Governador inaugura escola em São João del Rei
Anastasia falou da
importância da educação para o desenvolvimento do Estado e destacou parcerias
realizadas com os municípios mineiros
O
governador Antonio Anastasia inaugurou oficialmente nesse sábado (30/06) em São
João Del Rei, na região Central do Estado, as novas instalações da Escola
Municipal Doutor Kléber Vasques Filgueiras. Foram investidos R$ 3,7 milhões,
sendo R$ 1,7 milhão garantidos por meio de convênio com a Secretaria de Estado
de Educação, para obra e compra de mobiliário e equipamentos escolares.
Os mais de 300 mil dependentes de crack em Minas, segundo
critérios do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas
(Cebrid), deverão receber, a partir de agora, mais atenção por parte dos
governantes. Na sexta-feira (29), na Cidade Administrativa, o ministro da
Saúde, Alexandre Padilha, anunciou a formalização da inclusão de Minas no
programa “Crack, é possível vencer”.
Quinto estado da União a ser incluído no programa, os recursos fazem parte do pacote do Governo federal, de R$ 4 bilhões à prevenção, tratamento e combate ao crack no país. Segundo Padilha, serão transferidos R$ 476,7 milhões, divididos ao longo deste ano até 2014. Padilha disse que os recursos já estão previstos no orçamento.
Ontem, o governador Antonio Anastasia e o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, assinaram o convênio. Lacerda assinou o protocolo de intenções do programa “Recomeço”, com injeção de recursos federais de R$ 14 milhões para reforço das ações de combate e prevenção já desenvolvidas pela prefeitura. Lacerda, Anastasia e Padilha oficializaram a assinatura do pacto da transferência dos R$ 476,7 milhões a partir de agora até 2014.
Minas Gerais é a quinta unidade da Federação a aderir ao programa lançado pela presidente Dilma Rousseff em dezembro de 2011.
Conforme o programa, a previsão é de que, com os recursos federais, a capital mineira passe a ter três Centros de Atenção Psicossocial l – Álcool e Droga (CAPS-AD) para atendimento 24 horas até o final deste ano, com previsão de mais dois até 2014. Também estão previstos mais seis Consultórios nas Ruas, em que equipes de psicólogos, médicos e enfermeiros abordam usuários de álcool e drogas nas ruas para tratamento ou internação em enfermarias especializadas
Asfalto em várias ruas do Tijuco Asfaltamento em vários Distritos
|
|
||
|
|
||
.png)
“A inauguração
vale muito mais pelo que se ensina do que pela obra em si. A educação é, claro,
uma prioridade. Inauguramos aqui esse prédio com muita alegria porque
percebemos a qualidade do ensino que existe e sabemos que está sendo aprimorado
com mais conforto e ainda mais qualidade para os alunos”, afirmou o governador.
O novo prédio
conta com 15 salas de aula, uma sala para atendimento a estudantes que precisam
de atenção especial, brinquedoteca, sala de informática com 16 computadores, biblioteca,
refeitório e auditório, além de salas para secretaria, diretoria, supervisão,
orientação e professores.
“É uma parceria
que tem funcionado muito bem em Minas Gerais entre o Governo do Estado e os
municípios. São 853 municípios, todos eles beneficiados pelo Governo de Minas.
Em São João del Rei essa também é a regra. Ficamos muito felizes com esse
trabalho”, disse Anastasia.
A escola atende
crianças do ensino infantil (quatro e cinco anos) e do ensino fundamental (1º
ao 5º ano), além de estudantes do Ensino de Jovens e Adultos (EJA), da 1ª à 8ª
séries. Ao todo são 550 alunos assistidos e 88 profissionais que trabalham na
escola
Triângulo’ demarca na
capital mineira os ideais de Tiradentes
A Praça Tiradentes, antiga 21 de Abril,
no cruzamento das avenidas Afonso Pena e Brasil, na zona Sul de Belo Horizonte,
é o ponto de partida de uma caminhada histórica. A primeira parada é na Praça
da Liberdade, distante poucos quarteirões do imponente monumento em homenagem
ao alferes Joaquim José da Silva Xavier, líder da Inconfidência Mineira.
Concebida como Praça da República e rebatizada de Afonso Arinos, a última
estação também fica bem próxima, no Centro da cidade.
Esses espaços públicos não foram criados por acaso pelo engenheiro Aarão Reis. O chefe da Comissão Construtora da Nova Capital, inaugurada em 1897 para substituir Ouro Preto, projetou um triângulo imaginário, semelhante ao símbolo da bandeira de Minas Gerais. “Ao traçar o mapa original de BH, Aarão Reis, na sua imaginação, destacou os ideais de Tiradentes, de que o Brasil alcançaria a liberdade se virasse uma república. Por isso, a ligação da Afonso Pena, principal corredor da época da inauguração da cidade, com as praças da Liberdade e da República”, aponta o historiador Sérgio Limonta Barbosa.
A Praça 21 de Abril foi criada em 1959 e recebeu a estátua de Tiradentes três anos depois. Professor das redes particular e pública (municipal) de Belo Horizonte, Sérgio é pesquisador da história da cidade, inaugurada oito anos após a Proclamação da República (1889).
“Não há dúvida de que Tiradentes é o personagem mais conhecido da história do Brasil, e seus ideais mereciam destaque na nova capital. Dentro desse triângulo imaginário, há ruas com nomes de outros inconfidentes, como Tomás Antônio Gonzaga e Felipe dos Santos”, destaca o especialista. A Inconfidência Mineira representou a luta contra a opressão da Coroa Portuguesa no período colonial.
Na área demarcada pelas três praças, também estão prédios históricos, como o Palácio da Liberdade, antiga sede do governo de Minas, e os que abrigavam as secretarias estaduais antes da construção da Cidade Administrativa Presidente
Tancredo Neves, no bairro Serra Verde, na região Norte de BH. Os imóveis passaram a fazer parte do Circuito Cultural Praça da Liberdade. “A região perde um pouco da sua característica política, mas entra na lógica do turismo fortalecida pela revitalização da Savassi”, avalia o historiador.
Outro prédio localizado dentro do triângulo é a Catedral de Nossa Senhora da Boa Viagem, padroeira da cidade. Ela foi erguida no lugar de uma antiga capela, construída no Arraial de Curral del-Rei, ou seja, antes da fundação da cidade. “O local era ponto de parada dos tropeiros, para descansar e pedir proteção.
Esses espaços públicos não foram criados por acaso pelo engenheiro Aarão Reis. O chefe da Comissão Construtora da Nova Capital, inaugurada em 1897 para substituir Ouro Preto, projetou um triângulo imaginário, semelhante ao símbolo da bandeira de Minas Gerais. “Ao traçar o mapa original de BH, Aarão Reis, na sua imaginação, destacou os ideais de Tiradentes, de que o Brasil alcançaria a liberdade se virasse uma república. Por isso, a ligação da Afonso Pena, principal corredor da época da inauguração da cidade, com as praças da Liberdade e da República”, aponta o historiador Sérgio Limonta Barbosa.
A Praça 21 de Abril foi criada em 1959 e recebeu a estátua de Tiradentes três anos depois. Professor das redes particular e pública (municipal) de Belo Horizonte, Sérgio é pesquisador da história da cidade, inaugurada oito anos após a Proclamação da República (1889).
“Não há dúvida de que Tiradentes é o personagem mais conhecido da história do Brasil, e seus ideais mereciam destaque na nova capital. Dentro desse triângulo imaginário, há ruas com nomes de outros inconfidentes, como Tomás Antônio Gonzaga e Felipe dos Santos”, destaca o especialista. A Inconfidência Mineira representou a luta contra a opressão da Coroa Portuguesa no período colonial.
Na área demarcada pelas três praças, também estão prédios históricos, como o Palácio da Liberdade, antiga sede do governo de Minas, e os que abrigavam as secretarias estaduais antes da construção da Cidade Administrativa Presidente
Tancredo Neves, no bairro Serra Verde, na região Norte de BH. Os imóveis passaram a fazer parte do Circuito Cultural Praça da Liberdade. “A região perde um pouco da sua característica política, mas entra na lógica do turismo fortalecida pela revitalização da Savassi”, avalia o historiador.
Outro prédio localizado dentro do triângulo é a Catedral de Nossa Senhora da Boa Viagem, padroeira da cidade. Ela foi erguida no lugar de uma antiga capela, construída no Arraial de Curral del-Rei, ou seja, antes da fundação da cidade. “O local era ponto de parada dos tropeiros, para descansar e pedir proteção.
Minas Gerais vai à
‘guerra’ por investimentos no Estado
Desde março do ano passado, Minas Gerais
está negociando a atração de uma unidade de produção de automóveis da General
Motors (GM) para o Estado. A empresa quer deixar São Paulo devido a alta
mobilização sindical dos trabalhadores. As negociações estão avançadas, mas a
decisão caberá à matriz nos Estados Unidos.
A Comil, fabricante nacional de carrocerias de ônibus, chegou a escolher um terreno em Juiz de Fora para implantar uma unidade industrial. Fez o cheque no valor pedido pelo dono: R$ 5 milhões. Na última hora, o proprietário resolveu aumentar o valor para R$ 21 milhões. Resultado: a Comil foi para Lorena (SP).
A gigante chinesa Foxconn, fabricante de produtos eletroeletrônicos e para computadores, estava de malas prontas para Funilândia (próximo a Sete Lagoas). Mas exigiu do governo federal reserva de mercado. Resultado: o pedido foi negado, o projeto parou e agora aguarda uma nova decisão da empresa. Finalmente, outra empresa exigiu alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) para instalar-se em Minas.
Estes são apenas alguns exemplos das dificuldades enfrentadas pelo governo mineiro para atrair investimentos para o Estado, embora os números sobre atração de investimentos sejam positivos.
O percentual considerado bom de consolidação de investimentos é de 30% das empresas que procuram o Estado. No ano passado, o percentual de Minas foi de 80%
Mas a batalha é árdua: várias decisões fogem ao controle do Estado e Minas tem vizinhos com excelente infraestrutura (São Paulo) e recursos em caixa dos royalties do petróleo (Rio de Janeiro e Espírito Santo).
Na verdade, a mudança da economia global e das próprias empresas mostrou ao Estado que o modelo usado até a década de 1990 (financiamento de capital de giro, terreno, moratória para pagamento de impostos e energia) está esgotado.
“Agora, é preciso ouvir as empresas, saber exatamente o que querem e dar respostas rápidas. Temos que valorizar o que temos de melhor e encontrar soluções para as desvantagens”, resume a secretária de estado de Desenvolvimento Econômico, Dorothea Werneck.
Um exemplo: descapitalizados, os fundos de financiamento do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) foram substituídos por acordos com a Caixa e Banco do Brasil (BB) para equalizar juros menores oferecidos por outros Estados. O BDMG também recebeu autorização para entrar no capital de empresas.
A Comil, fabricante nacional de carrocerias de ônibus, chegou a escolher um terreno em Juiz de Fora para implantar uma unidade industrial. Fez o cheque no valor pedido pelo dono: R$ 5 milhões. Na última hora, o proprietário resolveu aumentar o valor para R$ 21 milhões. Resultado: a Comil foi para Lorena (SP).
A gigante chinesa Foxconn, fabricante de produtos eletroeletrônicos e para computadores, estava de malas prontas para Funilândia (próximo a Sete Lagoas). Mas exigiu do governo federal reserva de mercado. Resultado: o pedido foi negado, o projeto parou e agora aguarda uma nova decisão da empresa. Finalmente, outra empresa exigiu alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) para instalar-se em Minas.
Estes são apenas alguns exemplos das dificuldades enfrentadas pelo governo mineiro para atrair investimentos para o Estado, embora os números sobre atração de investimentos sejam positivos.
O percentual considerado bom de consolidação de investimentos é de 30% das empresas que procuram o Estado. No ano passado, o percentual de Minas foi de 80%
Mas a batalha é árdua: várias decisões fogem ao controle do Estado e Minas tem vizinhos com excelente infraestrutura (São Paulo) e recursos em caixa dos royalties do petróleo (Rio de Janeiro e Espírito Santo).
Na verdade, a mudança da economia global e das próprias empresas mostrou ao Estado que o modelo usado até a década de 1990 (financiamento de capital de giro, terreno, moratória para pagamento de impostos e energia) está esgotado.
“Agora, é preciso ouvir as empresas, saber exatamente o que querem e dar respostas rápidas. Temos que valorizar o que temos de melhor e encontrar soluções para as desvantagens”, resume a secretária de estado de Desenvolvimento Econômico, Dorothea Werneck.
Um exemplo: descapitalizados, os fundos de financiamento do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) foram substituídos por acordos com a Caixa e Banco do Brasil (BB) para equalizar juros menores oferecidos por outros Estados. O BDMG também recebeu autorização para entrar no capital de empresas.
Minas
receberá R$ 476 mi para combate ao crack
Quinto estado da União a ser incluído no programa, os recursos fazem parte do pacote do Governo federal, de R$ 4 bilhões à prevenção, tratamento e combate ao crack no país. Segundo Padilha, serão transferidos R$ 476,7 milhões, divididos ao longo deste ano até 2014. Padilha disse que os recursos já estão previstos no orçamento.
Ontem, o governador Antonio Anastasia e o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, assinaram o convênio. Lacerda assinou o protocolo de intenções do programa “Recomeço”, com injeção de recursos federais de R$ 14 milhões para reforço das ações de combate e prevenção já desenvolvidas pela prefeitura. Lacerda, Anastasia e Padilha oficializaram a assinatura do pacto da transferência dos R$ 476,7 milhões a partir de agora até 2014.
Minas Gerais é a quinta unidade da Federação a aderir ao programa lançado pela presidente Dilma Rousseff em dezembro de 2011.
Conforme o programa, a previsão é de que, com os recursos federais, a capital mineira passe a ter três Centros de Atenção Psicossocial l – Álcool e Droga (CAPS-AD) para atendimento 24 horas até o final deste ano, com previsão de mais dois até 2014. Também estão previstos mais seis Consultórios nas Ruas, em que equipes de psicólogos, médicos e enfermeiros abordam usuários de álcool e drogas nas ruas para tratamento ou internação em enfermarias especializadas
Vende-se um sítio
Para quem ama cuida e precisa.
Vende-se um sítio com 70 hectares aproximadamente, na rodovia são João Del Rei.x São Tiago. Km 1,65. Com casa, galpão coberto, Água (nascente) luz , parabólica e garage.
Telefone de contato: (32)3371-1065 horário de 9:00hs as 14:00 horas.
|
AS OBRAS CONTINUAM NOS QUATRO CANTOS DA CIDADE E EM TODOS OS DISTRITOS
Praça na Rua do Ouro
Praça das Águas Gerais
![]() |
Já em fase adiantada, a obra do Posto de Saúde do Sr. dos Montes
Inauguração do Posto de Saúde da Colônia
Inauguração da Escola MunicipalDr. Kleber Vasquez Filgueiras
Bloquetes no Bairro São Caetano
E mais: serviço de colocação de canaletas nas ruas: Oscar Gonçalves de Aquino no Bairro Bela Vista, Rua Luis Gonzaga Campos no Tijuco, Rua João D’Ângelo no Barro Preto e Rua Ademar José Moreira.
ROB’ S PIZZARIA
![]() |
DEL.REY.PEDRA
SABÃO
VENHA CONFERIR
NOSSOS PRODUTOS
LARGO. DO.ROSÁRIO,
40 SÃO JOÃO DEL REI
MGFONE (32) 33713696
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário