
Distribuição de panfletos;
Aferição de pressão;
Vacinação contra a gripe Influenza para maiores
de 60 anos, gestantes e crianças entre 6 meses e 2 ano
POSTO VIANINI
AV. LEITE DE CASTRO
FONE 331 8958 O MELHOR COMBUSTIVEL DA
CIDADE QUALIDADE COM O MENOR PREÇO
.
Corpus Christi

O
cortejo pelo Santíssimo Sacramento sairá da Catedral do Pilar por volta das 17h
e terminará na escadaria da Igreja de Nossa Senhora das Mercês, onde haverá Te
Deum e bênção da eucaristia.
Programação
As
celebrações de Corpus Christi começarão às 9h30 com Missa Solene na Catedral do
Pilar. Durante a tarde, às 16h, haverá solenidade de Missa Campal celebrada em
frente à igreja, no Largo do Rosário, pelo bispo diocesano Dom Célio de
Oliveira Goulart, antecedendo a procissão por vias públicas decoradas com
arranjos e desenhos feitos por fiéis com cerragem colorida, compondo os
tradicionais tapetes que marcam as homenagens à Eucaristia. “O Corpus Christi é
a continuação da Quinta-Feira Santa, que remete à Santa Ceia e à instituição do
corpo e do sangue de Jesus na tradição católica. No dia 7 os fiéis vão às ruas
sem imagens ou andores, apenas com a Hóstia Sagrada à frente”, explicou o
secretário da Paróquia do Pilar em São João, Aluízio José Viegas.
Atividade física diminui a pressão sanguínea
Exercício aumenta
o espaço para a passagem do sangue

Nesse caso, o coração precisa aumentar a
força do batimento para que o sangue atinja todas as partes do corpo. Esse
estreitamento pode ser devido a uma alimentação rica em gordura e sal, fazendo
com que a gordura se aloje na parede das artérias. A atividade física, somada a
uma alimentação saudável, ajuda no controle da pressão arterial porque durante
a sua realização é apresentado um aumento do espaço para a passagem do sangue.
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Universidades
federais terão mais 20 mil professores
Plenário do Senado aprovou projeto do Poder Executivo que autoriza o Ministério da Educação a criar até 2014 mais de 77 mil cargos em instituições federais de ensino, incluindo escolas técnicas
O Plenário do Senado aprovou ontem um projeto de lei que autoriza o Ministério da Educação (MEC) a criar mais de 77 mil cargos em instituições públicas de ensino, das escolas básicas às universidades federais, a serem preenchidos até 2014. O projeto (PLC 36/12) agora vai para a sanção da presidente Dilma Rousseff. O objetivo da proposta, elaborada pela Presidência da República, é melhorar a educação em todos os níveis (ensinos fundamental, médio, técnico e superior). O projeto cria perto de 44 mil cargos de professor, dos quais cerca de 20 mil para as universidades federais e 24 mil para as escolas de níveis básico, técnico e tecnológico.São criados cerca de 28 mil cargos de técnico-administrativo, 1.600 de direção e 4 mil funções gratificadas. De acordo com o relator na Comissão de Educação, Roberto Requião (PMDB-PR), trata-se de uma das “mais expressivas” medidas de ampliação das instituições federais de ensino. Para o senador, o projeto dá “concretude e eficácia” a dois programas do governo federal: o Programa de reestruturação e expansão das Universidades Federais (Reuni) e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao emprego (Pronatec).DemandaEunício Oliveira (PMDB-CE) foi o relator do projeto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Para ele, trata-se de uma “grande conquista”. Segundo o senador, que preside a Comissão de Constituição e Justiça, o Reuni e o Pronatec estão abrindo centenas de milhares de vagas nas universidades federais e nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia e, com isso, aumentando a oferta de formação profissional aos jovens nos grandes centros e no interior do país. O senador afirmou que a retomada do desenvolvimento econômico do Brasil nos últimos anos fez aumentar a procura das empresas por profissionais de nível técnico e superior. No entanto, como a oferta de vagas para estudantes nas universidades e escolas técnicas do país ficou congelada durante décadas, segundo ele, faltam trabalhadores qualificados para atender à nova demanda. Com o Reuni e o Pronatec, informou Eunício, o Governo pretende instalar 47 novas unidades universitárias e 208 institutos de educação tecnológica no país até 2014.
Fonte: Jornal do Senado
Vereador Gilberto
A pedido do vereador Gilberto
ao prefeito Nivaldo foi realizado asfaltamento em diversas ruas do bairro do
Tijuco.
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Economia em ritmo lento
Provocaram surpresa os números divulgados na
sexta-feira (1º) pelo IBGE, que apontam para um crescimento do Produto Interno
Bruto (PIB) de 0,2% no primeiro trimestre deste ano frente os três últimos
meses de 2011. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, o PIB cresceu
0,8%. O pior resultado foi registrado pela agropecuária, que caiu 8,5%.
Diante de um cenário ruim, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, preferiu ver o lado bom da situação. Afirmou que as taxas de juros da economia brasileira vão continuar a cair: “Eu garanto isso.”
Ainda não se fez um balanço da economia da rubrica de pagamento de juros no orçamento da União, mas já é bem significativa. Na campanha eleitoral, a presidente Dilma Rousseff sustentou que iria perseguir a redução da relação dívida pública/PIB. A então candidata imaginava à época que o PIB iria continuar crescendo. Era 2010, o último ano do governo Lula, no qual o PIB se expandiu em 7,5%.
No entanto, em 2011, a situação já foi diferente e o crescimento da economia brasileira perdeu o fôlego. Fechou o primeiro ano do governo Dilma em apenas 2,7%. Na comparação por trimestres, há mais de um ano que o PIB está praticamente estagnado.
Mais uma razão para se reduzirem os juros da taxa Selic e incentivar o consumo e levantar o PIB. Contudo, apesar de a Selic estar no mais baixo patamar da história, a redução ainda não se faz sentir junto aos bancos particulares.
Os juros continuam altos para o consumidor final, a começar pelo cheque especial e pelos cartões de crédito, que ainda têm taxas superiores a 10% ao mês, o que, no contexto atual, é inconcebível. O fato é que o governo está fazendo a sua parte na gestão da dívida pública, com ganhos significativos para o erário. Verbas destinadas a rolar a dívida podem ser deslocadas para áreas mais necessitadas.
Por outro lado, também conforme o IBGE, o consumo das famílias está sustentando o pouco crescimento da economia, ao lado dos gastos do governo, o que, nesse caso, não é um bom sinal. O governo deveria estar economizando para aplicar recursos nas áreas da saúde, educação e infraestrutura.
Como era de se esperar, os analistas do mercado reduziram ontem, pela terceira semana consecutiva, a estimativa para o PIB até dezembro, de acordo com o boletim Focus, elaborado a partir de consultas a instituições financeiras. A expectativa é a de que fique abaixo dos 3%, um cenário que, se não é pessimista, também não é otimista. Para ser mais preciso, a previsão é de 2,99%. Ao mesmo tempo, a inflação medida deve ficar em torno dos 5%.
A economia brasileira continua preparada para enfrentar a crise internacional, que, ao que tudo indica, ainda não chegou ao fundo do poço, haja vista a fuga de capitais da Espanha, a quarta maior economia da Europa. Para completar o dia ruim de notícias, as principais bolsas internacionais caíram ontem, incluindo a Bovespa, que fechou aos 53.402 pontos, o menor patamar desde 10 de outubro do ano passado.
Diante de um cenário ruim, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, preferiu ver o lado bom da situação. Afirmou que as taxas de juros da economia brasileira vão continuar a cair: “Eu garanto isso.”
Ainda não se fez um balanço da economia da rubrica de pagamento de juros no orçamento da União, mas já é bem significativa. Na campanha eleitoral, a presidente Dilma Rousseff sustentou que iria perseguir a redução da relação dívida pública/PIB. A então candidata imaginava à época que o PIB iria continuar crescendo. Era 2010, o último ano do governo Lula, no qual o PIB se expandiu em 7,5%.
No entanto, em 2011, a situação já foi diferente e o crescimento da economia brasileira perdeu o fôlego. Fechou o primeiro ano do governo Dilma em apenas 2,7%. Na comparação por trimestres, há mais de um ano que o PIB está praticamente estagnado.
Mais uma razão para se reduzirem os juros da taxa Selic e incentivar o consumo e levantar o PIB. Contudo, apesar de a Selic estar no mais baixo patamar da história, a redução ainda não se faz sentir junto aos bancos particulares.
Os juros continuam altos para o consumidor final, a começar pelo cheque especial e pelos cartões de crédito, que ainda têm taxas superiores a 10% ao mês, o que, no contexto atual, é inconcebível. O fato é que o governo está fazendo a sua parte na gestão da dívida pública, com ganhos significativos para o erário. Verbas destinadas a rolar a dívida podem ser deslocadas para áreas mais necessitadas.
Por outro lado, também conforme o IBGE, o consumo das famílias está sustentando o pouco crescimento da economia, ao lado dos gastos do governo, o que, nesse caso, não é um bom sinal. O governo deveria estar economizando para aplicar recursos nas áreas da saúde, educação e infraestrutura.
Como era de se esperar, os analistas do mercado reduziram ontem, pela terceira semana consecutiva, a estimativa para o PIB até dezembro, de acordo com o boletim Focus, elaborado a partir de consultas a instituições financeiras. A expectativa é a de que fique abaixo dos 3%, um cenário que, se não é pessimista, também não é otimista. Para ser mais preciso, a previsão é de 2,99%. Ao mesmo tempo, a inflação medida deve ficar em torno dos 5%.
A economia brasileira continua preparada para enfrentar a crise internacional, que, ao que tudo indica, ainda não chegou ao fundo do poço, haja vista a fuga de capitais da Espanha, a quarta maior economia da Europa. Para completar o dia ruim de notícias, as principais bolsas internacionais caíram ontem, incluindo a Bovespa, que fechou aos 53.402 pontos, o menor patamar desde 10 de outubro do ano passado.
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Economia
verde emprega 3 milhões de brasileiros
Estudo da OIT revela que até 60 milhões de postos
de trabalho pelo mundo poderão ser criados com incentivo à novas tecnologias
ambientais
Mão de obra da construção civil será uma das
afetadas pela transição para um padrão sustentável
A economia verde já emprega
quase 3 milhões de brasileiros e, na próxima década, poderá se transformar em
um dos setores mais dinâmicos dos países emergentes. Um estudo produzido pela
Organização Internacional do Trabalho (OIT) para a Conferência das Nações
Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, revela que até 60 milhões
de postos de trabalho pelo mundo poderão ser criados se governos incentivarem
novas tecnologias ambientais e garantirem apoio a setores relacionados com a
economia verde.
Segundo o estudo, metade da mão de obra mundial - cerca de 1,5 bilhão de pessoas - será de alguma forma afetada pela transição do atual modelo para um padrão ambientalmente sustentável, especialmente nos setores de agricultura, pesca, energia, construção e transporte. Só no setor de energia renovável, 5 milhões de postos de trabalho foram criados no mundo entre 2006 e 2010. Na Europa, 14,6 milhões de pessoas já trabalham em cargos relacionados com a proteção da biodiversidade.
O Brasil criou 3 milhões de postos de trabalho no setor ambiental, o que representa 7% da mão de obra nacional. Parte importante desses trabalhadores está no setor de energia renovável. Em 2008, eram 2,6 milhões de brasileiros nessa posição. Nos países emergentes, investimentos de US$ 30 bilhões para a preservação de florestas podem gerar 8 milhões de empregos. A expectativa é de que entre 0,5% e 2% do total de trabalhadores no mundo estejam no setor ambiental.
Segundo o estudo, metade da mão de obra mundial - cerca de 1,5 bilhão de pessoas - será de alguma forma afetada pela transição do atual modelo para um padrão ambientalmente sustentável, especialmente nos setores de agricultura, pesca, energia, construção e transporte. Só no setor de energia renovável, 5 milhões de postos de trabalho foram criados no mundo entre 2006 e 2010. Na Europa, 14,6 milhões de pessoas já trabalham em cargos relacionados com a proteção da biodiversidade.
O Brasil criou 3 milhões de postos de trabalho no setor ambiental, o que representa 7% da mão de obra nacional. Parte importante desses trabalhadores está no setor de energia renovável. Em 2008, eram 2,6 milhões de brasileiros nessa posição. Nos países emergentes, investimentos de US$ 30 bilhões para a preservação de florestas podem gerar 8 milhões de empregos. A expectativa é de que entre 0,5% e 2% do total de trabalhadores no mundo estejam no setor ambiental.
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Vestibular
UFSJ: candidato que não fizer o Enem 2012 estará eliminado
A UFSJ tem seu processo de seleção representado por duas etapas. A primeira etapa será exclusivamente a prova do Exame Nacional do Ensino Médio 2012, que está prevista para os dias 3 e 4 (sábado e domingo) de novembro. A segunda etapa consiste na prova de conhecimentos específicos, e prova de habilidades específicas, para os cursos que estabelecerem esta exigência para a seleção de seus alunos.
As inscrições do vestibular UFSJ serão realizadas exclusivamente pela Internet, em datas e horários a serem divulgados, no qual o candidato deverá possuir inscrição no cadastro de pessoas físicas (CPF). Para inscrever-se para o ENEM 2012, o candidato deverá acessar o endereço www.inep.gov.br e efetivar sua inscrição.
Entenda as mudanças
O ENEM entra no lugar da Prova de Conhecimentos Gerais e Redação. Os pontos das duas etapas são cumulativos para obtenção do resultado final. Entretanto, para o candidato ser aprovado é necessário, na 1º etapa, que ele obtenha, no mínimo, 400 pontos em cada uma das provas objetivas do ENEM 2012 e 500 pontos na prova de redação (condição necessária para certificação de nível Médio). Na 2º Etapa, o candidato deverá alcançar um mínimo de 25% dos pontos em cada uma das disciplinas constantes da Prova de Conhecimentos Específicos para não ser eliminado.
Como será o Processo Seletivo
* Duas etapas
* 1ª Etapa: Prova do ENEM 2012, com nota normalizada entre 0 e 100 pontos.
* 2ª Etapa: Prova de Conhecimentos Específicos + Prova de Habilidades Específicas para cursos que exigem esse tipo de prova
Mais informações: http://www.ufsj.edu.br/vestibular/vestibular_20131.php.
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