destaca ainda um fator determinante para o acúmulo de medicamentos vencidos: a falta de racionamento desses produtos. Por exemplo: um paciente que busca atendimento em uma Unidade de Saúde e volta para casa com uma receita de um antibiótico pode não consumir todos os comprimidos disponíveis na cartela. Porque os próprios medicamentos são comercializados em quantidades exatas que não necessariamente se adequam à prescrição médica.
“Os setores envolvidos na produção e comercialização de medicamentos, como a indústria e as drogarias, em sua maioria negligenciam as questões”, aponta o professor André Baldoni. Há dois aspectos fundamentais, de acordo com o pesquisador: o não-racionamento dos produtos e a não-coleta-reversa, ou seja, as drogarias não assumem o ônus do recolhimento e posterior descarte desses produtos. Por outro lado, a fiscalização dos órgãos de Saúde não tem conseguido influir na prática da farmácia caseira.





NOS ÚLTIMOS SETE DIAS, SJDR REGISTROU 251 CASOS PARA A COVID-19 E 7 ÓBITOS EM DECORRÊNCIA DA DOENÇA

Entre a sexta-feira, 2 de abril e a quinta-feira, 8, São João del-Rei confirmou 251 casos para a Covid-19. No mesmo período, 7 são-joanenses morreram com a doença. Seis óbitos de pacientes da região também foram registrados. Em uma semana, foram 188 recuperados do vírus na cidade.
Na sexta-feira, dia 02 de abril, a cidade confirmou um óbito. A vítima é uma senhora de 70 anos de idade. Morava no bairro Fábricas e possuía comorbidades. Além do óbito da são-joanense, na mesma data, as casas de saúde registraram o óbito de uma senhora de 65 anos, de Nazareno. Também na sexta (02), a cidade histórica teve mais 32 novos casos de infecção pelo coronavírus.
No sábado, 3 de abril, o município confirmou mais dois óbitos para o novo coronavírus. Pacientes de 30 e 46 anos, com registro de comorbidades e resultado positivo para o vírus. Ainda no sábado, mais 35 casos foram registrados.
Já no domingo, dia 4, São João del-Rei confirmou mais um óbito de paciente com a doença. Trata-se de um senhor de 65 anos, morador do bairro Bom Pastor e com resultado positivo para o vírus. Também no domingo (4), a cidade confirmou outros 24 casos para a doença.
Na segunda-feira, 5 de abril, o município confirmou mais o óbito de um homem de 57 anos, morador do bairro Matosinhos e com resultado positivo para a doença. Ainda na segunda (5), a cidade confirmou outros 29 casos para a doença.
Na terça-feira, 6 de abril, a Secretaria Municipal de Saúde confirmou o óbito de um senhor de 66 anos, com registro de comorbidades. Ele era morador do bairro Colônia do Marçal. Além do óbito do são-joanense, as casas de saúde registraram um outro óbito de um paciente de Tiradentes, de 56 anos com registro de comorbidades e resultado positivo para a doença. Na terça também, foram confirmados mais 42 casos para a doença.
Na quarta-feira, dia 7 de abril, mais um óbito de paciente com a Covid-19 foi registrado. Trata-se de um senhor de 74 anos, com registro de comorbidades e resultado positivo para o teste de covid-19. O homem era morador do bairro Matosinhos. As casas de saúde registraram também o óbito de um paciente de Santa Cruz de Minas de 65 anos com registro de comorbidades e resultado positivo para a doença. Ainda na quarta, foram confirmados mais 54 casos para a doença.
Por fim, na quinta-feira, dia 08 de abril, São João del-Rei confirmou mais 35 casos para a Covid-19. As casas de saúde de São João del-Rei registraram ainda, três óbitos de pacientes da região. Um homem de Tiradentes, de 35 anos, uma senhora de Tiradentes, com registro de comorbidades e um senhor residente de Dores de Campos, de 54 anos com registro de comorbidades. Todos os três pacientes testados positivo para a Covid-19.
Com essa atualização, a cidade chega 4.233 o total de infectados. Desse número, 86 vieram a óbito, outros 3.459 já se recuperaram. Enquanto 688 seguem em tratamento da doença. As notificações chegam a 13.891, das quais 5.611 foram descartadas por testagem negativa. A pasta municipal de saúde da cidade segue investigando um óbito suspeito para o novo coronavírus e ainda aguarda exame que confirma ou descarta o vírus.


APAC FEMININA DIVULGA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA SUPERVISÃO DE OFICINAS
A Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC FEMININA de São João del-Rei) está com inscrições abertas para uma vaga ao cargo de supervisor de oficinas. Interessados podem enviar seu currículo, com foto, até o dia 13 de Abril para o email secretariaapacfemininasjdr@gmail.com com o título “Processo Seletivo Simplificado da APAC de São João del-Rei/Unidade feminina – Edital 001/2021”, acrescentando também o cargo pretendido.
Para participar do processo seletivo, o candidato precisa possuir Ensino Médio Completo e carteira de habilitação modalidade AB. A remuneração bruta será de R$1707,55 com jornada de trabalho de 44 horas semanais. O contrato é por prazo indeterminado.
O processo seletivo será realizado em três etapas: análise de currículo (classificatória), teste de aptidão profissional (eliminatória) e entrevista (classificatória). O resultado da primeira etapa está previsto para o dia 14 de abril e será divulgado na página oficial do Facebook da APAC.





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