domingo, 11 de novembro de 2012

Pesquisa diz que dinheiro é principal gerador de conflitos entre casais; veja como dividir despesas
     O peso do dinheiro na relação de um casal é grande. Como falar sobre o tema costuma causar desentendimentos e estresse, muitos evitam esse tipo de papo. E, quando ele surge, é por causa de gastos excessivos, endividamento e outros problemas nas contas familiares. Segundo os especialistas em finanças, esse é o grande erro. "Na maioria das vezes, orçamento e planejamento não fazem parte das conversas corriqueiras dos casais", afirma Gustavo Cerbasi, autor do best-seller "Casais Inteligentes Enriquecem Juntos" (Editora Gente). Segundo pesquisa divulgada em julho de 2012 e realizada pela psicóloga e professora da Universidade de Michigan (EUA), Terri Orbuch, o dinheiro é o principal motivador de conflitos entre os casais. A pesquisadora acompanhou 373 casais que estavam no primeiro ano de casamento e tinham entre 25 e 37 anos, e coletou periodicamente informações ao longo de 25 anos. Nesse estudo, 49% das pessoas divorciadas disseram que brigaram muito com seus parceiros por causa de perfis econômicos diferentes e de mentiras sobre os gastos. Outro motivo apontado era a tendência que os que ganham mais tinham de controlar o outro. Como consequência, seis em cada dez desses divorciados que começaram uma nova relação preferiram não juntar as finanças. Na opinião do economista e consultor financeiro Marcos Silvestre, autor do livro “Investimentos à Prova de Crise” (Editora Lua de Papel), o dinheiro não separa casal nenhum, mas acentua outras divergências. "Por mais que se entendam, as pessoas têm valores, histórico familiar e entendimentos distintos sobre os significados do dinheiro. Equalizar essa dimensão da vida do casal requer tempo e energia”, diz. A consultora financeira Elaine Toledo, autora de “Saiba Mais para Gastar Menos” (Editora Alaúde), observa que, sem a figura do provedor, do chefe de família que entra com o dinheiro, os casais jovens têm optado pelo individualismo financeiro, com contas separadas e divisão das despesas comuns. "Dessa maneira, eles não se preparam para compartilhar a vida a dois principalmente quando surgem problemas, como a perda do emprego”, diz Elaine. “Se cada um está de um lado, o que terá de arcar com as despesas até o outro se recolocar profissionalmente se sentirá explorado, esquecendo que uma relação não é só um negócio, mas que envolve sentimentos, carinho e respeito". Os especialistas são unânimes em afirmar que o diálogo é a chave para evitar desentendimentos. Segundo a psicóloga Cleide M. Bartholi Guimarães, diante da diversidade de relações há também de se levar em consideração as várias formas de manejar o dinheiro a dois. "Não tem certo nem errado", diz ela. "O importante é cuidar da qualidade do relacionamento, priorizando a colaboração e a compreensão mútuas, facilitando a tomada de decisão conjunta combinada com afeto, respeito e consciência do significado do dinheiro para cada um". Contas conjuntas ou individuais? "Em um relacionamento não se divide, se soma", diz Cerbasi, defensor da conta conjunta. "Esse é um recurso estratégico, pois ao saber que todos estão contribuindo, fica mais fácil alcançar projetos mais rapidamente", afirma. O especialista aconselha separar 10% da renda para gastos pessoais a fim de que ambos possam usufruir do mesmo padrão de vida. Seria diferente se cada um mantivesse suas contas individuais e, enquanto um pode gastar mais porque ganha mais, o outro teria muitas restrições por ganhar menos. "Por isso é importante sentar para conversar sobre os gastos da família, do casal, do marido e da mulher separadamente, para que nenhum lado seja prejudicado". Se os cônjuges sentem dificuldade em manter uma conta conjunta, a dica dos especialistas é optar pelas individuais desde que ambos façam uma conta só do casal, na qual cada um deposita por mês a quantidade acertada para pagar as contas familiares e reservar dinheiro para projetos comuns a médio e longo prazos. Quem paga mais? Para Marcos Silvestre, a decisão deve ser de comum acordo. "Um critério de partilha equilibrado funciona da seguinte forma: quem ganha um salário maior, depositará proporcionalmente uma quantia maior na conta conjunta, e quem tem um rendimento menor, fará um depósito proporcionalmente menor", diz ele. O importante é que, somando a quantia dos dois, os depósitos atinjam 100% do mínimo necessário para bancar os pagamentos mensais da família. Silvestre dá um exemplo: se o salário líquido da mulher for de R$ 6 mil, o do marido, R$ 4 mil, e as despesas do casal chegam a R$ 8 mil; no início de cada mês ela depositará R$ 4.800,00 (60% de R$ 8 mil) na conta conjunta, e ele fará uma transferência de outros R$ 3.200,00 (40% de R$ 8 mil). Essa regra prosseguirá até que alguma das rendas mude ou se altere a soma dos gastos mensais. "Distribuir o ônus financeiro do casal desta forma é puro bom senso financeiro e costuma funcionar muito por ser prático. As sobras e despesas estritamente individuais de cada parceiro devem ser administradas na conta pessoal de cada um", explica.   E quando um gasta mais do que o outro? Pior do que a diferença radical entre o modo de administrar o dinheiro do casal é quando quando um descobre que o outro está endividado. O golpe final é constatar que o seu nome também está sujo por causa do outro –responsabilidade que recai em uniões de comunhão universal de bens. "É o que se chama de infidelidade financeira. Dependendo da gravidade do caso, abala a relação tanto quanto a pulada de cerca, pois a confiança é colocada em risco", diz Elaine Toledo. Nas situações em que falta controle financeiro de um dos cônjuges, ela aconselha uma conversa franca para consertar o orçamento sem destruir o relacionamento. "De forma amena, deixe as coisas claras para que a pessoa enxergue o limite de gastos, mostrando as consequências do endividamento na vida do casal", diz Elaine. "É importante que se aprenda a fazer boas escolhas por um objetivo comum. Quando se tem um ditador mandando, a outra pessoa tende a ignorar, mas ao mostrar as vantagens, todo mundo sabe que sai ganhando", diz. Como definir as responsabilidades de cada um Não são apenas as contas que precisam ser definidas entre o casal. "Saber quem ficará responsável pela burocracia financeira, como pagar as faturas, arquivar os documentos, controlar os bancos também entra na lista de responsabilidades", diz o economista Marcos Silvestre. Delegar a administração para aquele que é mais organizado é algo perfeitamente possível e até benéfico, desde que tudo seja sempre compartilhado. Assim como os bens adquiridos juntos devem ser registrados em nome de ambos, aplicações financeiras do casal devem sempre ser feitas a partir da conta conjunta, para dar transparência e facilitar a eventual partilha em caso de separação. Para evitar desgastes durante os acertos do casal, Silvestre aconselha determinar um dia e horário fixo por semana ou por mês para tratar das finanças.  Autoconhecimento Como conseguir estabelecer um compromisso financeiro entre duas pessoas, com histórias e experiências de vida diferentes, especialmente no que se refere ao dinheiro? Para a psicóloga Cleide Guimarães, entender o modelo que se teve em casa com os pais e enxergar que o outro foi criado de forma diferente é o caminho para o casal saber administrar bem as finanças. “Quando essas diferenças são muito distintas, se não forem bem administradas podem gerar uma batalha", afirma. Em seu livro "Até que o Dinheiro Nos Separe” (Editora Saraiva), Cleide lista uma série de questionamentos para instigar a reflexão do casal sobre a questão do dinheiro na sua vida conjugal. Aproveite um momento a dois para refletir sobre alguns deles: - O que valorizamos em nossas vidas e em relação ao dinheiro? - Concordamos em como gastar e não gastar o dinheiro? - Sabemos de nossa posição financeira no banco e das contas a pagar? - Tenho algum objetivo financeiro? E meu parceiro? Como nossas posições se relacionam? - Qual é a minha situação financeira perante meu parceiro? - Gostaria de mudar algo? Meu parceiro sabe que isso me incomoda? Deveríamos conversar sobre o assunto? - Um recebe todo o dinheiro e paga todas as contas sem que o outro seja informado (ou queira se informar)? - Um recebe todo o recurso, mas ajuda a preservar autonomia de uso e acesso ao dinheiro de quem não recebe? - Mantemos a igualdade baseada no respeito às diferenças? - Temos dificuldade para decidir o que é prioritário ao fazer compras? - Experimentamos dificuldades quando percebemos que nossos estilos de gastar são diferentes? - Tomamos decisões em conjunto ou separados? Temos nos beneficiado desse modo? - Como conciliamos nossas diferenças entre gastos, poupança e tolerância a riscos?

Governo de Minas dá instrumentos a bandas

No último fim de semana dois projetos distintos do Governo de Minas Gerais trouxeram investimentos de quase R$200 mil na entrega de kits musicais para corporações de São João del-Rei e na cobertura de uma quadra no distrito de São Miguel Arcângelo.

Na sexta-feira, 26 de outubro, integrantes de quatro bandas musicais e do Conservatório Estadual de Música Padre José Maria Xavier participaram da solenidade na sede da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.

A responsável pela pasta, Ana Luiza Capel Moreno, conhecida por Nina, lembrou que esse era um compromisso firmado entre a secretaria e o Governo de Minas. “Já tem algum tempo que as corporações musicais da cidade necessitam dessa ajuda e o Governo de Minas sempre fez doações nesse sentido. Paralisou durante um tempo por causa do período eleitoral. Sabemos das dificuldades e a importância dos trabalhos que os músicos desenvolvem na cidade, sem contar que essas bandas e escolas estão sempre retomando a tradição da música através do trabalho com novos talentos”, afirmou a secretária.

O deputado estadual Rômulo Viegas (PSDB) conseguiu o recurso com o governador Antônio Anastasia através de emenda parlamentar. Presente à solenidade lembrou-se das negociações com os políticos nacionais e federais que representam a região. “Já há certo tempo, em conversa com o senador Aécio Neves, relatei a necessidade de continuarmos trabalhando a favor de São João del-Rei, sobretudo no segmento cultural. Então conseguimos junto ao Governo do Estado essa minha emenda parlamentar de R$90 mil. Estamos pensando em São João del-Rei e na região. Inclusive ano que vem iniciaremos a construção do Centro de Convenções, investimento de extrema importância para alavancar o turismo nas Vertentes. Uma obra orçada em mais de R$40 milhões”, disse.
O regente da Banda Municipal Santa Cecília, José Antônio da Costa, afirmou que a aquisição irá auxiliar a corporação. “Passamos por muitas dificuldades e esses instrumentos irão amenizar um pouco esse problema. Nosso próximo sonho é a construção da nossa sede”, disse.
A vice-diretora do Conservatório Estadual de Música Padre José Maria Xavier, Salomé Viegas, concordou com o regente sobre o auxilio que os novos equipamentos trarão. “Temos uma carência para os nossos alunos que estão iniciando o curso e ainda não tiveram como adquirir o instrumento que estão tocando. Esses kits irão cobrir parte dessa lacuna”, afirmou.

Cobertura
O deputado Rômulo Viegas também participou no sábado, 27 de outubro, no Distrito de Arcângelo, da inauguração da cobertura da quadra de esportes. A obra foi possível graças à liberação da verba da emenda parlamentar assinada pelo deputado no orçamento do Estado
Mesmo tímidas em conversar com a reportagem, as crianças se alegraram com a cobertura da quadra e muitas delas afirmaram que usarão ainda mais o espaço para fazer aulas de Educação Física da escola, além de se divertirem com a família aos domingos.
“A quadra é fundamental para o lazer e esporte do distrito e fazer deste local um espaço de confraternização. A obra custou em torno de R$100 mil”, disse o deputado.
A diretoria da escola e da associação de bairro do distrito também destacaram a importância do investimento. “Vamos poder utilizar mais esse espaço. Principalmente no período de chuva e até para nos proteger do calor também. O processo de pedido começou com a ex-presidente da associação, Cristina, e se concretizou na minha gestão”, finalizou a atual presidente, Trindade do Carmo Teixeira Sales.

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Casos de Dengue em São João caem 78%

O número de pacientes com Dengue caiu 78% em São João del-Rei. De janeiro a outubro deste ano, apenas quatro casos foram confirmados na cidade, enquanto em 2011, no mesmo período, o município já somava 18 diagnósticos da doença.
Os resultados refletem tendência de queda na incidência do problema desde março, quando Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti (LIRAa) apontou grau de infestação em 2,2%. Queda brusca nos números em comparação ao primeiro trimestre de 2011, quando a taxa chegou a 3,6%.
Quadro parecido foi encontrado na cidade ao analisar os últimos três meses do ano. Se de outubro a dezembro de 2011 a presença do mosquito em São João registrava índices de 0,9%, um ano depois esse valor decresceu e chegou a 0,3%.
Mas os agentes do Programa Permanente de Controle da Dengue, ligado à Secretaria Municipal de Saúde, batem na tecla do trabalho contínuo e sem trégua ao mosquito. “Em breve começam as chuvas de verão e é nessa época do ano que fica mais fácil localizar poças de água parada. O mosquito adora isso e vai encontrar muitos cenários propícios. Já conseguimos vencer parte do problema com a ajuda da população, mas não podemos parar. Ainda é preciso minimizá-lo ainda mais”, explicou o supervisor da ação, Cléverson Costa.
Capas
Depois de realizar mais um LIRAa na cidade, na primeira quinzena de agosto, os agentes de endemias agora correm para capturar lavas suspeitas do Aedes aegypti e imunizar locais de risco. Para isso, têm visitado todas as residências do município colhendo amostras, eliminando focos, conscientizando moradores e até mesmo vedando caixas d’água. Para a campanha de contenção de 2012, mais de 2 mil capas de nylon serão colocadas em recipientes abertos ou mal fechados na cidade até o final do mês. “A proteção é mais do que necessária. Muita gente usa telhas para cobrir a boca da caixa e esquece que qualquer fenda é suficiente para o mosquito entrar. São pessoas que acabam se assustando muito quando encontramos lavas nas visitas em domicilio”, explicou o agente Roner Zanetti.
Até agora, porém, apenas cinco focos foram localizados e confirmados em São João del-Rei. “Não quer dizer que foram os únicos pontos de alerta. Encontramos outras manifestações suspeitas nas inspeções. Tudo foi retirado da água e encaminhado para laboratório. Esses testes vão nos dizer se o que encontramos é ou não Aedes aegypti”, comentou Costa.
Foi o que aconteceu na casa do militar aposentado Francisco Randi, no Bairro Matosinhos. As telhas usadas para tampar uma caixa d’água foram parcialmente arrastadas pelos ventos das chuvas que caíram na cidade nos últimos dias e abriram brechas para que ovos suspeitos fossem depositados na água. “Daqui de baixo não dava para ver o problema. Parecia que estava tudo no lugar. Sorte que os agentes passaram por aqui, viram a situação e resolveram com os meios necessários”, disse.
Esses casos, segundo Costa, ajudam a mostrar a necessidade de atender os agentes. “Temos pouca resistência em São João. Mais de 90% dos moradores costumam nos receber. Mas esses 10% restantes fazem muita diferença”, alertou o supervisor.

Tipo 4
Em setembro do ano passado foi confirmado o primeiro caso de Dengue pelo vírus “Tipo 4” em Minas Gerais. Essa extensão da doença, que não se manifestava no Brasil há quase 30 anos, já havia aparecido no Norte do país em 2010 e desceu o mapa até o Sudeste, onde deu sinais em 2011. Depois de surgir no Espírito Santo, no Rio de Janeiro e em São Paulo, o problema apareceu em Minas. E ligou alertas. “Não há motivo para pânico, mas é preciso atenção. Dos 18 casos de Dengue em São João em 2011, 13 foram importados, isto é, foram diagnosticados em pessoas que não moravam aqui, mas manifestaram os sintomas na cidade. Isso quer dizer que mesmo não havendo doentes com Tipo 4 no município, isso pode acontecer a qualquer momento. Distância não impede que alguém traga o problema ou que o levemos para outros pontos”, salientou.

Especialista
O médico infectologista Américo Calzavara Neto também frisou essa questão. Segundo ele, os diferentes tipos de vírus são mutações ocorridas ao longo dos anos e de acordo com situações geográficas. “Na África ou em outros países da América Latina também há manifestações da doença e as migrações podem ajudar a dispersar diferentes patologias, a exemplo do Tipo 4. Ele não é mais grave ou letal, mas significa que um ex-paciente com Dengue tem agora mais uma possibilidade de infecção”, explicou.

E é exatamente aí que mora o perigo. Segundo Neto, quem foi acometido pelo vírus 1 fica automaticamente imunizado em relação a ele, mas não aos demais tipos. Todos se manifestam da mesma maneira e com os mesmos sintomas, mas podem representar complicações graves nas reincidências. “Um segundo episódio de infecção pode levar à Dengue Hemorrágica ou à insuficiência respiratória. É preciso ter muito cuidado”, frisou. Outro ponto levantado pelo clínico está ligado à automedicação.

É comum que comerciais de medicamentos simples como comprimidos para dor terminem com mensagens pedindo suspensão de uso em caso de suspeita de Dengue. De acordo com Neto, o recado é imprescindível. “A preocupação está na presença do ácido acetilsalicílico na fórmula, também conhecido como AAS ou aspirina, popularmente dizendo. A soma desse fármaco com o vírus da dengue pode levar a um quadro hemorrágico”, finalizou.

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Estelionato aumenta quase 300% na cidade


O número de estelionatos em São João del-Rei aumentou muito em outubro se comparado aos meses anteriores de 2012.

Se a média dos primeiros nove meses do ano foi de 2,77 casos registrados pelo 38° Batalhão da Polícia Militar (38° BPM), em outubro esse número passou para sete, um crescimento de pouco mais de 250%.

De acordo com a polícia, em fevereiro e junho foram dois casos, um em cada mês; março e setembro somaram quatro; enquanto junho e agosto registraram três golpes em cada mês; abril e maio, quatro; e janeiro cinco casos.

Recentes
Só no último fim de semana duas pessoas caíram nesse tipo de golpe. O primeiro foi na sexta-feira, 26 de outubro, quando um senhor de 73 anos sacou certa quantia com a ajuda de um desconhecido que fugiu com o dinheiro. Segundo a assessoria do Batalhão, a vítima informou aos militares que esse indivíduo pegou seu cartão e realizou uma retirada no valor de R$600. Após o saque o homem devolveu-lhe o cartão e fugiu do local com o dinheiro.

O outro golpe ocorreu no último sábado, 27, quando um jovem de 23 anos comprou um veículo pela internet. De acordo com informações da vítima à Polícia Militar, ele tentou comprar um carro importado em uma revendedora no interior de São Paulo e fez um depósito de R$2,1 mil para assegurar a compra. Porém, após o depósito a vítima entrou em contato, por telefone, com a empresa e foi informado de que ele havia caído em um golpe.

Atenção
De acordo com o comandante da 189ª Companhia da Polícia Militar, Sandro José Tavares, capitão Tavares, estelionato é um tipo de crime a que as pessoas devem estar atentas para não caírem nesses golpes. “Ninguém ganha dinheiro com facilidade. Se te oferecerem algum produto muito abaixo do mercado ou grandes recompensas por ter achado uma carteira ou bilhetes premiados, fiquem atentos, pois a probabilidade de ser farsa é muito grande”, afirmou.

Capitão Tavares destacou ainda que a tendência é de que os casos de estelionatos cresçam com a chegada do fim do ano. “Não existe uma pesquisa estatística para confirmar que esse tipo de crime amplia nessa época, mas se observa que é um momento em que as pessoas querem mais dinheiro e caem nesses golpes”, disse.

O comandante alertou também que o estelionatário sempre está bem vestido, é eloquente e geralmente comete os crimes em grupo. “As vítimas não podem acreditar em pessoas que oferecem muitas facilidades. Sempre desconfie nesses casos”, disse, afirmando acreditar que os índices sejam maiores. “Algumas pessoas que sofrem esse tipo de golpe têm vergonha de dizer que são enganadas, mas é importante nos procurar para tentarmos pegar os infratores”, destacou capitão Tavares.
 
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Sala das Reuniões, 06 de novembro de  2012. ________________________________________________
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Cemig investe R$ 1,5 bilhão em 17 novas subestações em Minas

Até 2013, a Cemig vai inaugurar 17 subestações (SE) em Minas Gerais. Outras passarão por reformas e ampliação na capacidade. O investimento, que prevê a melhoria da qualidade do fornecimento, gira em torno de R$ 1,5 bilhão. Cerca de 330 SEs funcionam no Estado.
O aporte chega em boa hora. A qualidade da energia da Cemig em 2011 foi inferior ao limite permitido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O tempo médio que o consumidor ficou no escuro, representado pela Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (DEC), foi de 14h32, enquanto o limite era 12h92. 
De acordo com o gerente de Planejamento Comercial da Cemig, Sérgio Mourthe, com a construção das subesta-ções, alguns clientes serão “redistribuídos”, diminuindo a quantidade de unidades consumidoras conectadas a uma mesma subestação. “Além de a qualidade ser melhor devido ao ‘desafogamento’, caso haja problema em uma subestação, a quantidade de clientes atendidas por aquela unidade será menor”, explica.
Em Belo Horizonte, duas subestações estão em construção. Uma na região central, que substituirá a antiga SE Centro, e outra no Calafate, na região Oeste da cidade. Esta, receberá clientes de bairros próximos, que atualmente são abastecidas por outras subestações. “Parte dos clientes da subestação Bonsucesso, por exemplo, será transferida para a Calafate”, diz Mourthe. A Bonsucesso atende a consumidores dos bairros Olhos D’água, Betânia, Nova Suíça, Barreiro, Buritis, Salgado Filho, entre outros.
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O remanejamento dos clientes animou consumidores. Principalmente aqueles que já sofreram prejuízos devido à interrupção do fornecimento de energia. Em junho de 2011, uma parte do bairro Salgado Filho ficou quatro dias sem energia elétrica. No local, funciona o supermercado Baixadão, que somou R$ 100 mil em prejuízo.
“As quedas de energia são comuns aqui. Sem luz, não conseguimos vender. Além disso, vários produtos estragam”, afirma o gerente do estabelecimento, Angelino Aquino.
 
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Parabéns às assistentes sociais RENATA DE PAULA TEIXEIRA e MARIA HELOÍSA DOS REIS SILVA pelo prêmio de melhor experiência em "Saúde do Trabalhador em São João del-Rei/MG: uma realidade em construção". Ficamos orgulhosos dessa conquista.
O município de São João del Rei por meio da Secretaria Municipal de Saúde, através da Referência
Técnica Municipal em Saúde do Trabalhador, Renata de Paula Teixeira, em parceria com a Gerência Regional de Saúde de São João del Rei, por meio da Referência Técnica  Regional em Saúde do Trabalhador Maria Heloísa dos Reis Silva e a Diretoria de Saúde do Trabalhador da Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais apresentou de forma oral a experiência intitulada "Saúde do Trabalhador em São João del Rei/MG: uma realidade em construção" na 12ª Mostra Nacional de Experiências Bem-sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças - EXPOEPI, nos dias 15 a 19 de outubro de 2012 em Brasília.
A experiência, apresentada por Renata de Paula Teixeira, foi premiada como melhor experiência em: Vigilância em saúde ambiental e em saúde do trabalhador, recebendo um prêmio de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) a ser repassado à Secretaria Municipal de Saúde de São João del Rei pela Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS, por meio do Fundo Nacional de Saúde. Esse recurso a ser recebido no ano de 2012 será direcionado à realização das ações de Saúde do Trabalhador no município. 

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Concorrência chinesa

 pressiona indústria em

Minas Gerais

 As cores verde e amarela na cobertura de um equipamento de precisão, usado na produção de ferramentas e também na injeção e sopro de plástico, foi a forma que a Indústria Romi S/A encontrou para chamar a atenção sobre a situação que a indústria brasileira vive diante da concorrência com as máquinas seriadas chineses, durante a décima edição da Feira da Indústria Mecânica de Minas Gerais (Mecminas 2012). “Somos a única empresa nesta feira que apresenta produtos novos com tecnologia 100% nacional. A concorrência com os chineses é desleal”, queixou-se Luiz Carlos Sachetto, gerente da Romi em Contagem. 
A situação poderia estar pior, segundo ele, não fossem os juros baixos, na casa dos 2,5% ao ano, praticados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDS). 
Preços imbatíveis
A China, reconhecem os concorrentes brasileiros, oferece equipamentos de ponta a preços imbatíveis. Em 2008, de acordo com Ministério da Indústria e Comércio Exterior, o Brasil importou US$ 20 bilhões em bens de capital. Até setembro deste ano, as importações já somam US$ 25 bilhões. Na aquisição de uma máquina injetora de plásticos, por exemplo, o mercado, que antes se dividia entre a nacional e a importada alemã, hoje não tem dúvidas. O preço de uma máquina alemã equivale ao de três chinesas, que desempenham as mesmas funções e, em caso de defeito, têm assistência técnica e peças para reposição. 



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